Poemas e Poesias
(Sem nome)
A poesia dos seus olhos
Me diz quanto tempo eu tenho de voltar
A melodia do seu sorriso
Me diz a hora certa de chegar
O movimento de teus cachos
Ah, aqueles lindos cachos cor de mel!
Me diz, quanto tempo eu tenho pra voltar?
Morena bonita de vida de sonhos
De voz tão singela, milagre da natureza
Pureza dos anjos,
Inocências, malicias...
Tudo isso descobri em seu olhar
Então só me diga a hora certa de voltar.
Eu não quero ir, e depois me enganar.
A poesia nada mais é
Que uma melodia, cantada sem notas...
Porem o fascínio que ela causa...
Vai além de grandes concertos...
Mulher
Poema escrito, com a ponta da língua numa pétala de rosa, lençol para quando a poetisa e o poema se deitam e em teu corpo ficam as palavras mordiscadas transformadas em sons eternizados em forma de poema inacabado...
Thaisinha
Triplo Poema
Desconhecendo a verdade
Distantes no passado
Inseparáveis no presente
Amigos unidos pelo acaso do destino
Um sonho perdido
Mas por esse caso vivido não seriamos amigos
Que admira a amizade como este poeta
Que este sentimento está …
Presente nos animais e homens
Renasce do orvalho iluminado
E para a proteção Aqueles que chamo de amigos
Este poema é feito Possui grande …
A calma e a paciência
São virtudes raras
Provendo de pessoas fantásticas
É uma dos 14 melhores
Uma santa para mim
Com características únicas
Sendo o calido representado pela natureza
E belo e fantástico
A calma da natureza.
...POESIA...
_Poente...e...Nascente...
_Ontem...e...Hoje...
_Escreveremos
_Sempre no
_Íntimo papel de nossas vidas...
_A registrar o Sentimento vivo que um dia
_Será revivido, lido ...sentido...será?!
MUITO MAIS E ALÉM
Lembro-me de quando namorávamos
De cada detalhe, de cada poema declamado
De tudo que falávamos, das promessas de amor
De cada verso escrito, dos nossos sonhos
Em um rito divinal de esperanças
E das nossas despedidas...
Ah! As despedidas dos apaixonados.
Tu dizias que me amavas em um mágico momento
Onde apenas nosso sentimento, importava.
Ao que eu te respondia como sagrada melodia:
- Amo-te mais, muito mais e além.
Amo-te mais, muito mais
Do que imaginei um dia, amar alguém.
Amo-te muito mais do que tu possas imaginar.
Amo-te para todo o sempre,
Sem importar-me a situação, à hora ou o lugar.
Relembrando os tempos de outrora,
Não importa agora,
Do teu amor, ser hoje eu, uma indigente,
De não sentires-me como antigamente
Frente ao sentimento que trago comigo
Tão imenso, tão contundente.
Já nada mais importa.
Apenas o que sei é que continuo amando-te.
Muito mais e além,
Do que um dia imaginei amar alguém!
Aqui vou deixar não um pensamento,pois escrevo poesias e admiro Carlos Drumond de Andrade.
Deixo aqui um pequeno trecho de um poema de minha autoria.
Aquecida por você.
Um facho de luz quente,
invadiu meu corpo.
Embriagou-me com toques
ávidos e incessantes.
Suas mãos quentes percorriam
meu corpo frio.
Me vi cercada pelos seus beijos
tão ternos, e chorei de alegria.
E meu corpo aquecido pelo
seu calor que me envolvia.
Nesse belo dia!
Como eu quero o seu amor,
e o seu calor.
Se Não Fosse a Poesia
Ah! O que seria da vida sem a poesia
Sem o entoar embriagante das canções?
Não haveria o desejar, nem as paixões
E nem sequer felicidade haveria
Trancafiada a sangrar os corações
Santo Deus! Nem o amor existiria
Não haveria encanto ao luar
E nem mesmo a magia do mar
E as esquecidas estrelas
(Coitadas!) não mais brilhariam
Oh! Pobre natureza
Nem as flores brotariam
Se não fosse a poesia
Nada disso existiria
Nem o pôr nem o nascer
Nem a noite nem o dia
Se não fosse a poesia
Nem a existência bastaria
E não haveria ao ser o mundo
Somente o vácuo profundo
Se não fosse a poesia
Grão de areia
Entre milhões de palavras
como um grão de areia
está um invisível poema.
Um poema que nunca se escreveu.
Um poema feito grão de areia,
talvez parte de uma construção,
talvez não...
Pequeno grão de areia
em silêncio na beira do mar,
que vai sendo soprado
para um destino incerto,
talvez o mar, talvez o deserto.
Palavras que ao vento se vão
como um pequeno grão a rolar na praia,
procurando a concha da sua vida.
