Poemas Desconhecidos
O caminho
Estava andando em um caminho desconhecido
Que poucos ousaram andar,
Um vale de sombras esquecido,
A insanidade é difícil de explicar.
Na porta deste vale, o seu porteiro é amigo.
Um sentimento muito querido,
Como o Amor é difícil de confiar.
Despois de aberto, o caminho você tem de trilhar,
Encontrará muitos andarilhos
E não poderá parar para ajudar.
Um deles é muito simpático,
Seu nome é solidão,
Ele é muito antigo, pois nasceu junto com Adão.
Quando estamos conscientes os sentimentos ficam lá,
Vagando, esperando uma oportunidade,
Para exteriorizarem, e um ar respirar.
Só peço um favor a você leitor,
Tome cuidado, quando for se expressar,
Alguns sentimentos são ambíguos
E podem nos enganar.
Seja Bem Vindo !
A um mundo desconhecido
A um mundo estranho
A um mundo que um dia você irá descobrir que...
A um mundo SURPREENDENTE & FANTÁSTICO.
Não confio em amores sem referências
Nunca namorei alguém desconhecido, alguém que do nada me canta e encanta, na verdade sou muito pé atrás com isso, apesar de ter amigas que se deram bem namorando, noivando e casando com carinhas da internet, de balada ou de encontro casuais no supermercado, bancos ou postos de gasolina eu não confio.
Não consigo dar confiança e quebrar a regra básica ensinada por minha mãe desde quando me entendo por gente: não dê confiança para estranhos. Na verdade, nem todos com referências são confiáveis, tenho uma amiga que pegou AIDS do marido e tantos outros casos de corações partidos e situações constrangedoras vivenciadas por amores com referência. Não dá para generalizar, mas também não consigo colocar a sementinha do confie plenamente no meu coração e regar essa mudinha da desconfiança. Eu não consigo e ponto, talvez porque a minha desconfiança seja maior que o meu encantamento, talvez seja o sexto sentido me dando sinais, talvez não seja o tipo de relacionamento que desejo, talvez, talvez, talvez.
Tenho um pouco de medo, sim medo ainda de me entregar, pois o próximo passo é o desconhecido e o desconhecido pode nos reservar grandes emoções ou quem sabe decepções.
Vamos deixar as coisas como estão até termos convicção de que esse assustador medo não nos amedronta mais. Quando isto acontecer nos entregaremos ao desconhecido de corpo e alma.
''O desconhecido nos atrai,
Somos desbravadores desde o nascimento,
Chega um desafio novo quando outro se vai
Assim então o homem, mesmo gritando ai,
Troca o prazer do conforto pela dor do descobrimento''.
O Desconhecido
Você não sabe quem eu sou,
Ms eu sabe que eu existo.
Eu vivo em você,
Dentro do seu coração,
Faço parte de cada partícula sua,
em cada átomo eu estou presente.
Sou como o fogo queimando as tuas veias,
Mas de um jeito masoquista;
Cada sorriso teu sou eu que provoco,
Cada lágrima derramada eu estou presente.
Eu sou um afago quando necessário,
Sou um tapa cortando a tua alma;
Sou a alegria, mas também a depressão
Sou o calor, sou a invasão,
Sou a coragem mais medrosa.
Não... Eu sou o medo mais corajoso.
Eu sou o limite sem fronteiras eu sou puro,
mas também a obseção.Desconfias que eu sou o Criador?
Não eu sou a criação, ou melhor o motivo da criação.
Já adivinhou?É eu sou o amor.
E quando me libertei de todos os medos e receios... surgiu você
Um olhar desconhecido que os olhos do meu coração reconheceram...
A voz que meus ouvidos gostaram de ouvir...
A familiaridade em você, que nunca vi...
Como explicar o inexplicável...
Como posso diminuir com palavras essa sensação...
Apenas sinto, sem nomes, sem rótulos e sem pensar no tempo ou distância...
Loucura é não escutar o que sentimos por mais louco e improvável que possa parecer...
Amo o desconhecido,
o improvável, o impossível,
pois, amar é sonhar com o abstrato,
o invisível.
Amo o rosto que ainda não vejo,
a boca que ainda não beijo.
Porque amar é não se precaver,
é imaginar um coração pequeno,
que ainda sim, caiba você.
As sombras do desconhecido nos assustam na mesma proporção que despertam a nossa curiosidade. E embora ansiemos explorá-lo, o medo nos trava e impede de descobri-lo da forma que gostaríamos.
Esse é um exemplo de o que é a vida. Uma estrada incerta, cheia de caminhos que podem nos levar ao nada, ou ao encontro de coisas fantásticas.
O medo – ou incerteza – sobre qual o caminho certo, qual a melhor decisão, nos fazem prisioneiros de nossos demônios, e então permanecemos na monotonia, da qual reclamamos ou reclamaremos.
Quando arriscamos, abre-se finalmente o portal que nos dá o vislumbre para a cachoeira de oportunidades que é a vida: Uma cascata inesgotável de caminhos que nos darão os alicerces para receber os ganhos e as perdas no decorrer de cada experiência vivida.
Quem com medo já conheceu a felicidade verdadeira? Talvez alguém que teve inspiração suficiente para criar sua ideia de mundo impecável. Mas convenhamos: Se existiu, deve ter sido a forma mais solitária de felicidade.
