Poemas de Tecidos

Te ouvir foi um dia difícil, e agora nosso coral nos alegra os tecidos dos dias, ultrapassando as esferas humanas, pras certezas de nossos corações, em caminhos solunares nos dias.

Formação de tecidos lisos, sem necessidades de o, livre de preocupações em eras de desnecessárias desilusões.

Fome existe pois nem todos engolem as oras dos tecidos lisos que se formam com a sabedoria de vossa informação sem combustão.

No palco da vida, meu teatro, é aqui e agora, pelo serviço da boa ora, nas fases que os tecidos de bases, se forma em ornas.

Em minha realidade não existem culpados, e, meus tecidos, pelo amor são sempre formados.

Mudanças pra onde, é o tempo que corre nos tecidos do templo, necessários são seus afazeres.

Solando aqui prás belezas dos tecidos humanos se formarem válidos em movimentos raros pra que tua passagem e caminhada seja sempre pela liberdade das atmosferas em narhas.

Sem regras podes escrever prá que a formação de suas vestes não desemboque em tecidos dos terceiros.

Não posso culpar percepções e fazimentos alheios, e, estes não descarregam em meus tecidos, é a obra dos tempos, que nos eleva, corrigindo o falso momento.

Os excessos tecidos em nós, são por começo e por fim, nossas mais inexoráveis e urdidas lições.
Há hojes que tardam em analgizar certos ontens.

Alguns momentos de nossas viodas,nos sentimos assim,como retalhos de tecidos,que costurados ao acaso,transformam-se obras de arte,em trabalhos de ,maos de fada...

Roupas não são pedaços de tecidos que cobrem o corpo, e sim, uma obra de arte não esculpida, pintada ou colada mais sim costurada.

Amores com aroma
Coraçãozinhos vermelhos decoram todos os espaços, tecidos, transparência e muitos laços em troca de abraços. O clima de amor está presente: tem perfume, flores, chocolates, vinho e até bilhetinho ardente. Beijinho e cafuné não enganam a ansiedade, no Dia dos Namorados o desejo é se apaixonar ainda mais, nem que seja pelo seu novo anel de brilhantes que foi comprado com muito amor e carinho.

Como uma traça faminta é o tempo, devorando os tecidos da vida de uma forma avassaladora, e só irá se contentar, quando o ultimo tecido de vida for devorado, por fim... a morte!

Nosso narrar é como as águas em movimento com fluxos tecidos no espírito e que, nas raízes cantam nossa história. Palavras são sementes que plantamos para que continuem a crescer fortes e em árvores nossos filhos ainda possam ler nas folhas os saberes do nosso povo.

E foi se machucando que ela soube que costurar não envolve apenas tecidos, mas também afetos remendados.

Minha vida é a colcha de retalhos que consegui fazer. Tecidos nobres que se transformaram em panos de chão, panos de chão que fiz tornassem seda pura. Nas necessidades diárias, nas necessidades de minha alma, a qualidade do pano nunca foi importante. Era importante que absorvessem da melhor possível o que fosse bom a meu crescimento e que tivesse a capacidade de não absorver o que era desnecessário. A colcha não se finda, não permite reparos nas emendas. No entanto, sabedora que tudo foi aprendizado, olho para minha colcha, minha vida com muita gratidão. Amo, sinto, perdoo e agradeço. Esta é a minha vida. Nina Lee Magalhães

Teu nome, feito mágica, ecoa nos tecidos de meu pensamento e me faz um ser completo.

Com tecidos finos sempre sorri, caminhando alegrante de propósitos, nascidos em sol não In vitro.

Nossos obstáculos são tecidos por nós mesmos. Tenhamos, pois, a coragem de eliminá-los a golpes de esforços próprio baseados na caridade, e a luz que se acende em nosso roteiro é ascensão para com Deus.