Poemas Fáceis de Decorar
Cada palavra que eu falar
Preste atenção no meu olhar
E tente ouvir meu coração
Chamando por você
Eu já chorei não vou negar
Mas no invisível acreditei
E essa fé te trouxe aqui
Para eu me declarar
Te amarei enquanto houver vida em mim
Na alegria e na dor, eu vou te amar
Na poesia do amor te encontrei
Não há mistérios ao seu lado
É tão simples ser feliz
Te darei meu ombro amigo,
Se quiser chorar
Acredite na pureza do amor
Assim como o oceano
Só é belo com luar
Assim como a canção
Só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem
Só acontece se chover
Assim como o poeta
Só é grande se sofrer
Assim como viver
Sem ter amor não é viver
Não há você sem mim
Eu não existo sem você
(...) Lembrei-me daquelas mãos quentes, delicadas e atentas, inclinadas sobre as minhas mãos. Do toque daquela pele. Aquele toque tão agradável e demorado sobre mim.
Sempre que me toca é como se todos os meus sentidos ficassem embriagados. E lá estou eu envolvida numa espécie de volúpia e luxúria. E lá estou eu com o ritmo cardíaco em aceleração constante.
Voltei a lembrar-me, desta vez das minhas mãos em estado de desejo absoluto em busca do contacto com aquela pele. A exuberância ansiosa e impaciente que sustentam todos os nossos momentos. A urgência excessiva de nos sentirmos, sem pensarmos em absolutamente mais nada.
Um corpo de encontro ao meu, destilado, consumido, arrebatado, a querer-me toda, tudo de mim…consumir-me toda.
Não me lembrei só hoje. Mas hoje foi diferente. Este silêncio tão único imobilizou-me, mas não me assombrou, muito pelo contrário…na verdade fez-me bem fechar os olhos e voltar a sentir os sentidos como que embriagados. (...)
Eu quero saber quem inventou a dor
Eu quero saber quem inventou o luto
Eu quero saber se o mesmo não tinha gente
Gente que abraça, afaga, compartilha e brinca
Gente que protege, ama, se doa
Gente como a gente
Gente que nos fez gente
Eu só quero saber...
Quem foi essa gente que diz que sente?
Eu só quero saber, se vai existir o reencontro da minha gente em algum momento, isto meu bem, seria tangente.
APELO
Ah,
Meu amor não vá embora,
Vê a vida como chora,
Vê que triste esta canção.
Não, eu te peço não te ausentes
Pois a dor que agora sentes,
Só se esquece no perdão.
Ah, minha amada me perdoa,
Pois embora ainda doa
A tristeza que causei.
Eu te suplico não destruas
Tantas coisas que são tuas,
Por um mal que eu já paguei...
Ah, minha amada se soubesses
Da tristeza que há nas preces
Que a chorar te faço eu,
Se tu soubesses num momento
Como arrependimento
Como tudo entristeceu.
Se tu soubesses como é triste
Em saber que tu partiste
Sem sequer dizer adeus...
Ah, meu amor tu voltarias
E de novo cairias
A chorar nos braços meus
AMOR DE VERDADE
Um senhor de idade chegou num consultório médico, para fazer um curativo em sua mão onde havia um profundo corte. E muito apressado pediu urgência no atendimento, pois tinha um compromisso. O médico que o atendia, curioso perguntou o que tinha de tão urgente para fazer.
O simpático velhinho lhe disse que todas as manhãs ia visitar sua esposa que estava em um abrigo para idosos, com mal de alzheimer muito avançado.
O médico muito preocupado com o atraso do atendimento disse:
- Então hoje ela ficará muito preocupada com sua demora?
No que o senhor respondeu:
-Não, ela já não sabe quem eu sou. Há quase cinco anos que não me reconhece mais.
O médico então questionou:
- Mas então para que tanta pressa, e necessidade em estar com ela todas as manhãs, se ela já não o reconhece mais?
O velhinho então deu um sorriso e batendo de leve no ombro do médico respondeu:
-Ela não sabe quem eu sou.. .Mas eu sei muito bem quem ela é!
