Poemas famosos de Loucura
Já ouvi várias vezes que eu sou louco,até perdi a conta de quantas vezes me chamaram assim
Mas quem são as pessoas pra julgar minha loucura ?
Loucos são aqueles que não fazem a loucura que querem fazer.
por Amor?
Não venha dizer que é um simples sentimento. Estudos alheios ainda não procedem a uma explicação que podemos dizer: é a certa.
O que podemos fazer por amor vem além do que um dia imaginamos, pois é, quais absurdas loucuras vivemos para contar?
Para corações repletos de sentimentos e esperança, o "amor" torna-se sinônimo de sofrimento.
Nossos sentimentos ainda vem a pular mais alto quando ouvimos tal palavra. Nesse consenso nada clichê uma pergunta se cabe: o que faria por amor?
Não, não é uma pergunta difícil, não quando realmente estamos apaixonados. Dentro de nós há um despertar único e diferente que cabe a nós aceitar ou não. Esse despertar é óbvio e claro, e responderá essa breve pergunta: o que faria por amor?
"UM DEVANEIO PRA VC"
AS VONTADES QUE PARECEM NÃO TER MAIS FIM
O DESEJO QUE NOS UNE
E ESSE TEU CHEIRO QUE NÃO SAI DE MIM
TEU ÊXTASE QUE ME ENVOLVE
TUA BOCA QUE ME BEIJA...
NOS TEUS BRAÇOS, ONDE ME PERCO E NÃO ME ACHO.
ME DEIXA TER ESTA OVERDOSE DE VOCÊ.
ME DEIXA TE PERDER E TE ACHAR EM UM INSTANTE
ME DEIXA SER TEU INSTANTE
ME DEIXA IR,SEM SABER SE VOLTO MAIS...
PORQUE EU SEMPRE VOLTO
MESMO SEM SABER.
Eles estão loucos!
Estão todos loucos!
São loucos, eles são loucos!
Vinha ele gritando em voz alta
Quem está louco?
Disse eu
Ele sentou se ao chão
E chorou
Ninguém.
Não havia ninguém
De onde eu vim? Não lembro, e de fato, não me importa mais.
O destino é algo efêmero, diante de meus olhos. Não me interesso em versos melosos, ou em sentimentos alheios; a dor que me consome é deveras drástica, corrompe a alma, e enévoa o olhar.
Sinto dentro de mim, o vazio descomunal, e o coração quebrantado não se animar.
Desisto de tudo, ou todas as histórias, não importa o que faças, que pensas ou que sentes; o amor dói, fere a alma e desgasta, não importa o que diga, sou indiferente.
Dirás que é besteira talvez, ou talvez fale que estou ficando louca; provavelmente devaneio, ou seja indecisão; penso que enfim minha hora chegou, com saudades de teus beijos me entrego a escuridão.
Vamos
Interpretando,
Papéis que não são nossos,
Vivendo,
Vidas que não nos pertence,
Sonhando,
Os sonhos que já foram gastos.
Sorrindo,
O riso que ensaiamos em frente ao espelho,
O melhor ângulo, nossa melhor máscara,
A única originalidade,
São nossas loucuras,
E loucos vamos seguindo,
E loucos vamos sendo,
Porque apenas na nossa insanidade,
Podemos ser um pouco nós mesmos.
Pensamento
Se tu fosses ó rainha da dor.
A solução do amor.
Te faria de mim companheira.
Juntos inventariamos brincadeiras.
Para brincar com a sorte.
Se estivesses sozinhas é claro.
Pois com todos os teus predicados.
Poderia quem sabe conseguir o impossível.
(Momento terrível pensar assim).
Amando a morte, vivendo sem fim.
É como me sinto quando estou neste estado, surreal.
Estando ao teu lado eu calço os meus sapatos, de imaginação.
E começo a escrever.
Tudo ditado pelo coração.
E me ponho a sonhar contigo.
Singelo amigo.
Bem alto, por mim.
Procurando o que todos procuram.
A vida com ternura.
A casa da loucura.
O mundo sem fim.
Inspiração
Sonhos são pedaços do céu.
Que invadem nossas mentes e nos levam.
A outra dimensão.
O auge da inspiração.
Da arte que atende por vida.
Vida que ilude o poeta e lhe faz pensar (ou melhor, escrever).
Tudo que tem pra ver naquele momento fútil.
Engano.
Não há momentos fúteis.
Há pedaços do destino.
Espalhado no caminho.
Esperando que alguém os molde.
Da forma que tem ser.
Ou ao menos acha que deve ser.
Escrita, traduzidas em gestos.
Em palavras.
Em canções.
Até mesmo em ações.
Que incentiva, que denomina a paz.
Atitudes que faz com que a vida seja exercida.
E que por sua vez delimita a paz e o amor.
Que completam um ao outro.