Era quase um ritual de solidão
onde meu corpo e minha alma
seguiam livres rumo ao desconhecido.
do meu poema - Minha doce solidão
não entregues teu tesouro maior a um desconhecido
antes que te levem tudo sem que tenhas percebido
não te atenha a palavra doce
seria muito salutar se verdadeira fosse
hoje é frágil como vidro quem foi forte como touro
pois não prestou atenção que
nem tudo que reluz é ouro
nasceste para ser livre
tua alma deves viajar
se há algo que comprometa isso
longe de tal deves ficar
pois o tesouro maior é a chave da nossa vida
conserve-o sempre mesmo com suas feridas
e essa lição deveis saber de cor
apenas tu saberá cuidá-lo melhor
Amar o desconhecido,é esquecer do politicamente correto, é se liberta das amarras da normalidade, é não saber quando engravido desta emoção,é ficar quieta sem questionar, permitir só permitir.
É nunca parir. Privilegio de ter aquecido no coração nas entranhas...
candida O.S.
A MAGIA...
É o caminho para o desconhecido,
Um desafio para a renúncia ao medo e ao fracasso.
Bênçãos Plenas
Você é a canção doce de um amanhecer
Desconhecido -
É o lamento dos pássaros
Que cantam sinalizando
Em meu coração descompassado, o amor
Amo-te assim
Neste silêncio contemplativo,
Quase que impassível,
Um tanto cálido
Como o chão quente
De quem pisa e sente
Esse menino espevitado
De sobrenome diligência,
Escala os troncos
Das veias do corpo
E, tenaz,
Na cavidade do peito
Desembuça presença
Agita tudo por dentro
Na incoerência
Que desfaz a razão
Ora, paz,
Ora, torrente,
Dias que me deixa dormente,
Sem mente
Para naufragar em outros barcos
Soltos no mar
Ávida por chegar
Aos braços do nada,
Desmancho-me, ancorada,
Entre fios de água
Que formam contas
de terço,
Difundem-se
Em fé,
Correm pelas bocas castas
Como ladainha de beatas
E rogam
Como quem pede a santos
Ateando-me nos braços da esperança
Que vai de encontro à serenidade do seu corpo
E, assim,
Por fim,
Reencontro-me na lucidez do seu gosto
E no chão firme da sua alma.
A PERDA DE UM GRANDE AMOR
Sinto -me como um náufrago,
Navegando em mar desconhecido.
Uma grande tormenta passou por mim.
As águas estão turvas demais, pois todos os elementos da profundezas vieram a tona.
Navego agora com o que me resta do meu frágil barco.
Olho para o horizonte e não vejo terra firme.
Não há porto seguro, somente medo.
No meu entorno, brumas hialinas me envolvem no terror da incerteza.
Se o sol brilhar, me queimará,
Se a chuva cair, me inundará,
Se o vento soprar, me desabrigará.
E quando o mar se acalmar, inimigos vorazes irão tentar me tragar.
Mas seu AMOR me salvará.
Seja você mesmo. Todas as outras personalidades já têm dono. -- Desconhecido
As vezes você lê um livro, as vezes ele lê você.
Não chame de destino as Consequências de suas Próprias escolhas.
Eu não tinha nada e agora tenho vida e uma nova história escrita pelo dedo de Deus. -- Thalles
Eu devia ter lido os termos de uso da minha vida antes de aceita-lá.
MULHER
Um mundo complexo,
Segredos e mistério sem intenção;
Um mundo desconhecido, à vista,
Um mundo surpreendente.
Decidindo ser feliz, cria os meios;
Se quer mudar a historia, virá a página;
Tem argumentos, se diz inocente, a culpa é de outro;
Encontrá-la como esposa é como procurar tesouro.
Depois de amá-la profundamente,
Perde-la é deprimente, tristeza.
Mulher é flor de laranjeira...
É dama da noite, perfumes e arranjos...
É lágrima de emoção, dor, saudades;
Usurpadora, dona de corações e invasora da alma.
Que eu não me deixe intimidar pelo medo do desconhecido, pela dúvida da escolha, pela dor inerente à mudança.
Pela paralisia daquele frio cortante que percorre nossa espinha de ponta a ponta até se alojar no cérebro ordenando aos neurônios toque de recolher.
Que eu me negue terminantemente a conjugar o verbo parar, antes mesmo de começar.
Que como um soldado desertor eu simplesmente siga, ignorando ordens que vão no sentido contrário do que eu acredito.
Seguir é minha palavra de ordem, sem olhar pra trás, sem parar.
Se é certo ou errado pouco importa. Eu quero apenas seguir. As imperfeições eu vou corrigindo no caminho.
"Podem me chamar de louco,
não me abalo,
sempre vou mergulhar no desconhecido,
porque sei que lá encontrarei vida.
Onde parece existir somente o nada
meus olhos enxergam muita esperança,
e onde parece ser totalmente inóspito,
creio haver muita vida."
Buona fortuna!
Que bons ventos o levem
rumo ao desconhecido
e esses mesmos ventos o tragam
de volta ao lar.
E que na sua volta esteja pleno em experiências
e sabedoria.
Que dos seus lábios apenas escape
aquele sorriso manso de quem viveu
o que havia para ser vivido.
E que embora singrando rotas onde vórtices
de espumas do inesperado retorcem
as entranhas mais viris,
o mar te devolva com os olhos
ainda mais brilhantes.
Reluzentes por ter voltado
e também para nos contar
o que desconhecemos.