Poemas Doce
Memória Sem fim
Uma bela paisagem, um doce reencontro,
Uma lembrança, a tua presença, muitos sentimentos,
O cheiro da chuva, uma recordação marcante,
O vento soprando, os coqueiros balançando, o dia nublado,
Uma memória vive em mim, um amor sem fim.
Por muito te amei.
Você era o lírio mais belo do campo.
Você era o som mais doce do assobiar dos pássaros.
Agora tu vens chorar aos meus joelhos
soluçando palavras de amor?
Você não era a mesma pessoa que
ignorava meus cortejos?
Não era a mesma pessoa que dizia
não me amar?
Por ti muito chorei.
Por ti muito sorri.
E fico feliz por ti mais nada sentir.
A Bíblia Não Lida
Quão doces são as tuas palavras para o meu gosto, mais doce que o mel para a minha boca! - Salmo 119: 103
Escritura de hoje : Salmo 119: 97-104
O nome de Larry McMurtry pode não ser familiar para a maioria das pessoas. Mas para os leitores de livros sobre a fronteira americana e pequenas cidades do oeste dos EUA, ele é um ícone. Alguns anos atrás, ele escreveu sua autobiografia na qual se perguntava sobre seu próprio futuro: “Estou agora na casa dos sessenta, o que significa que estou olhando para um máximo de mais 30 anos de vida. O que devo fazer? Ler ou escrever? Embora eu já tenha lido muitos livros, a série ainda é verde, com milhares de livros potencialmente interessantes ainda não lidos. ”
McMurtry não fala sobre suas próprias crenças, então não sabemos se ele praticou a leitura da Bíblia ou se está incluído entre os “milhares de livros potencialmente interessantes ainda não lidos”. Espero que ele esteja lendo as Escrituras, mas muitas pessoas, na faixa dos sessenta anos ou em qualquer idade, não se preocupam em ler a Bíblia.
Não importa quanto tempo você tenha deixado neste mundo, comece a ler a Bíblia hoje, se essa não foi sua prática anteriormente. Resolva lê-lo regularmente. É o Livro que o abençoará enquanto você ainda estiver neste mundo. E isso lhe mostrará que, pela fé em Jesus Cristo, você pode ter certeza da bênção eterna no mundo vindouro. —VCG
Refletir e orar
Bíblia Sagrada, Livro divino,
Tesouro precioso, tu és meu;
Meu para me dizer de onde vim,
Meu para me ensinar o que sou. - Burton
Em toda a literatura, não há nada que se compare à Bíblia. - John Milton Vernon Grounds
Rondo meus pensamentos,
Encontro seu sorriso
Numa beleza infantil
Alegre, inocente e doce.
Tenho a felicidade do seu
Amor, surpreendente mulher.
Nunca imaginei que o futuro se encarregaria de
Unir-nos
Neste
Encontro
Sublime.
*Acrônimo com Renata Nunes
Mãe!
Doce emoção.
Canção que embala.
Ventre que aconchega.
Palavra que acalanta.
Dor que não deixa doer.
Amor que não mede.
Colo que acolhe.
Eu não sei
Nesta noite eu irei dizer sobre o meu timbre
Eu não sei se está doce ou simplesmente amargo
Tentei encontrar a cura para os meus sentimentos mas não tive sucesso
Irei seguir como de costume
Pensando na morte
Pensando na corda
Pensando no fim
Eu não sei mais viver
Não sei mais o que é prazer
Não sei como prosseguir
Já basta tudo o que vi
Já basta o que eu senti
Eu quero o fim
O dia se aproxima e não tenho medo
Eu sei o que eu quero
Sei como fazer e não vou me arrepender
Tentei encontrar a cura para os meus sentimentos mas não tive sucesso
Irei seguir como de costume
Pensando na morte
Pensando na corda
Pensando no fim
Eu não sei mais viver
Não sei mais o que é prazer
Não sei como prosseguir
Já basta tudo o que vi
Já basta o que eu senti
Eu quero o fim
Vinho francês
" Degustando ou saboreando meu preferido e doce néctar de um vinho francês convenciono - me à um intelectualizado sábio em uma Interligação recíproca em percepção, visão, olfato, tato e paladar"
CACIMBA D’ÁGUA DOCE
Oh cacimba d’água doce!
Quem foi que te conheceu?
Quem teve esse privilégio?
Quem de tua água bebeu?
Oh cacimba d’água doce!
D’água pura, cristalina,
Tu eras, com mor certeza,
Uma dádiva nordestina.
Oh cacimba d’água doce!
