Poemas e Poesias

Cerca de 55974 poemas poesias Poemas e Poesias

Poemas
canções
ilustrações…
Entre reticências
e entrelinhas
há muita coisa não dita,
ficou a charada,
história mal resolvida,
pessoas magoadas
amizades perdidas…

Inserida por LeticiaRosa

⁠O meu poema de amor, os versos que eu fiz pra você, tentando demonstrar o quanto eu te amo pra valer...
Minha emoção acabou, minha tristeza veio falar que tua indiferença faria minha poesia se calar...
Minha alegria se foi. E eu tive que sofrer calado,ao olhar você feliz, com outro alguém ao seu lado.

Inserida por evertonlimaoficial2

Ser romântica é ser brega?
Sou brega, sim...
Viajo na poesia, no toque, no olhar...
beijo bom, hum...

Sou brega, sim...
Ternura, meu ponto fraco
Alienada diante de turbulências?
claro que não...

Sou brega, sim...
Gosto de brilho, adereços...
Cuba libre... Meia luz com você ...

Então sou brega, e daí?
Se o beijo é bom, beijar em público
porque não, sou livre, e fiel...

Se a delicadeza estiver no toque
Se o arrepio vier do pensamento
em alguém e se transforma num poema...
Ah, sou brega, então...

Se a roupa brilha, meio fora de moda
Sapato azul, bolsa jeans...para que
combinar? Gosto de me destacar.
Se o perfume lembra dama antiga, mas...
te enlouquece...

Mais uma vez digo: Sou brega, sim!

Brida di Beenergan - (último romântico)⁠

Inserida por bridadibeenergan10

⁠Poemas são álbuns de fotografias que contam histórias de existências.
Cada verso perfuma uma vida,
enfeita um vaso com flor.
As rimas são livres...
Entre as metáforas jogadas ao vento,
repousa
um retalho multicor...

Inserida por Valnia

⁠Poema de infância.

Uma folha de papel
Creio eu que era de pão
Nem chegava a ser folha inteira
Acho que meia folha não era
Creio eu que era quase meia
Era infância ainda
Talvez fosse um dia de verão
Creio eu que era primavera
Só me lembro que fazia uma tarde linda
Creio eu que depois choveu
Faz muito tempo aquele dia
E, se é que choveu
A chuva foi mais linda ainda
Era um tempo de paz, talvez
Não existe certeza de mais nada
Hoje eu penso que paz nunca houve
Então eu desenhei um peixe no papel
Me deixem chamá-lo assim, de peixe
Pode ser que fosse um golfinho
Pois não caberia uma baleia
Numa folha tão pequena, diminuta
Que não chegava nem a ser meia
Daquelas que, na alegria da infância
Se cata na ventania
E guarda pra sempre na alma
Com a calma dos anos passados
Mas agora eu compreendo
Que momentos bobos assim
São os que vão ficar eternizados
Uma tarde chuvosa
Num papel amassado
O mesmo sol, que hoje arde no céu
Mas compreenda
Que há tardes em que brilha diferente
O Sol, o céu, o golfinho, a felicidade
Na verdade essas coisas existem
Muito menos neste mundo em que vivemos
E muito mais
Aqui, no coração da gente.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

⁠Só hoje já lhe escrevi mil poesias
Infelizmente não consegui colocar-las no papel
Minha mente transtornada só ficava calma em sua companhia
Já sinto
Sinto falta da sua risada
Da tua fala carioca
Dos seus gatos
Dos seus cigarros
E agora? Passarei as madrugadas
Em claro
E agora? Sera de mim solitário?
Quem irá me ouvir falar filosofia decorrada?
Quem ouvirei falar coisas tão precisas e ao mesmo tempo aleatórias?

Inserida por lucas_G

Concurso de trovas & poesias em geral
(vencedora em Taubaté - 2004)⁠
Poesias & Trovas
*
Muitas vezes fico mudo,
sentindo dentro esta mágoa
que a água é que lava tudo,
e todos sujam a água.
Cipotânea é a lembrança
de meus tempos de menino,
um passado de esperança
no presente me sorrindo.
Não temo erros, nem enganos,
e, se os houver, Deus perdoa!
Nos meus avançados anos
eu só penso cousas boas.

