Poemas Famosos
A vida la fora vai provar a ti, tudo o que seus pais um dia tentaram te ensinar e você nunca quis ouvir. Pai e Mãe, Familiares nos só temos um, procure valorizar mais a quem você tem dentro de sua casa, esse mundo é louco e da muitas voltas. Não espere que o pior aconteça pra você entenda a importância que cada um deles tem em sua vida.
Saudades eternas não serão o bastante pra que eles voltem, quando partirem.
É uma vontade de não querer ter pensamento, um desejo de nunca ter sido nada, um desespero consciente de todas as células do corpo e da alma. É o sentimento súbito de se estar enclausurado na cela infinita. Para onde pensar em fugir, se só a cela é tudo?
Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
"Quantas juras fizemos de dedos cruzados, prometendo nunca apaixonarmos por ninguém. E no final é sempre assim, os dedos descruzam-se, o coração abre, e permitimos o amor, que no final, sempre machuca."
Somos todos mortais, com uma duração justa. Nunca maior ou menor. Alguns morrem logo que morrem, outros vivem um pouco, na memória dos que os viram e amaram; outros, ficam na memória da nação que os teve; alguns alcançam a memória da civilização que os possuiu; raros abrangem, de lado a lado, o lapso contrário de civilizações diferentes. Mas a todos cerca o abismo do tempo, que por fim os some, a todos come a fome do abismo, que o perene é um Desejo, e o eterno uma ilusão.
"Nunca estive tão perto de minha verdadeira felicidade quanto na época daquele amor por Lili. Os obstáculos que nos separavam não eram no fundo insuperáveis, e, no entanto, eu a perdi. Ela foi a primeira por quem experimentei um amor profundo e verdadeiro. Posso dizer também que foi a última, porque todas as paixões que tive no decorrer de minha vida, comparadas a essa primeira, não passaram de atrações ligeiras e superficiais."
Tudo nessa vida é temporário, exceto o amor, esse nunca morre, nunca envelhece e nem desaparece, esse é eterno!
Nunca devemos ter medo de ladrões ou assassinos. São perigos externos e os menores que existem. Temamos a nós mesmos. Os preconceitos é que são os ladrões; os vícios é que são os assassinos. Os grandes perigos estão dentro de nós. Que importância tem aquele que ameaça a nossa vida ou a nossa fortuna? Preocupemo-nos com o que põe em perigo a nossa alma.
"Sinto saudades de pessoas que diriam sempre estar comigo. Sinto saudades de lugares que conheci, e pessoas que eu jamais pensei que iria deixar algum dia. Sinto saudades de amores que passei, épocas de ilusões. Sinto saudades de abraços, beijos, e até mesmo um aperto de mão mal dado. Sinto saudades até de livros que li, e identifiquei-me. Afinal, sinto saudades de coisas que até não existem ou nunca existirão."
“É que algumas pessoas viram pó, somem de nossa vida muito rápido, e o que resta, sempre há de ser as lembranças.”
"O homem é sempre o homem; a parcela de inteligência que possa ter raras vezes conta, ou não pode ser admitida em absoluto, desde que suas paixões se desencadeiem e ele se veja acuado nos extremos da sua humanidade."
Sempre a solidão nos leva para algumas estradas que nos trás medo, mas acabamos nos acostumando com a paisagem.
A poesia é sempre um ato de paz.
O poeta nasce da paz como o pão nasce da farinha.
A educação visa a melhorar a natureza do homem, e isto nem sempre é aceito pelo interessado.
Quando reflito sobre quão reais e verdadeiras são para o louco as coisas da sua loucura, não posso deixar de concordar com a essência da declaração de Protágoras de que 'o homem é a medida de todas as coisas'.
Às vezes, quando penso nos homens célebres, sinto por eles toda a tristeza da celebridade. A celebridade é um plebeísmo. Por isso deve ferir uma alma delicada. [...] O homem que se torna célebre fica sem vida íntima. Tornam-se de vidro as paredes da sua vida doméstica. [...] É preciso ser muito grosseiro para se poder ser célebre à vontade. [...] Todo o homem que merece ser célebre sabe que não vale a pena sê-lo. Deixar-se ser célebre é uma fraqueza, uma concessão ao baixo-instinto selvagem de querer dar nas vistas e nos ouvidos.
Quando dois seres humanos estão perfeitamente contentes um com o outro podemos assegurar-nos, as mais das vezes, que eles se enganam.