Poemas de Teatro
O líder que tem a mentalidade de Cristo faz uso do poscênio, sendo trilho para o crescimento do Reino.
No grande palco da existência, o passado permanece como um ato já representado, o presente se desdobra com a tinta fresca dos nossos papéis atuais, e o futuro, como uma trama em suspense, espera ser meticulosamente encenado pelas decisões que fazemos agora, delineando o enredo da nossa jornada teatral.
Quando nosso foco está em "parecer" fiel apenas para evitar escandalizar os descrentes, em vez de sermos verdadeiramente fiéis, nosso propósito está equivocado. Deus nos instrui a dar um testemunho genuíno, não a encenar.
O filtro do Espírito Santo é minucioso, rigoroso e infalível, por isso muitas orações, louvores e ofertas a Deus não conseguem passar. Ele filtra hipocrisia, soberba, más intenções, impurezas, enganos, teatros e muito mais. Somente as ofertas genuinamente puras e feitas com intenções sinceras conseguem ultrapassar esse filtro.
O ator, no palco, deve buscar atingir o máximo grau de austeridade na sua atuação quanto a de um neurocirurgião que opera minuciosamente o cérebro, a coluna e todas as ramificações nervosas responsáveis pelos cinco sentidos do paciente – a plateia.
O homem é um macaco em solilóquio que criou Deus à sua imagem e semelhança para ter com quem dialogar.
"Ser um homem de Deus" é diferente de "parecer um homem de Deus". Alguns cristãos se preocupam mais em parecer do que em ser.
Dependendo do artista, não ouço suas músicas nem assisto aos seus filmes, muito menos levo a sério sua opinião sobre política ou seu papel como intelectual ao apoiar um candidato. São bons em cantar e fazer drama nas duas ocasiões, falando mentiras e verdades, derrubando lágrimas e sorrisos, se vitimizando e sendo vitimizado, culpando e julgando, prometendo e se desculpando, recebendo e não cumprindo. E o pior: estão sempre atuando.
Mas o que seria o nosso rosto a não ser uma perfeita máscara? Que a aperfeiçoamos com o passar do tempo, até que por trás dela não exista mais nada.
Analisando aqui comigo, cada dia é um ato. Entre avanços e tropeços, pódios e poços. Mais uma cena, um enredo a desempenhar. A vida é interessante, intensa. Dramática, engraçada, visceral. Saber se posicionar neste palco talvez seja a diferença, no final das contas...
Eu gosto de estar só, viver em solitude.
Você não é solitária(o). Os pensamentos e as tuas emoções jamais vão lhe abandonar! O campo eletromagnético envolve, permeia tudo e todos. Há uma interação psíquica, espiritual com o nosso passado, nosso presente e principalmente com o futuro. Pois estamos todo tempo projetando o passo seguinte. Isto vale tudo. Nós somos "onda" em essência e nos expressamos como partícula no teatro de máscaras.
Sente-te! Que o tempo te escreve em poesia,
Sente-te! Que o agora é tua melodia, Sente-te! Que és dono da pena e do tom, Sente-te! Que és verbo, futuro e dom.
O Brasil surreal de poucas cores dos poderosos grupos de comunicação financeira ainda não perderam a triste mania de usarem água sanitária e alvejante para esbranquiçar a qualquer custo a verdadeira arte e cultura brasileira.
O circo é a base da dramaturgia, das artes plásticas e de todas as manifestações criativas populares em qualquer cultura.
A grande maioria das instituições e organizações humanitárias mundiais de grupos internacionais criadas no século XX, perderam o seu valor e suas aplicabilidades. Hoje mais servem, como um palco teatral politico de meia dúzia de poderosos, que tem o poder de veto e de proposições absurdas, para legitimar entre os pequenos, que nunca haverá limites de seus interesses espúrios, suas forças amorais e suas econômicas superioridades.
O Palácio Maçônico do Lavradio, não foi construído exatamente para isto. Na verdade em 1838, a verdadeira história do casarão, remonta ao início do século XIX, quando o efeminado artista português Victor Porfirio de Borja começou a construir no local um teatro, que abriria as portas para competir com recém inaugurado em 1813, que se chamava Real Theatro de São João, localizado na Praça Tiradentes, que hoje é o Teatro João Caetano. Por falta de dinheiro, o artista português, não conseguiu concluir o projeto, e várias lojas maçônicas fluminenses se juntaram e resolveram formar a Companhia Glória do Lavradio para financiar a compra do imóvel, que resultou na compra. Logo o imóvel foi adaptado para uso da tradicional filosofia maçônica mas muita coisa do projeto original do Teatro, permaneceu.
Na verdade o que a cultura carioca, amazonense e brasileira não sabe é que veio de Lisboa a ideia de todo o calçamento feito com pedras portuguesas, as mesmas que vemos no Brasil, equivocadamente e não originalmente na praia de Copacabana na zona sul do Rio de Janeiro e em Manaus. Mas para quem achou ate hoje que o desenho das ondas, foram feitas pelo contraste das pedras brancas e pretas que seriam exclusividade do calçadão de Copacabana, e que representam as ondas do mar da famosa praia e bairro carioca, ou mesmo na praça em frente ao Teatro Amazonas em Manaus, representando ponto alto turístico manauara que é o encontro das águas de duas cores ocorrido naturalmente entre do Rio Negro com o Rio Solimões, estão todos equivocados. O desenho original se encontra na Praça do Rossio, ao final da Rua Augusta, em Lisboa, Portugal, que é historicamente comprovadamente muito mais antiga que as localidades brasileiras. O que sei é que a calçada de Copacabana, foi realizada um pouco depois de 1922, pois o Hotel Copacabana Palace não ficou pronto a tempo para o aniversario do primeiro centenário da independência do Brasil, 1822 - 1922, como queriam os Guinle e tempos depois um engenheiro discípulo de Francisco Franco Pereira Passos que foi um engenheiro também e político brasileiro, prefeito do então Distrito Federal que era o RJ entre 1902 e 1906, que concebeu a ideia não original de fazer o mesmo desenho lisbonense em Copacabana já que tinha importado as pedras portuguesas. Diante disto fica registrado então para toda cultura brasileira que não conhece o Brasil, a minha humilde homenagem a quem teve a original criatividade da majestosa obra emblemática e por conseguinte ao original criador português, de fato e de direito. Falta me elementos fiáveis para pesquisa mas pelo que acho que sei o desenho original português é alusivo ao fato histórico do Grande Terremoto de Lisboa.