Poemas de Teatro
Fecham-se as cortinas, aplausos e sussurros tomam conta do teatro, belo, maravilhoso, esplêndido, muito bom, são essas frases que se ouvem da coxia. E no camarim um palhaço limpa seu rosto após um espetáculo, junto à maquiagem sai também a farsa do sorriso largo que o mesmo carrega.
Andando pelas ruas, olha ao redor como se dissesse:
– Olha, sou eu, Miguel.
Mas ninguém o conhece. Suas rugas tomam conta do rosto num pensamento tristonho em saber que quando se pinta tira gargalhadas de todos que no GRAN CIRCO vão se divertir, mas ninguém ao menos o pergunta se é feliz, triste saber o que ninguém sabe: Sou palhaço sem querer.
teatro
por que se esconder atrás de um personagem nem tudo é comedia seu riso frouxo é dramático, as cenas produzidas são lúdicas não correspondem aos fatos.
Eu sei que é difícil acreditar nesse teatro da vida, nessa peça mal interpretada e nesses atores meia tigela. Sei também, que aplaudir esse espetáculo será meio que inconveniente após a apresentação de que nem um tustão valeu. A vida se tem valor quando você dá o valor à ela, e não espere os dias passaram pra você querer investir. Acorde e pense, entre nessa autoria e dá o teu melhor, se entregue sem medo e sem ressentimentos que lhe garanto que tudo já está indo muito bem. Acredita em mim, você só precisar dar o primeiro passo pra poder finalmente ser “feliz”. Feliz no teu mundo. Preste atenção no teu personagem, viva e entre na história, se contrai e mantenha o foco somente em uma coisa. Felicidade. Abra os olhos, caia na real, a vida sim é um teatro que se você não interpretar você nunca vai poder lhe dar com as acusações dos anônimos cuidando desse peça. A vida é um teatro sem rumo, e uma peça que você assiste sem poder palpitar, sem poder demonstrar o que há de má e ruim, pois suas palavras não irão fazer a diferença. Mas quem sabe, suas atitudes sim.
— Somente um porém.
No início pareceu até verdade
Uma mistura de falsidade com pura encenação
Mero teatro causado pelo calor da emoção
Tudo eram rosas,as saídas,os afagos ásperos,
Sem falar da situação que até o insetos tendem a ter
Nunca foi,nem chegou a ser igual a de um réptil
No tempo dos dinossauros ou das carvernas
Além do beijo de recém nascido
Mas porém os holofotes eram fortes,lindos,perfeitos
esses mesmos que quando se apagaram,tudo evaporou,dissipou
Oh será a escuridão ou fundo do poço?
Ninguém quer ir para o núcleo do universo
Muito menos com um humilde arteiro
E aquele fervor todo se foi,se foi junto com as luzes,
Gritos,aplausos e o fechar da cortina
Como é fácil viver o bom,e mais fácil ir embora no ruim
Como é fácil ser ator ou atriz,dr ou dr(a) na língua dos pobres de espírito
Sua beleza é inmensuravél equiparada a dor que causou
Mas Deus é irmão,pai e mãe e nesse mundo de valores
Onde os seus amores,se entregam na dor da prisão do seu eu
Todo castigo será pouco,pelo que fizestes a um carente da vida
Hoje só ficou a lembrança,de quem um dia se cansa
Te tanta vergonha que foi esse desamor.
Mastigue muito bem... o que vocÊ preparou ...
chore no teatro, que voc ensaiou...
se engasgue e nao beba vida
morra! porq nao terás um pingo de piedade minha...
PEDIDO!
Se as pessoas não te dão atenção, se certas amizades te dão azia, vá ao TEATRO, ontem descobri que vale a pena teatralizar seus dias
Reflexão profunda!
"A vida é um teatro onde desempenhamos quatro papéis principais: a luz do anjo, a sombra do demônio, a crueldade do vilão e a dor da vítima. E, no final, a morte fecha o cortina, encerrando a nossa jornada."