LIÇÃO DE VIDA:
Muito mais do que dar coisas aos outros, é preciso dar-se a si mesmo, sua dedicação, seu tempo, seu coração.
Nossas atitudes escrevem nosso destino.
Através da reflexão conseguimos fazer de nós mesmos
nossos próprios psicólogos.
Nós somos responsáveis pela vida que temos.
Culpar os outros pelo que nos acontece é cultivar a ilusão.
A aprendizagem é nossa e ninguém poderá fazê-la por nós,
assim como nós não poderemos fazer pelos outros.
Quanto mais depressa aprendermos isso, menos sofreremos.
Eu aprendi que não são as pessoas que nos decepcionam e
sim Nós que esperamos muito delas.
Como posso dizer quem Somos??
Nós somos o que sentimos, o que vivemos e o que pensamos.
E isso muda com frequência… a cada dia…
mudados nossos pensamentos, sentimentos,
abitos, ideais, aprendemos, conhecimentos, experiências….
Se hoje sou assim, penso de uma forma, tenho meus ideais, tenho minha personalidade,gosto de alguma coisa, ou não gosto…
Amanhã talvez posso mudar, ou deixar de ser o que SOU p/ simplesmente SER … a culpa?da sociedade.
Colegas,Familíares ou amigos.
Talvez um dia saiba quem Sou e quem es!
Quando a sociedade parar a Nosa Volta.
Vida eterna
Que na terra onde vivo em meu pequeno mundo, um amor veio em meu ser, ser que na terra meramente mortal, onde você o encontrou, acaso? Mera distração talvez, a terra onde viva nada sou nada sei, sabe que o amor que sinto por ti possa acabar mais quando na terra eu jamais estiver perto de ti por que não viver e nem ter a vida, virar uma mera alma a espera de ti para a eternidade!
MINHA AMADA
Sua beleza
Algo além da natureza
Seu cabelo cacheado
Me deixa desnorteado
Quando ela está por perto
Eu me sinto tão completo
Tudo o que falta em mim
Nela eu já vi, sim
Eu a amo demais
Cada vez mais
Ela é simplesmente linda
No meu coração é sempre bem-vinda
Leio histórias e parábolas budistas.
TALVEZ.
Uma fala de um fazendeiro que acorda e descobre que seu cavalo fugiu.
Os vizinhos vêm e dizem:
-Que pena. Que azar terrível!
O fazendeiro responde:
-Talvez.
No dia seguinte, o cavalo retorna com mais alguns cavalos. Os vizinhos dão os parabéns ao fazendeiro pela mudança na sorte.
-Talvez - diz o fazendeiro.
Quando seu filho tenta montar um dos cavalos novos, quebra a perna, e os vizinhos se condoem.
-Talvez - diz o fazendeiro.
E no dia seguinte, quando autoridades vêm alistar o filho - e não o levam por causa da perna quebrada - Todo mundo fica feliz.
-Talvez - diz o vizinho.
Já ouvi histórias assim antes. São lindas em sua simplicidade e entrega ao Universo. Imagino se eu poderia me apegar a algo de tamanho desapego. Não sei. Talvez.
Recomeçar, reacender a chama que não apagou do coração
Restituir, reconstruir o castelo que arriou, caiu ao chão
Reaprender, reescrever a história linda que parou na introdução
Desenvolver, só com você inspiração para tocar meu violão!
Você é o seu próprio juiz - (Calunga)
eu não consigo aceitar a mentira - diz uma ouvionte.
-Não seja radical com nada, minha filha. Não faça isso. Você também é mentirosa. E a gente nunca sabe quando vai precisar mentir. Aí, vai mentir como? Vai ser desonesta consigo mesma?
Quando a gente se impõe uma lei muito rígida, um dia acaba escorregando nela. O nosso ser, então toma aquilo como uma desonestidade nossa. E, se você tem um programa de punição à desonestidade, ele vai ser acionado automaticamente. Então, você acaba criando a própria desgraça.
Vamos procurar dizer a verdade. Só procurar, já está bom, porque você também não agüenta ouvir toda a verdade de uma só vez. As vezes, para falar com você, os outros têm que adoçar.
