Poemas famosos de Loucura

Cerca de 4258 poemas famosos de Loucura

⁠Uma pitada de humor
Meio quilo de loucura
Traz à vida mais sabor
Vais achar o que procura

Inserida por salomao8

Que nossa vida seja breve
Mas viveremos ao máximo
Que a loucura nos cure
E nos tire do cansaço

Viver é um abraço
Encontre alguém
Divida os laços

Amor é o sentimento da felicidade
Ame muito
Se apague
Se pegue
Se confunda
Viva

O tempo passa
Sem aviso breve
Seja leve
Voe
N deixe que te prendam ao chão

Há um lugar para todos
Porém não se divida
Busque ao máximo de cada um.

Inserida por tonyoliveiraamorim

Gato,
Queria ter você agora, se tudo for loucura
Quero morar nesta loucura
Louca de saudade
Louca de desejo
Louca de vontade
Louca de tanto te querer
Sou louca? Mas sei esconder.
Ninguém precisa saber dos nossos segredos.
Se é casado a só nós dois interessa.
Quero usar a boca pra te beijar e não comentar e muito menos publicar o que vivemos.
Deixa essa louca fazer loucuras e te matar de prazer.
Vem para o meu mundo louco, vem meu bem.

Inserida por LoideFaria

LÚDICO

A cobra cobra
Pelo fim da picada
O cobre cobre
Seu símbolo despudorado

A loucura cura
Toda angústia sem volta
O vencedor vence
Toda dor de tentar

(Guilherme Mossini Mendel)

Um dia Para o Natal

Brindaria nossa loucura amorosa com champanhe e fogos.
Ritual que nosso amor teria que compor em todos aniversário nosso.
Um dia belo onde conheci a fada do meu castelo interior...
Nesse anos desejo só querubins à enfeitar nossos dias de glória...
Amar é respirar sua ausência mesmo assim ocupas toda minha mente.
Bing bem eu também sou uma explosão de felicidade se tu vens...
O eclipse que todos invejam é nossos corpos que o mantem vivo.
Rio prata do seu corpo e o dourado do meu deixa tudo mais vermelho.
Gentilezas onde o desejo só quer fluir do nosso amor angelical.
Esse poço de ternura onde o amor deixa as portas da alma aberta.
Sempre você me acerta quando está disposta a se permitir a amar.
(24 de Dezembro de 2021)

Inserida por Itaoe

⁠Seus olhos exalam ternura
Seu abraço acalenta minha minh'alma
Seu beijo aguça a minha loucura
Sua presença… minha calma

Inserida por PoetaLuizSantos

⁠Queixas de um Espirito Revoltado -

Viver o tempo que passa
pregando a dor ao chão
é loucura, é desgraça,
é mastigar o coração.

Apodrecer as raizes
d'um internado que é louco
é lamber as cicatrizes
de quem vai morrendo aos poucos.

Cão vadio porque me ladras
se só quero a tua festa,
já que somos desta raça,
ser vádio é o que nos resta.

E o que dizer da ilusão?!
Que não há corpo nem memória,
não há Espirito, oração,
que lhe possa ter vitória.

Nas veias do pensamento
corre o sangue da solidão
num pensar quase tormento
que nos tolda a razão.

À sombra dos nossos corpos,
projectada na parede,
passa o sonho de estar mortos
de que temos tanta sede.

Somos filhos, rejeitados,
de uma mãe que nos gerou,
somos mortos, condenados,
por um pai que nos matou.

Somos corpos mutilados
pelo tempo que passou,
do rosto que nos foi dado
nem o lastro lhe ficou.

Dão-nos um lamento sem fim
no crispar da persistência,
mas porquê de sermos assim
numa longa inocência?!

Não há verdade nem glória
numa vida sem enredo
não há clareza na memória
de não vivermos com o medo.

Em espartilhos de ferro
num destino que é constante
condenados ao enterro
estamos todos lá à frente.

Como os troncos que são tortos
é pesado amar os vivos,
vou-me embora com os mortos
em velórios proibidos.

P'ró pensar que me desgraça
talvez não tenha solução,
que por mim a vida passa
pregando a dor ao chão.

Inserida por Eliot

⁠a loucura é tão relativa quanto a sanidade, pois, são a mesma coisa.

-william

Inserida por william_vinicius

⁠a loucura é a fuga continua da verdade. a verdade é que todos somos loucos.

-william

Inserida por william_vinicius

⁠Incompreensão: Destino Envenenado -

Na loucura de um sentir inconsciente
sempre quis amar e ser amado
amar tudo e toda a gente
que caminhasse junto a mim, a meu lado.

Porém, poucos houve que me entenderam
nem eu mesmo me entendi
e só aqueles que morreram
ficaram mais perto de mim.

Julguei que aos outros aninhava
alem do mau feitio, dentro do peito,
hoje sinto que a todos rejeitava
por nunca entenderem o meu jeito.

O meu jeito de poeta miseravel
escravo de um sentir sem porto
prisioneiro das palavras, ser instavel,
desejando a paz eterna de estar morto.