E que retorcem os bons pensamentos.
E que se expressão nesse momento.
Com um lápis e em papel.
A verdadeira forma da face atrevida do céu.
O resultado da paz com amor, a vida.
Gostar-me-ia de ser um louco,
Mas não um louco falso, de libertinagem.
Gostar-me-ia de ser um louco daqueles,
Que usam mais os olhos que a boca,
Gostar-me-ia de ser louco daqueles que morrem cedo,
Pouco fodendo-se para opinião alheia,
Pouco fodendo-se para o próprio funeral,
Pouco fodendo-se para a hora da refeição,
Pouco fodendo-se para o relógio que tic taca,
Pouco fodendo-se para o fim do mês,
Pouco fodendo-se para com o belo,
Pouco fodendo-se......
Pouco fodendo-se........
Louco daqueles que vestem-se como reis em roupas de brechó,
Louco daqueles que o sangue lateja em suas veias,
Louco daqueles de conversa longa e abstrata,
Louco daqueles que lugar nenhum é o melhor lugar,
Louco daqueles que tomam um trago de vagabundo com gosto de Chardonay.
Louco daqueles...
Louco daqueles que entendem que tudo é passageiro.
É difícil dizer que estou totalmente entregue a você, mas estou mais do que gostaria.
Sei que é preciso ter força para controlar esse sentimento absurdo que você esta começando a causar em meu peito, essa vontade louca de te ver e sentir seu cheiro de perfume, causando sensações que já mais tive com outro alguém. Você é o inicio de um vicio que espero não sair machucado nem com marcas.
Com você espero somente ser feliz e podermos viajar e descobrir coisas novas de uma forma jamais vista no mundo... Quero sair, passear, andar, zoar reinventando tudo que já foi inventado, mas isso minha menina tudo ao seu lado!
Sou um viciado iniciante nos sintomas que mais podem afetar um ser humano, sou viciado em amor e principalmente em amar você!!
#phaelandrade
Equalizador de "eus"
Quase nunca saio de dentro de mim.
Mas quando saio, é sempre uma grande confusão do lado de fora.
Todos os sentidos se alteram e se sobrepõem de forma maximizada,
subvertendo a ordem vigente em um louco e prolongado desespero
em total inconformidade com o mundo externo.
É como andar em uma roda gigante sem a alça de proteção
e ainda de cabeça para baixo segurado apenas por um dos pés.
É sempre muito intenso e também muito divertido.
Eu não terminei
E ninguém pode
Com isso acabar
O que comecei
Não foi errado
Mas pode falar
Eu não terminei
Tenho começado
Mas não sou só
Eu responsável
Sou a causa
E resultado
Eu não terminei
A quem vim amar
Mas pode findar
Esse compromisso
Estou muito além disso
E não vou mesmo parar
Eu não terminei
E não vou esperar
Pode chegar com um grito
E dizer que vai acabar
Ou pode mesmo calar
Tentando antecipar
Eu não terminei
Eu não ouço
Eu grito
Eu sei
Estou louco
Esqueceu?
Sou tudo que fui
Tudo que não
Te aconteceu
Tudo que nisso
(R)estou não é
Mais eu
Mas quem sou
Deixou
Tudo que era
Pra ser
(S)eu
Eu não terminei
Então não venha
Dizer qual louco
Sou eu
Que eu te acuso
Doutora
De tentar curar
Quem você adoeceu
Pois não venha mesmo
Dizendo que está louca
E quer terminar
Eu te acuso
De tentar me matar
Só pra me salvar
Do que não te aconteceu
Eu não terminei
E não consigo
Voltar atrás
Eu já sou
Se você
Quer
Ser mais louca
Que eu
Faz.
!
Eu bem mais louco do que era capaz
Como um louco
Não como um morto
Eu não.
Lembre-se de quando nós dançávamos no meio do restaurante entre as mesas,
Podia ouvir o riso como o seu prato principal,
Lembre-se de quando você e eu estamos falando de desejo, amor e loucura,
Lembre-se aquele momento quando andamos nos beijando sem direção mas cuidando para não cair,
Lembre-se de como nós nos deitamos na grama por tempo acreditando que não iria durar todo o dia, mas uma vida inteira,
Lembre-se da noite de filmes assistidos e corpos enroscados e do filme toda vez escondendo nossos beijos,
Lembre-se de nunca apagar os passeios na chuva, onde o cabelo foi encharcado e mal vi os traços de imperfeição,
Lembre-se do meu coração, puxando sua alma em suas mãos.
Assim como eu preciso de doses de felicidades para viver, eu também preciso de doses de loucuras para sobreviver. Para se chegar a felicidade cometemos algumas loucuras. Mas são essas loucuras que fazem com que a vida seja mais alegre. Sei que às vezes metemos os pés pelas mãos por causa de algumas loucuras, agimos por impulso. Mas o que posso dizer que há felicidade na loucura, e se não fosse ela, nós ficaríamos com medo de arriscar.