Mas é você que vai ter que sustentar os próprios conceitos, porque vai viver pelas leis que você mesma se impôs. Vai se promover ou se punir, de acordo com o que você acredita. Você é o seu juiz, minha filha, porque Deus não é juiz de ninguém. Portanto, vá com cautela para não aprontar uma bem feia para você.
O povo gosta de dizer
Dessa água não beberei...
Mas, olha, que é dessa água mesmo que você vai beber.
Então, vamos ser abertos e ter conceitos provisórios. Ah, por enquanto estou pensando assim, estou fazendo assim, mas amanhã não sei. Garantia, eu não tenho de nada. Sei lá se amanhã vou ver o mundo diferente.
Também não estranhe minha filha, se você pensar diferente dos outros. Não estranhe a estranheza dos outros, viu? -
Minha morena
Morena sua linda
eu tô querendo te beijar
vou lhe dar várias razões
para você acreditar
que tu vai ficar comigo
vamos ser mais que amigos
e no fim vamos casar.
- Às vezes, as pessoas ficam tão tristes que não sabem lidar com a tristeza delas, aí elas escrevem bilhetes.
- Eu achava que as pessoas choravam quando estavam tristes.
- Às vezes não é o suficiente!"
Orgulho de ser nordestina
Não é só por Patativa e Antônio Francisco
Zabé da Loca, Castro Alves e Antônio Conselheiro
Por Luiz do baião, Chico Cesar e Lampião
Que eu tenho orgulho do meu sertão
Tenho orgulho de ser nordestina,
porque sei desde menina
que tiramos da terra seca a poesia
força e coragem pra viver
E sob o sol escaldante
a esperança latente nos faz vencer.
Nossos rios, nossas praias, a caatinga
Serras, cachoeiras e canaviais
não se comparam à alegria de ser assim:
Nordestina, sim!
Sem perder a brabeza da luta
e a cadente ternura,jamais!
não vou deixar que você
me arrume um lugar na sua vida
quando
o que eu quero é
arrumar uma vida com você
Titulo:
ENCONTROS E DESENCONTROS.
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Pessoas se conhecem e se esquecem,
se juntam e se separam,
se gostam e depois se odeiam,
a vida os separam, vem a dor e a saudade,
mas o destino e o amor os reunem novamente.
Não sabem onde e nem como,
se buscam, sem procurar ,acabam a se reencontrar novamente,
mas no mapa da vida, deve existir algum lugar,
onde pesssoas que verdadeiramente se amaram,
tem um reencontro marcado,
pois nunca deixaram de se amar!
O amor é infinito, não tem hora e nem lugar,
e nos encontros e desencontros da vida,
almas gêmeas se encontrarão novamente,
e viverão ardentemente o amor que deixaram de amar.
Assim é a vida e seus desencontros,
mas o destino e a nossa história,
esta escrito nas linhas e entrelinhas,
um dia as pessoas que se amaram,
um dia ,um lugar, se encontrarão novamente,
se perdoarão e se beijarão, e entre lágrimas e sorrisos
almas gêmeas voltarão a se encontrar,
pois almas gêmeas foram feitas ,uma para a outra ,
e nunca deixam de se amar .
A CERTEZA DO TEMPO
Quando a noite o silêncio ensurdece e
A solidão é apenas mais uma praga.
O relógio, infame, a negra renda tece
Sudário de ouro, cobrindo a adaga.
E do fundo da cisterna úmida e fria
A dor da existência amofina a cerne
O pêndulo nunca trouxe paz e alegria
Necrose dos ossos!_ Vigia o verme!
Julga incivil meu dialecto de vil poeta...!
Espera, então a insanidade da velhice...
Onde o tempo é morte. Lenta. Mas certa!
Quando já não há sol nem luz no nascente
Tudo é tal e qual quanto fora sempre...
Fastio penoso. Apatia. Fim decadente!
eu sempre
me enfio
nessa confusão
eu sempre deixo
que ele diga que sou incrível
e meio que acredito
eu sempre pulo pensando
que ele vai me segurar
na queda
irremediavelmente eu sou
a amante e
a sonhadora e
isso ainda
acaba comigo