Poemas de despedida de morte para dedicar a quem partiu
Senhor que a minha morte
Seja perfumada de flores
Mesmo que a dor dos espinhos
Trespasse o meu frágil corpo
Ame profundamente em vida , a morte e algo
inesperado e retira de nós algo profundo . Seja capaz de demostrar amor
as pessoas que estão ao seu redor e se você for capaz de amar os desconhecidos , você é simplesmente uma pessoa incrível .
A morte é o momento que nos separamos do tempo que Deus nos concedeu na terra..."
Hoje é dia de lembrarmos aqueles que na terra tiveram seu tempo, mas foram chamados à eternidade deixando em nós uma saudade infinita.
Vida e morte estão entrelaçadas em uma mesma sinfonia. Ambas são somente passagem e não estado definitivo. Quem se foi ainda está em algum lugar e em nossos corações.
Soraya Rodrigues de Aragão
A pior morte, é aquela em que sepultamos nossas virtudes em "vida" por não darmos o devido valor merecido e sim, ter valorizado mais à vaidade egoísta, superficialidade de relacionamentos, atitudes medíocres e a mentira.
Não existe uma única verdade por serem várias, o que existe, é um pensamento que determina o que ele mais valoriza.
"A morte não me interessa,
pois nunca nos encontraremos,
quando ela vier eu já não estarei aqui, e quando eu estiver por aqui,
ela não existirá para mim.
Viver me interessa muito mais,
pois é na vida que encontro sentido no que faço enquanto vivo"
No escuro penso,imagino,crio;
Na luz batalho,ganho,perco,desafio;
Na vida sou humano, na morte sou menino.
A MORTE
Quando ela vier...
Eu sei que ela virá muito linda...
Vestida de todos os meus sonhos!
Ela irá sorrir... E no seu seu sorriso, eu me entregarei...
Vestida de flores, envolvente e toda iluminada...
Serei teu... E nesta entrega serei o mais feliz de toda a terra...
Sentirei o calor de teu abraço... E no teu abraço o gozo da satisfação nunca encontrada em vida...
No teu abraço acolhedor serei amado e envolvido no grande mistério que é a VIDA ETERNA...
Você virá vestida e adornada por tudo que desejei e procurei...
Única, singular... Nossa história de AMOR será marcada por um fim que será de um começo definitivo....
Você me espera e eu te desejo!
Eu nasci para morrer...
E é você que me levará ao encontro eterno com JESUS o meu SALVADOR!
Querida MORTE eu não temo mais nada.
Antonio Peixoto
Dizem que precisamos aprender a não morrer;
Aprendi como deve ser,
A morte, qualquer hora, certamente, vai aparecer.
O segredo é aprender a viver!
Viva, cada instante, divirta se!
Virtude é subversão, passível de cadeia e morte!
Pensa exatamente assim os que amam e adoram o jeitinho e as facilidades.
EVOLUÇÃO
Se vissemos a indesejada das gentes (a morte) como uma evolução do ciclo de vida, certamente que nos custaria menos.
Tal como:
“Discordo do que você diz,
mas defenderei até a morte
seu direito de dizê-lo.” Voltaire.
Da mesma forma: defenderei
até a morte meu direito
de combater tudo
que discordo.
Quando a morte cruza a esquina tentando arrancar a vida de alguém, nos últimos momentos de fôlego, vários filmes em preto e cinza passam pela mente. Numa dor tão inesperada, as palavras às vezes surgem como murros em ponta de faca—difíceis de engolir.
Quando de repente, uma pergunta entoa do nada: O QUE EU PODERIA TER FEITO DE DIFERENTE?
Mas será mesmo que a morte é grande vilã da trama? Que desculpa esfarrapada é essa que damos a quem se espelha na gente? Que diferença faz se você morre ou vive? Qual é o sentido de uma existência que sabe o seu começo de sua nulidade, mas não sabe o fim de sua validade?
Nas várias páginas em branco que você deixou de escrever, nenhuma delas falava sobre você; apenas sobre a banalidade que era a sua vida e a qual você nunca pôde gozar/aproveitar.
Não deixe para depois os erros que você poderia cometer agora para só cometer no final desse terceiro ato teatral tão tenebroso. Não se culpe por ser um fracasso, se culpe por achar acertos e não erros.
Obs: A vida não é uma peça de teatro, mas metaforicamente falando, eu a quis incluir aqui.
Adios, amigos.
Entoo poemas como quem chora de desalento, faço poesia como quem pede a morte, pode descer a noite pois estou insolúvel...
O dia está sem rosto de olhos tão vazios amargos, amargura que escorrega até o coração pela seiva das veias mórbidas, amar a ti é como desprezado é como desejo de veneno com mel;
Andei sobre as sombras e caminhei no eixo destorcido do reflexo frio do porta retardo que me deras, seu coração tortura o meu...
As páginas sedentas de sede bebem das minhas lagrimas misturada com a tinta do esboço deste lamento,
Componho poemas da dor enquanto tu vives sem mim e sem querer me ter, vivo na esperança de ti sobre morte lenta,
Sobre o tempo cativas o ouro enquanto de amor banho me em sangue gota a gota
As noites duelas com a madrugada para ver quem lambe meu sangue
Procura a riqueza enquanto eu amarelo sobre o sol fujo e lembrando das migalhas de um pouco de amor de vez em quando, sinto saudade...
Me escondo na face da noite das mortalhas e surdinas tenho vergonha de amar
Tão raro e tão vasto amor que não cabe no cantinho da sua alma
Tão hirto seu coração rígido como eu tenso tentaria de novo tecer minha vida na sua, ser para sempre me desce outra chance sei que calado e quieto quero ficar e por ti podemos estar onde quiser ir
A luz tenta me misturar o anil se contrasta com minha alma cada dia mais fria e um amor adente quente que me queima a vida...
Os poemas se acumulam nas linhas do destino devaneio eu encosto e você desfaz
Foco no recorte da janela em revoada pensamentos da sua volta hipotética
Pausa; desço no poço negro de silencio galgará gerúndio vara madrugadas se cravem meus olhos na flor que me sustenta no alto na boca das águas onde descera eu...
Suplico as almas femininas que me arrodeia que de encontro a amada envia uma mensagem como um flor e avisa a esta alma antes que a minha morra de amor
Homens sem coração
Senhores da guerra e da
Destruição
Da morte
E da desilusão
O que ganharão?
Maldade e maldição
A guerra é o terror
O inferno
A perseguição
Mas por que tantos nela estão?
Não vêem que nela não há solução
São cegos pela percepção
De que com ela chegarão
À vitória da acumulação
Daquilo que não levarão.
“Na iminência da morte muitos julgam a si próprios, se retratam de seus erros e tornam-se justos e bons. Triste vida de quem ignora que amanhã pode não mais pensar”
Ney P. Batista
Apr/06/2022
Alguém sabe se, depois da morte,
a gente sobrevive?
Ou sabe se, só depois de morrer,
é que a gente vive?
Será que a morte já viveu algum dia?
Será que ela morreu de morte matada?
Será que morreu de velhice ou de covardia?
Ou será que já nasceu morta e enterrada?
Qual será a aparência da morte?
Será bonita ou asquerosa?
Ela vem do Sul ou vem do Norte?
Ela chega muda ou toda prosa?
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