Poemas do Século XIX sobre Morte
Quando meu pai morreu me tornei metade monstro metade humano, metade máquina metade homem, metade anjo metade..."
Meus sentimentos se confundem mas minha conduta é inabalável!
Perfeito só houve um, Jesus Cristo! Tadinho... Morreu foi espancado e pregado numa cruz. Será que é esse o preço da perfeição? Será que merecia? Pois é... A inveja é um dos piores defeitos, se não o pior! Ela mata por si só!
Tenho medo dessa energia "negativa" que assola o mundo!
“Senhor Deus, livrai-nos dos perigosos olhares dos invejosos; que caiam por terra e se tornem cegos à nós, os felizes.
Machado de Assis cita em um de seus livros, que morrer e dormir interinamente, então podemos dizer que sonhar seria viver interinamente?!
Machado de Assis:"dormir é um modo interino de morrer".
Logo morrer é um modo permanente de dormir certo?.
Machado de Assis imortalizou a expressão “olhos de cigana oblíqua e dissimulada” ao descrever Capitu, mas a mulher na janela pode ter uma luz infinita no olhar, capaz de iluminar uma casa inteira ou uma vida obscura, como a minha.
Diferença de vocações: o casal Aguiar morre por filhos, eu nunca pensei neles, nem lhes sinto a falta, apesar de só. Alguns há que os quiseram, que os tiveram e não souberam guardá-los.
O capitão fingia não crer na morte próxima, talvez por enganar-se a si mesmo.
Invenções há, que se transformam ou acabam; as mesmas instituições morrem; o relógio é definitivo e perpétuo. O derradeiro homem, ao despedir-se do sol frio e gasto, há de ter um relógio na algibeira, para saber a hora exata em que morre.