Dom Antonio Afonso de Miranda

filho de José Afonso dos Reis e de Maria das Dores Miranda nasceu em Cipotânea/MG. Bispo Emérito, domiciliado em Taubaté/SP, com participações em concursos de trovas e de poesias em geral.

Inserida por 1solangemalosto

⁠Para que fingir, então, quando
O poema não é valorizado,
Contemplado nas esquinas
Ou nas grandes reuniões?

Inserida por adrianovox

⁠Maravilha seria se
houvesse sol todo dia
tivesse sempre você
reinando em minha poesia
e nós navegando em mar sereno
de um amor nada pequeno
Maravilha seria
nosso sol todo dia
iluminando um mar só
de amor e ternura.
aferi

Inserida por aferi

⁠Diante do viajante, havia três estações:
O mistério, a poesia e a eternidade,
não havia mais oração inventada;
agora em plenitude, era assiduidade,
constância de uma vida inspirada

Inserida por AllamTorvic

⁠Ela...poesia

Um dia, olhou ao seu redor
desatou os nós
se refez a sós...

já não tolera mais conversas vazias!
nem pessoas de duas caras...

até gosta de sorrir, mas não de zombar,
gosta do que é engraçado, do que lhe tira o ar... daquele olhar!

tem dias que só quer um beijo, tem outros que quer o corpo inteiro...
tem dias que é uma garrafa de vinho gelada e lacrada...
tem dias que é desejo...

se ela quer, ela quer!
se não quer, não quer!
ela diz não, ela diz sim!

gosta de um chamego, um cheiro...
beijos pelo corpo
mãos,
lábios,
apertos e
dedos...

ela...poesia
em acerto e desacerto!

Inserida por MAISHAMANDISA

⁠POESIA " TONS GENIAIS SUBTERRÂNEOS "

Ponto da vida onde me
Encontro com meu estranho
Ser, causa-me espécie das formas que
Movimento meu subterrâneo poético;
Ponto da vida quando acordo me encontro.

Quero sair da vida,
Não aguento tanta pressão em mim
Pelo que sou, sinto, não minto
Apenas preciso do silêncio nas montanhas
Do campo, vitalidade.

Estou triste,
Feliz pela força que sei ter para sobreviver
Aos instantes angustiantes pelo que
Perdi de tudo quanto construí,
Vivi, não morri até sumir das frações de segundo.

Estou crescendo,
Me tornando um clássico literário,
Ego saudável que me retirou da
Mediocridade, verdade,
Me sinto evoluindo ainda
Que olhares convencionais não
enxerguem.

Enfim,
Por mim eu não estaria por aqui,
Talvez de vez em quando aproveitaria
Parceria da existência para sentir viver,
Sem problemas ter,
Poderia sobreviver ausência do prazer.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠QUANTAS VEZES...

Escrevemos a vida
Numa bela poesia
Nos versos declaramos
A nossa covardia.

Falamos apenas de dor
Esquecemos a beleza da alma
Do encanto da luz do Sol
Da importância do amor.

Mas é só pisar nesse chão
Que tudo se acalma
Lembrar da magia da Lua
E volta a inspiração.

E não tem como segurar
Logo a poesia desabrocha
Daquele jeito que gosta
Voar nos versos e saber amar.

Autoria-Irá Rodrigues
Santo Estevão BA

Inserida por Irarodrigues

⁠Eu existo nas palavras
Eu hábito no navegar
Eu consisto no recitar
Eu moro na poesia
Enfim sou detalhes de uma sintonia.

Inserida por kaike_machado_01

⁠POESIA " SARCASMO COM TEU PAVOR "
Poeta Nilo Deyson Monteiro Pessanha

De que forma você vê a beleza debaixo
No rosto de princesa, príncipe ou ateu?
São como os teistas, são como os teus!
Toda beleza não se perdeu!
Esqueceu?

Lembre-se da regra da vida:
A coisa mais bonita não pertence à você;
Vai vai, saí para não de pavor morrer;
Se te assustas com aquilo que agora vês,
Para que pensas que te serve o amor,
Se não para agradecer ao universo pelo ciclos vividos, pelo seja bem vindo, e depois, aceitar o fim do simples adeus.