E diziam, não podes ser assim,
tens que aprender a viver a vida!
Mas o que sabiam eles do que ocorria em mim?!
Pensariam que eu gostava de viver de Alma perdida?!

Ah se eu pudesse matar este sentir
que me cavalga o pensamento,
se eu pudesse afastar, resistir
à solidão, ao sofrimento ...

Não posso! Não sei nem tenho como!
Tábua fria onde me deito e meu corpo é velado,
essência dos poetas qu'inda tomo
destino que Deus me deu envenenado.

Inserida por Eliot

⁠Agosto -

E já se foi Agosto!
Um dia e outro dia
horas de loucura
lembrança e desgosto
d'um amor que se perdia.
Só ficou este silêncio
o silêncio de Setembro
que o mês de Outubro
'inda trazia.
Dois loucos calados
na casa de ninguém
vestidos de negro
em corpos fechados
das mortes que fui
em memória de quem?!...
Dois mortos calados
na casa de ninguém!

Inserida por Eliot

⁠Evasão -

No silêncio da minha cama fria,
na loucura do meu quarto sem sentido,
na tristeza da minha casa tão vazia,
caminho passo a passo, em vão, perdido.

Bóiam tantos mortos em torno a mim ...
E oiço alguém desamparado que me fala comovido ...
Alguém que olha com olhos de jasmim,
cujos olhos, cortam o silêncio, como um grito ...

Sua face, escavada, adornada
de solidões ardentes, quase morta,
coberta de cansaços e mais nada,
lembra casas como a minha já sem porta.

Seus olhos de descansos por viver,
de pálpebras frias, pesadas, sem nada,
choram lágrimas de pedra, a arder
em corpos de andorinhas, sós, paradas.

Seus lábios coam água de seus olhos,
sua voz, azeda, balbucia solidões,
o destino, esse, quem lho deu, cheio de escolhos,
cansaços de amargura, tristeza e podridões?!

Nem sei que diga ante dor que é tamanha!
Que triste desencontro! Eu lamento esse dia
que se prende no meu peito, que me apanha,
sempre que escrevo no papel uma poesia!

Inserida por Eliot

⁠Tudo o que um louco mais quer nessa vida
É encontrar alguém que olha para a sua loucura...
e vê tudo,(arte; paixão; piada; genialidade) absolutamente tudo....
Menos loucura. Menos o louco que é de facto!

Inserida por deckfigueira33

Se for para escrever um romance brégua e sem estilo,qualquer um escreve.
O bom da loucura é que não existe preguiça na imaginação.
Romance tem que ter suspense e um lado bem picante ou então prefiro classificados de jornais.

Inserida por Renatadepaula

Talvez,
a hesitação seja a margem de loucura real!
Mas, dizente de quantas?
Serão suas perguntas feitas.

Inserida por santos-sp7

Que loucura! Tantas bobagens...
Já não penso como antes, minha cabeça é toda confusa.
Juízo, já não sei o que é,tanta insensatez, pensamentos confusos, sem nitidez, que se apossam da minha cabeça.
Um mal que deve ser extirpado, extinguido, cortado pela raiz, para que ele deixe de se aventurar pela minha cabeça e não mais castigue este meu corpo. Loucura, Não mais! Castigo, Não mais!

Inserida por JUNIORFERINHA

AMOR É DÁDIVA, PRAZER

Seria loucura
amar tanto assim?
Não! Em absoluto.

Viver o amor puro
intenso, profundo
é dádiva, é prazer!

É mergulhar no paraíso
e sem ser submisso
adorar de tanto querer!

Inserida por genesiocavalcanti

Teu amor é o remédio que cura
Da minha cabeça esta loucura.

Minha mente viaja, vários devaneios
Coração palpita, salta feito touro de rodeio.

De manhã você não sai da minha mente
À tarde e à noite, penso em você novamente.

Doce criatura,
Teu amor cura
Da minha cabeça esta loucura!

Inserida por JUNIORFERINHA

Haicai 16
Paixão arde latente
Amor e loucura livre solto no peito
Calor e desejo
Total emoção, fogo da paixão.

Inserida por RoseBona

Doce loucura
Dramas e travessuras
Kamasutra na rua


O meu Amor vem da rua
Vem das aventuras
De uma menina cheia de frescuras


O meu Amor vem da rua
Vem dessa droga que me vicia


Vem da maldade que alimenta o meu ser
Vem das feridas que causei a um alguém


Doce loucura
Do qual o Amor não é a cura
A dor dura
Pois a um impulso feito de armadura


A minha pele costura
O estômago embrulha
Das coisas que fiz as escuras


Mensagens aos ouvidos do mundo
Ao meu um ser surdo
Cala-se pra sempre a voz de um miúdo
Do qual foi pintado se monstro


Ah não pintou-se de monstro
Que viviam seus tormentos
Pelo sangue derramado
De suas vítimas lamentando

Inserida por lazarosabino193