Poemas famosos de Amor entre Mãe e Filha
Acompanhe os seus filhos e não seja negligente. Na ausência o filho chora. Ele logo se ressente. Brinque muito o ano inteiro. E não dê só o dinheiro. Seja sempre pai presente.
De todas as minhas escritas, vocês para sempre serão a poesia mais linda da minha essência.
O resto, só rascunho.
Estou fazendo tudo o que eu posso para voltar para casa para você o mais rápido possível. Eu só queria lhe dizer isso. O papai te ama muito.
E a paternidade, que era uma ideia abstrata, tornou-se uma realidade palpável, intensa e profundamente transformadora. A cada dia, descubro novas nuances desse amor infinito que me transforma a cada instante.
Três anos e meio.
Entre conversas ao longo do dia e abraços apertados, construímos um mundo só nosso, onde a cumplicidade e paciência revelam os sentimentos mais abstratos. Sonhos, brincadeiras inventadas e histórias sendo contadas. Você vem crescendo numa velocidade desenfreada e eu percebo que o tempo se esvaia. Sua vida me enfeita os dias com as cores mais vibrantes e bonitas. Três anos e meio de sua jornada e meu desejo ainda que talvez cedo é que você voe, voe alto seja livre para construir sua história e que ao longo do caminho nunca se esqueça que sua mamãe estará aqui, sempre torcendo muito pela sua vitória!
Toda vez que meu filho sorri, eu interpreto: Obrigado por não desistir de mim. Então, no silêncio, eu respondo: Obrigado por me reinventar!
Um dia desses eu era acordado pra ir a escola pela manhã. Um dia desses eu podia tudo. Aham. Um dia desses eu completava 18 e cometia meu primeiro erro. Um dia desses eu lutava por uma profissão. Descrevo. Um dia desses eu era o valentão, brigão. Um dia desses a vida me pregava uma peça. A beça. Um dia desses eu cometia mais um erro. E outros erros. Um dia desses eu achava que era punição. Um dia desses eu vi foi lição. Aprendizado. Um dia desses eu notei o quanto sou abençoado. Iluminado. Deus obrigado, por minha família. Essa que sonhei um dia. Filha, um dia desses...
Te Amo ❤️
"Não haverá distância onde existir a presença do afeto, como em almas que se entrelaçam, em corações que se abraçam, em um pai que jamais deixará de amar sua filha."
Os olhos estavam isentos de preocupação. Pelo contrário; animado, sabia como funcionava: valia-se da hora errada para aparecer. Era o modo que Deus operava. E apareceu. Chegava exatamente um daqueles momentos mágicos da vida: toda verdade do mundo testada diante de todas suas crenças. Teria mais uma prova sobre a dinâmica de funcionamento das pessoas, das relações humanas, da sua existência, e também da sua percepção existencial sobre o resto da humanidade e dos valores espirituais escolhidos por ele.Optou pelo inevitável: a honestidade seria o mastro da sua bandeira.
Antigamente eu tinha um teatro: bonecos de pano presos por cordões pulavam minha cama controlados por meus dedos. Riam, choravam e até sofriam porque eu lhes dava movimento e alma. E, aos olhos de todos, eu era um grande artista. Aplaudiam-me. Um dia, não sei como explicar, dei alma demais a uma boneca miudinha que puxou os cordões de baixo para cima e passou a guiar meus instintos, meu cérebro. Com o tempo, empolgou também a minha alma. Hoje, no teatro da vida, sou um boneco de carne e osso controlado por uma boneca de sete aninhos que dirige agora minha vontade e já já a própria vida.