Sou meio louco, mas sou feliz!
Desatino do amor
“O simples desatar da insanidade de amar”
Ela te percebe e mira,
Alcança-te e conhece,
Enrubesce-se.
Ela te vive e faz vivo,
A todo tempo contigo
Espreita o perigo.
E começa a suspeitar
Do arraigar de um veneno,
O veneno de amar.
Num desatento,
A sedenta doença
Traz o fim adentro
Neste amor sonolento.
Traz um fim violento,
Antes que o verdadeiro
Possa se despertar.
Monumento
Venha lentamente para que possa desfrutar mais
Beije-me bem devagar para que eu possa me apaixonar
Quero todo seu corpo e sua alma
Não no sentido de posse
Mas na liberdade de possui-la
Igual o toque de uma música romântica...
Você poderá ir e voltar quando quiser
Compensando me dizer até logo!
Nunca adeus!...
Seu corpo cheiro de canela
Gosto de chocolate
Exita-me!
Quero morder nos teus lábios
Venha beija-me bem devagar...
Quero seu corpo de sol!
Seus lábios com um brilho natural degusto chocolate...
Enfia a língua dentro de minha boca...
Todo seu ser está fotografado dentro de minha mente
Um filme real...
Seu umbigo
Minha taça para meu vinho preferido
Agora meu coração não existe deserto...
Seu umbigo meu oásis...
Quero continuar ardendo em brasas dentro de seu corpo...
Não posso dizer mais nada
Mineiro não fala tudo que faz...
beijos!
Até logo!
Loucura, monumento.
Carvalho Do Dia
"08-12-2015"
Hoje eu acordei
com o gosto de você
na boca,
seu cheiro em mim
uma coisa sua que
ficou aqui...
No meu travesseiro
encontrei um fíu
do seu cabelo, laranja,
como um lembrete
de um daqueles
momentos loucos
que vivemos por alguns
instantes, amantes, talvez.
Mais intenso do que
qualquer uma das outras vezes
nos provocamos, aprazerdes,
uma suavidez em te tocar com
calma, e devagar te sentir
teu gosto bom, com morangos
sim, nos sentir e consentir
delícia, prazer, êxtase que
os anos não vão extinguir.
Mesmo sem saber
se ainda vou te ver
e ate quando vou poder
te ver, eu curto você, abraço você
arrepio você, devoro você, mordo você
beijo você, aperto você
e sempre solto você,
vejo você ir e vir,
sempre é bom te rever
hoje eu acordei com
o gosto de você.
Se, e somente se, um dia chegar até você
Pela química do amor com todo seu fervor
Surpresas não terei, qualquer dádiva que
Recebermos de Deus será dada por amor.
Quando chegar aquele dia, juntos estaremos
Seguiremos cheios de falhas, dificuldades,
Vícios, dúvidas, medos, pecados dentre outros,
Mas não como os outros, aqui tem sentimento!
O excesso de amor será nossa grande maldade!
Sem forma, sem cor, sem tamanho ou textura,
Tomarei por certo este dia recheado de loucura,
Será esta a única pergunta e resposta no plural,
Por que nos amamos? Porque nos permitimos!
"A lou cura "
Vivia triste e amargurado, com tantas responsabilidades e pressionado pela sociedade, tinha dívidas impagáveis aos olhos humanos, doenças o acompanhavam, da família nunca se falava, diziam que o abandonara, era rodeado de pessoas e vazio de amigos, pensava demais junto à ele mesmo, um homem cheio de problemas incontáveis, não demorou muito ficou louco...
Na sua loucura internado em um hospício acordava sempre às sete dizendo ser o rei do pop, que a agenda de shows estava cheia e que aquele dia seria corrido, levantava sempre dançando, dando saltos e passos, cativava a todos os amigos em sua volta, sorriam até doer a barriga, e ensaiava novos passos no jardim, todas as tardes.
Era o homem mais feliz que já tinha se visto, louco seria o médico que tentasse o curar, em seus 40 anos de vida nunca foi tão realizado até se tornar o rei do pop; estava curado.
Quebrar regras, padrões, convenções,
não é falta de ética, quando ético não os são.
O amoral não é ser imoral,
apenas desigual.
A loucura é contraste ao caráter consciente e refletido da imoralidade. Nesse mundo virtual,
onde os dedos falseiam as ideias, as aspirações, as realidades,
há um rastro de perfis destonantes e conflitantes.
Fiquemos à vontade, ser amigo(a) é opção,
nada que um "delete",uma exclusão não resolva.
Quanto à lucidez,
poucos a desfrutam.
Muito mais loucos são os que pesam e medem por cifrões, títulos e aparência.