Não tenho pressa, sou como este grão
também sigo a rolar na areia
até renascer na praia ou encontrar o
poema da minha vida...
A poesia virou confete
É na areia que está o meu carnaval,
é no mar que estão as serpentinas,
brancas ondas a quebrar na praia.
Aqui encontro a magia da poesia,
vestindo fantasia que a luz do sol irradia.
No meu carnaval não tem máscaras!
Tem rostos, tem corpos bronzeados
desfilando naturais alegorias na praia,
que vem do mar, que vem da areia
desfilando como netunos e sereias.
É a palavra que brinca na praia,
no balanço das ondas faz o samba enredo,
o carro abre alas é um navio pirata
assaltando um coração enfeitado
por poesia que na areia virou confete.
Pô-eca!
(Poema originalmente composto em um lenço de papel usado)
Abra-se este si-lenço
E leia-se este pô-eca!!!
Todo mundo,
Por mais polido que seja,
Arrota, cospe e beija.
Todo mundo,
Por mais educado que seja,
Caga, tosse e peida...
Todo mundo,
Por mais fresco que seja,
Chora, morre e graceja,
Não nesta ordem,
Mas veja,
Todo mundo,
Por mais nojento que seja,
Tem princípios,
Sim, bons ou maus,
Mas tem princípios;
Então, todo mundo,
Por mais diferente que seja,
No fundo-no fundo, é igual.
O seu poema!
ontem não acordei muito bem
mais foi só chegar a noite pra eu perceber
que o céu com estrelas revelava o brilho infinito dos teus olhos, me lembrei da meiguiçe do teu rosto e descontroladamente fiz você na minha mente, pra fazer do meu êxtase o seu poema.
Meu amor é maior do que o calendário
E meu corpo não aguenta o passar das horas
Do poema "Antes do Fim do Mundo"
Meus Poemas
Meus poemas vão sendo largados
na beira das estradas onde passo,
ao luar do sonho, às flores comuns
das estradas desertas, das pedras
esculpidas pelas maresias,
ao campo que se alonga até o mar.
Talvez eu tenha dado os passos certos,
talvez encontre em cada um deles,
a estrada do sonho, os momentos que vivi.
Talvez recupere nas curvas do caminho,
velhos poemas que se perderam na poeira,
em amareladas folhas rasgadas.
Talvez encontre em meio às flores,
os poemas que fiz e não deixei nascer,
poemas imaginados que nunca ganharam corpo,
numa estrada inventada para atravessar o tempo.
Poemas abandonados, poemas espalhados,
na estrada da imaginação, onde ninguém pisa,
poemas passageiros desta longa viagem,
abandonados versos, lembranças escritas,
de quem um dia pretendeu ser poetisa.
Disparatado.
É só um poema,
Pensamentos que vêm e vão.
Alguns desses, trazendo uma saudade consigo, ficam
Um pouco mais de tempo que o necessário.
A saudade é, algumas vezes, de algo que ainda não conheço.
Existem poemas sem nenhuma coerência,
E pensamentos sem nenhuma chance de acontecer.
JAAK BOSMANS O PAI DA POEMAGEM
(ACRÓSTICO)
Já nasceu poeta, e um
Artista de diversas artes,
A musica te embalou no ventre materno, um
Kit de carinho, amor e afeto.
Bela história de vida,
O homem Jaak foi escrevendo
Separando o joio do trigo,
Mas sempre com o coração amando, e
Abrigando todos os amigos.
No por do sol ou no alvorecer,
Só não te ama... quem não sabe te compreender.
Ou mesmo o seu talento... quem não sabe reconhecer.
Pai da Poemagem,
A sua criação foi para a poesia um desafio,
Intermediado entre criticas e elogios.
Poeta de uma grande sensibilidade,
O seu verso faz a gente sonhar,
E nesse seu universo poético
Malandro é quem chega... E aprende a amar.
A semente foi plantada,
Germinadas para mais gerações
E a poemagem chegou para ser amada
Musicada, e para sempre perpetuada.
(amaropereira)
16/11/
Poemática
Quero multiplicar minhas alegrias
Diminuir minhas tristezas
Somar minha esperança
Dividir meu sucesso
Resolver meus problemas
Quero radicalizar meus pensamentos
Sair em busca das raízes
Completar as matrizes
Quero ainda sorrir muitas vezes
Exercitar tudo em mim
Evoluir ao quadrado essas emoções
E conseguir todas as noções.
"...Toda vez que chove,
eu sinto tão forte
esse choro do céu ...
E respiro poesia
como se fosse cheiro
de terra molhada..."
Na minha Ignorancia te escrevi um poema,
Na mesma Ignorancia q te escrevi;te enviei ele
E na tua sabedoria,nao soubestes entende-lo