Antigamente, eu tinha um teatro de marionetes. Bonequinhos de pano, presos por cordões, dançavam e pulavam na minha cama, controlados por meus dedos. Eram bonecos de pano, mas riam, choravam e até sofriam porque eu lhes dava movimento e alma. E, aos olhos de todos, passava por ser um grande artista. Aplaudiam-me. Um dia, não sei como explicar, dei alma demais a uma boneca miudinha e ela passou a cantar, chorar e rir por si mesma. E fez mais, puxou os cordões de baixo para cima, guiando primeiro, meus dedos, depois, meus olhos, e, finalmente, meu cérebro. Com o tempo, empolgou também, a minha alma. Hoje, no teatro da vida, sou um boneco de carne e osso, controlado por uma boneca miúda que dirige minha vontade e a própria vida
O abraço carinhoso de um filho ou uma filha é uma das coisas mais gostosas e gratificantes da vida...
Com a filha no colo, Dark presenciara a descida de sua mulher para a cova. Era como se observa-se um grupo de desconhecidos enterrando seu coração.
A mentira é a filha anã do Diabo, que com suas pernas curta corre, mas sempre é alcançada pela Verdade.
Era filha da tempestade. Arredia, intransigente, teimosa, austera, obstinada e cheia de caprichos. Seu próprio pensamento, por vezes, a assustava. Carregava seu mundo nas costas, e não admitia que fosse invadido, pois era também egoísta e não sabia (e nem queria) compartilhar seus amores. Gostava da noite, de se deixar chover no âmago silêncio do escuro. Mas não por via de regra. Trovejava e relampeava, estremecia e se derramava a qualquer momento, e por qualquer motivo. Sua chuva de sentimentos inundava suas relações, e por vezes transbordava sua laguna mente inconstante, arrastando suas barreiras estruturais e desolando seu coração desobediente. Era ventania; profunda e uivante. Era orvalho; chuvisco molhando a lenha cortada, borrisco fazendo brotar a semente plantada. Era nuvem negra carregada (de emoções, de palavras, de fantasia, de amor) solitária no céu estrelado; era a casa do gigante irritado, a imensidão cinzenta dos dias nublados. Mas ainda assim, conseguia serenar por vezes, em hipóteses (sempre) inesperadas, e na beleza de uma nova manhã, permitia o nascer da luz. Era filha da tempestade, mas era preciso abrandar para que pudesse nascer o sol. O calor. O vapor. E carregar-se novamente. Nem sempre era quando desejava, mas talvez fosse essa a sua jornada. Sua sina predestinada. O caminho certo a seguir.
Se enganou sou filha do príncipe dos exércitos aquele que do céu estremeceu o inferno então não tem nada que possa me parar ou me deter 👊🏼
Uma língua mentirosa dura apenas um momento. A verdade é a filha do tempo e, com o tempo, ela se revelará.
Não nasci com nenhuma beleza estonteante nem filha de ninguém importante mas nasci com uma sorte FDP que me acompanha a todo instante .
Aquele amigo que se vangloriava em estar mostrando como um troféu a foto de uma determinada filha adolescente, dizendo, no entanto, que não sabia aonde andava, só fez. Um dia ela descobriu seu paradeiro e telefonou dizendo desejar conhecê-lo. Ele, com toda má vontade do mundo, combinou encontrá-la em frente às Lojas Americanas na hora do almoço. No outro dia deu um pulinho ao encontro combinado. Voltando, no entanto, mostrou-se indignado dizendo ter entrado na loja e comprado para ela um presente bom. Alardeou enfático: "um play station 2" - presente de menino, cá entre nós. E para sua surpresa, ela não aceitou. Disse-lhe que pensava que ficaria com ele a tarde toda, ora! Sentariam numa mesa e comeriam uma pizza como fazem os outros pais e filhas comuns, quanto mais eles que nunca tinham se visto antes, desde então. Se conheceriam melhor, dariam risadas, falariam sobre a longa ausência, a emoção natural do encontro, essas coisas, entende? Mas não, ele foi logo embora. Mais tarde, o mundo dá voltas. Ele casou com alguém e quis um ter um filho como todo casal, segundo a ordem natural das coisas. Acontece que a mulher era estéril. E aí só restou adotar um menino, ironia do destino, gesto nobre com o filho não sanguíneo, dando de tudo que não deu a biológica, boas roupas, presentes finos, o filho de outro enchendo de mimos.
