Poemas de Teatro

Cerca de 843 poemas de Teatro

⁠Mas o que seria o nosso rosto a não ser uma perfeita máscara? Que a aperfeiçoamos com o passar do tempo, até que por trás dela não exista mais nada.

Inserida por aparecidogalindo

⁠As Artes Cênicas tem história, não pode perecer no bueiro de uma sociedade carente de Cultura.

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠Amar é o principal ato da peça da vida, os outros sentimentos são apenas ensaios.

Inserida por ItamarRoter

⁠Quando nosso foco está em "parecer" fiel apenas para evitar escandalizar os descrentes, em vez de sermos verdadeiramente fiéis, nosso propósito está equivocado. Deus nos instrui a dar um testemunho genuíno, não a encenar.

Inserida por iptdv

Elogiar o que está ruim prejudica quem faz. A pessoa não vai se corrigir. Não falo de pessoas, avalio trabalhos. Acho que o público precisa ser informado, não só para não ser apanhado de surpresa por coisas horríveis, como também para compreender melhor o teatro de forma geral. Essa é a minha forma de ajudar a formar uma plateia criteriosa, que peça bons repertórios.

Barbara Heliodora
NEVES, Lucas. Entrevista Barbara Heliodora: muito barulho por nada. Folha de S.Paulo, 21 maio 2009.
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Inserida por pensador

⁠O líder que tem a mentalidade de Cristo faz uso do poscênio, sendo trilho para o crescimento do Reino.

Inserida por PastorMaxwelAurelio

⁠⁠O humano é o ator interpretando alegria, sem saber que é o autor que nunca saiu da coxia.

Inserida por RobertoBy

⁠Marília Perâ se foi, mas deixou a atenção para o cuidado da voz, na voz. (22/05/2018)

Inserida por larissasardagna

⁠O ator, no palco, deve buscar atingir o máximo grau de austeridade na sua atuação quanto a de um neurocirurgião que opera minuciosamente o cérebro, a coluna e todas as ramificações nervosas responsáveis pelos cinco sentidos do paciente – a plateia.

Inserida por raelbrasilis

⁠O homem é um macaco em solilóquio que criou Deus à sua imagem e semelhança para ter com quem dialogar.

Inserida por raelbrasilis

⁠O artista é um operário da Arte; seu lugar lhe cabe no palco, não em altares.

Inserida por raelbrasilis

Na verdade o que a cultura carioca, amazonense e brasileira não sabe é que veio de Lisboa a ideia de todo o calçamento feito com pedras portuguesas, as mesmas que vemos no Brasil, equivocadamente e não originalmente na praia de Copacabana na zona sul do Rio de Janeiro e em Manaus. Mas para quem achou ate hoje que o desenho das ondas, foram feitas pelo contraste das pedras brancas e pretas que seriam exclusividade do calçadão de Copacabana, e que representam as ondas do mar da famosa praia e bairro carioca, ou mesmo na praça em frente ao Teatro Amazonas em Manaus, representando ponto alto turístico manauara que é o encontro das águas de duas cores ocorrido naturalmente entre do Rio Negro com o Rio Solimões, estão todos equivocados. O desenho original se encontra na Praça do Rossio, ao final da Rua Augusta, em Lisboa, Portugal, que é historicamente comprovadamente muito mais antiga que as localidades brasileiras. O que sei é que a calçada de Copacabana, foi realizada um pouco depois de 1922, pois o Hotel Copacabana Palace não ficou pronto a tempo para o aniversario do primeiro centenário da independência do Brasil, 1822 - 1922, como queriam os Guinle e tempos depois um engenheiro discípulo de Francisco Franco Pereira Passos que foi um engenheiro também e político brasileiro, prefeito do então Distrito Federal que era o RJ entre 1902 e 1906, que concebeu a ideia não original de fazer o mesmo desenho lisbonense em Copacabana já que tinha importado as pedras portuguesas. Diante disto fica registrado então para toda cultura brasileira que não conhece o Brasil, a minha humilde homenagem a quem teve a original criatividade da majestosa obra emblemática e por conseguinte ao original criador português, de fato e de direito. Falta me elementos fiáveis para pesquisa mas pelo que acho que sei o desenho original português é alusivo ao fato histórico do Grande Terremoto de Lisboa.

Inserida por ricardovbarradas

Estamos diante de um mundo estranho. Pois todo mundo vive querendo ser ao contrario e fingir de ser diferente mas buscando se encontrar intimamente da forma mais sincera e mais natural, possível. Parece que na dramaturgia cotidiana, é mais fantasia que personagem.

Inserida por ricardovbarradas

O Brasil surreal de poucas cores dos poderosos grupos de comunicação financeira ainda não perderam a triste mania de usarem água sanitária e alvejante para esbranquiçar a qualquer custo a verdadeira arte e cultura brasileira.

Inserida por ricardovbarradas

A pena de morte por parte do estado é por si a publicação vergonhosa de incapacidade plena das leis, da cultura e da vida por liberdade.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Entre as gravuras a xilo é a expressão mais antiga e ao mesmo tempo mais contemporânea. Por que o artista gravador tem que ter a habilidade de um mestre artesão ao arrancar da madeira sem volta toda a sua expressividade. O taco original e a xilogravura em papel de arroz são partes invertidas da obra inseparáveis.

Inserida por ricardovbarradas

⁠A dramaticidade sempre foi uma das maiores armas estratégicas, sobre tudo entre os vencidos em todas as guerras.

Inserida por ricardovbarradas

⁠O circo é a base da dramaturgia, das artes plásticas e de todas as manifestações criativas populares em qualquer cultura.

Inserida por ricardovbarradas

⁠A grande maioria das instituições e organizações humanitárias mundiais de grupos internacionais criadas no século XX, perderam o seu valor e suas aplicabilidades. Hoje mais servem, como um palco teatral politico de meia dúzia de poderosos, que tem o poder de veto e de proposições absurdas, para legitimar entre os pequenos, que nunca haverá limites de seus interesses espúrios, suas forças amorais e suas econômicas superioridades.

Inserida por ricardovbarradas

O Palácio Maçônico do Lavradio, não foi construído exatamente para isto. Na verdade em 1838, a verdadeira história do casarão, remonta ao início do século XIX, quando o efeminado artista português Victor Porfirio de Borja começou a construir no local um teatro, que abriria as portas para competir com recém inaugurado em 1813, que se chamava Real Theatro de São João, localizado na Praça Tiradentes, que hoje é o Teatro João Caetano. Por falta de dinheiro, o artista português, não conseguiu concluir o projeto, e várias lojas maçônicas fluminenses se juntaram e resolveram formar a Companhia Glória do Lavradio para financiar a compra do imóvel, que resultou na compra. Logo o imóvel foi adaptado para uso da tradicional filosofia maçônica mas muita coisa do projeto original do Teatro, permaneceu.⁠

Inserida por ricardovbarradas