Sem sapo, rã ou caçote,
Carregada na cabeça,
Numa lata ou num pote.
Oh, cacimba d’água doce!
Quero beber de tua água,
Numa caneca cheiinha
Quero afogar minha mágoa.
Oh cacimba d’água doce!
Vem saciar minh’ vontade,
Quero sentir teu sabor,
Matar a minha saudade!
Oh cacimba d’água doce,
Da melhor água bebida!
Vem saciar esta sede
De minha infância querida.
DOCE MORGANA...
O tempo, minha prisão,
incertezas, sorrisos, loucuras,
pensamentos indecentes,
um mistos de impuridade e paixão,
Por que não o tesão?
A musa que se penteia
e serpenteia meus pensamentos.
Olhar meigo e puro...
sorriso doce,
a mais bela flor da primavera,
jeito de menina,
desejo de mulher,
inocente e atraente,
pura como a serpente,
a Eva do presente,
pecado e pecadora,
a maçã, fruto proibido,
tentação e emoção,
utopia, a arte de amar,
a vida, a fantasia,
a minha ficção ou ilusão...
sandices, desejos, exaltação,
apenas uma menina,
Morgana, uma diva, que a cada dia...
me desafia a enveredar-me por novas trilha...
Pequizeiro no caminho
Há um pequizeiro ali
No cerrado, solitário
Onde canta a Juriti,
Num doce cenário...
Onde o vento, venta bom
Onde o tempo tem razão
E o coração cala no tom,
No horizonte do sertão...
Cá tudo é calma, espera
Quem testa, a alma adoça
O gosto é de quimera,
E o povo, gente da roça...
Na poesia, agridoce canção
Deste seco chão, de cheiro
De primavera, de inspiração,
No caminho, há um pequizeiro...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Setembro de 2018
Cerrado goiano
Liberdade
Canta
Em um doce frenesi
Clama por liberdade
Abre as asas
Livre voa
Ao encontro do teu ar
Em um salto de emoção
Lança-te sobre o vento
Voa pro teu amor
Faz feliz teu coração
Te deixa por ele amar!
Jamais lembrarei as palavras ditas
saídas como vômito
de algodão-doce
sem filtro
feito flechas
tentando cegar aqueles olhos de capitu
que me petrificavam
e me botavam a falar
como doida
ou criança com sono,
quizás.
Fechou-se o bar.
E aquela rua tão movimentada
de dia!
Parecia viagem
parecia outra cidade.
Doce mulher, linda menina,
Pois quando os raios de sol vêm a seu encontro,
Cor de mel fica sua retina.
Demasiada a tal vontade,
Em mergulhar, nesse mar tão doce que me fascina.
Doce amor comparsa
Mãos límpidas de minh´alma
Que desconsolada caminha
Por entre os versos e memórias
Simples assim !!
A alma simples é docê e destila mel, e encanta nosso senhor , o criador.
Os sensiveís conseguem ver e sentir
Os insensiveís questionam, porque não conseguem ver, sentir e compreender.
Paz e luz
Simone Verçosa.
DOCE DESCANSO
Numa estrada sem fim
atravessando o vento
paro para descanso
num pequeno estabelecimento
com um sorriso nos lábios
sou atendido de pronto
por uma menina morena
de tão linda, um encanto
como fosse passarela
entre mesas desfilou
seu corpo magro e bem feito
logo me conquistou
seus andares faceiros
meu café adoçou
seus olhares sorrateiros
minha alma alimentou
Às vezes é apenas um momento
uma doce lembrança que vem
e quebra o silêncio da noite.
Da janela entreaberta
um aroma de flor invade:
presságio de poesia
E aos poucos as palavras
se aproximam
se engatam
se unem
e um poema nasce:
a vida acontece.
Tua voz e como o doce som do mar ao entardecer,
Teu sorriso e tão radiante quando a luz do sol,
Teus olhos brilham como as estrelas numa noite escura,
A vida sem vc não tem sentido,
A mente tão criativa,
acompanhada de um olhar, doce visão
que se transforma em fonte borbulhante,
jorrando poesia em uma canção
e está se fez gratificante
conquistando o coração!...
Nosso Amor
Seja o nosso amor como as estrelas
Que brilham infinitamente
Seja ele puro e doce como o mel
Intenso e quente como Sol
Seja leve, livre como as borboletas
Transmita sensações agradáveis
Seja o refrigério para nossas inquietudes
Alimentando nossos desejos
Seja como o vento forte
Levando tudo que um dia nos fez sofrer
Autora:Simone Lelis