A beleza de uma caveira,
sem sarcasmo é poder nela contemplar o pavor do fim de uma falsa ilusão da beleza, o amor porém, é eterna, segue a alma e o espírito para eterna-idade-nas estradas pelo infinito universo; e o que fica é o resto de um cadáver adiado lendo.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠POESIA " BODAS COM A MORTE"
- Poeta Nilo Deyson Monteiro

Minha morte nasceu quando eu nasci.
Ela me seguiu não conseguiu e não morreu,
Viveu; tu és minha doce prometida partida para
Meu silêncio de outras vidas que morri.

Nem sei quando serão nossas bodas de tantos
Séculos que me acompanha no fim, de longe em longas idas e vindas de um eterno retorno pelo desertar, abandonar e ficar em quem nesta minha versão me ficar,
me importar.

Contempla, oh morte minha matéria,
Linda né? Os vermes que à ela espera no dia não vivido em que exagera propaganda de que depois da morte da vida morre para
vida que vive.

Tamanho afeto pela morte me faz sentir felicidade por ter existido sem pressa, na profunda busca do ser diante do nada;
Danada que sabe a data, a hora, porém,
Não estarei quando vier, nem estarei em um caixão, estarei nas minhas obras, em livros, em alguma mão.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠⁠sim, aqui estou eu, escrevendo meu primeiro poema, não sou muito bom com as palavras, mas gostaria de desabafar.

Desabafar o quanto o sorriso dela, é lindo.

O quanto gosto do seus abraços.

O quanto gosto de ouvir sua voz.

O quanto meu coração palpita, ao ver você saindo da sua cama quentinha, só para vir me atender na porta da sua casa.

O quanto você melhora meu dia só com um "Eu te amo".

Eu sinto um aperto no coração ao lembrar que isso vai durar pouco tempo

Cada dia que passa esse dia chega mais perto, já estou me preparando para esse dia, o dia em que eu irei ficar sem você, sem o seus abraços, sem o seu sorriso. Eu me pergunto o porque.

Por que tem que ser assim?

Por que não pode ficar aqui?

E chego numa conclusão. Não tem um motivo para isso, simplesmente é artimanhas da vida, e não podemos farer nada contra ela.

Como eu queria ter você ao meu lado para todo o sempre...

Inserida por Vazio06

⁠Teremos pão, teremos rima,
Educação e alegria,
Revolesia, Revolesia,
Revolução e Poesia.

Inserida por michelfm

A poesia que encanta
Tão doce e terna
Está nos seus cabelos
Nas ondas que envolvem suas madeixas e protegem seus pensamentos

A poesia que há
Está no seu sorriso
Que às vezes se manifesta
Timidamente se apresenta, dá as caras
E depois se esconde, às pressas

A poesia que há
Mora no seu olhar
O brilho quando abrimos as cortinas e que enfeitam as janelas

A poesia que há
Está aqui, acolá
Numa memória importante
Numa saudade distorcida
Do que se foi e nunca mais será
Porque vem a mudança como uma maré forte que renova o lar
Traz boas novas
Instaura-se como uma âncora para navegar

Inserida por bittencourtlarissa

⁠POESIA : " ZOMBANDO DO ABISMO "

Eta lelê !!!
Vida fluxo vento súdito
Aos meus comandos andros,
Quer bem ou mal me quer,
Vamos dá um rolê pelos ciclos,
Na beira dos abismos, sim,
Deixe fora da vida; seus ismos,
Medos cretinos
E venha livre viver.

Sabe como tem que ser?
Sem destino, gurus ou amuletos
Que possam te proteger;
A liberdade é assim,
Responsabilidade pra quê?
Talvez Sim, se a ética e a moral
Que para mim são naturais, forem pra você;
Assim sendo, estrague sua vida como bem quiser, que no futuro seu passado não vai devolver por dejavu um afã.

O que devo esperar do
Condicionamento ao se reconhecer vazio?
Medo, barreiras e impedimentos, é fato,
rasos, frios zumbis humanos, coitados.
Não, não dá, adultos infantilizados,
Nem podem andar, quiçá
Descobrir por explorar a extensão do próprio quintal, do centro da no chão em que pisamos.

O inédito te assusta?
O novo te causa espanto?
Olhe para baixo, sente o quanto,
O quanto a liberdade é solidão, responsabilidade,
e, olhando dentro do abismo, como quem olha no olho da medusa, ouça ecoar da cratera, mas 100 medo : " Não leve a vida avera, 98% é invenção, 2% intuição, Buuuu, não há nada diante do ser."

Poeta Nilo Deyson Monteiro Pessanha