Teatro de vampiros (Cassandra)
dias unidos no calor do inferno
sua alma está perdida,
por tantos segredos,
pagará por momentos eternos,
seu corpo despedaçado em emoções...
a chuva derrama em seu corpo perdão,
a noite cai a ultima lagrima de agonia,
o desejo derradeiro é poço profundo,
que desconhece no alento seus lábios frios,
jeitos que se perdoa pela vida que perdeu.
sendo os vão do que passou um abraço da escuridão.
Sorrisos Falsos, o mundo é um teatro.
Fingindo emoções com palavras vazias,
Alguma coisa que você me disse foi verdadeira?
Ou já estava tudo escrito?
O mundo é um grande teatro, um espetáculo por toda parte... Vou sorrindo das "verdades" e assistindo os homens dormindo acordados. Desculpa a ironia, sou todo filosofia.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Na pálida claridade de mais uma eleição, vejo desfilar, como num teatro de sombras, os rostos imutáveis dos políticos. Eles, os artífices da mentira, bordam com fios de ilusão as promessas que nunca se hão de cumprir. Nos palanques, seus discursos ecoam como cantos de sereias, enfeitiçando a multidão que, na sua eterna esperança, esquece a repetição do engodo.
As palavras, outrora instrumentos de verdade, são agora ferramentas da falsidade. Os eleitores, pobres marionetes, dançam ao som do desejo de um futuro melhor, enquanto aqueles que governam enchem seus bolsos com os frutos da nossa crença. É um ciclo vicioso de promessas e decepções, onde a esperança é plantada e a desilusão colhida.
A política é a arte da hipocrisia, onde a máscara esconde o rosto verdadeiro dos interesses pessoais. A riqueza, esse ouro vil, só aflora nas mãos dos que enganam, deixando aos outros apenas a poeira dos seus sonhos desfeitos. A riqueza, essa dama caprichosa, beija apenas os lábios dos que mentem com destreza, enquanto a honestidade definha na indigência.
E nós, pobres espectadores da nossa própria ruína, continuamos a buscar uma luz no meio da escuridão. A verdade, talvez, resida não nas promessas vazias, mas na força silenciosa que brota da nossa vontade de resistir. Pois, mesmo na penumbra, há sempre uma chama que insiste em brilhar, uma alma que se recusa a ser pequena, encontrando no próprio coração a chama da mudança.
Apesar de tudo, só nos resta ir votar, eleger quem se vai governar, pois a democracia, com todas as suas imperfeições, é ainda a nossa última esperança. É nela que, ainda que iludidos, depositamos a fé de que um dia o ciclo se rompa e a verdade prevaleça. Porque, afinal, a escolha é a nossa única centelha de poder, por mais ilusória que seja.
Teatro
Nunca havia ido ao teatro
Quando eu fui me apaixonei
Os artistas estavam centrados
Eram tantas coisas que nem sei
Uma cena melhor do que a outra
As falas muito inteligente
Realizava-me a cada aventura
Nunca vi atuar tanta gente
Lá os artistas interagem
Com a platéia enlouquecida
Eu nunca vi tanta tietagem
O teatro é maravilhoso
E mesmo não sendo popular
Faz parte da vida do povo
O Politiqueiro
A farsa, o teatro, a encenação o conchavo, o tudo.
É tão perfeito que parece novela de grande audiência.
E eles choram e gritam e homenageiam.
A câmera filma tudo e quem assiste entende e pensa...Coitadinhos! Milhões ou quem sabe bilhões nos seus bolsos, e de novo o publico sem nada saber replica `` Coitadinhos´´.
E, o maior coitado são todos os coitados, são os que pagam a conta,
e que pensam que eles são uns coitados, pois assistem de lagrimas nos olhos mas, com sorrisos sarcásticos a debocharem dos coitados.
Fecham-se as cortinas,
o teatro dar-se em intervalo,
as máscaras são tiradas,
os personagens mudam seus figurinos
para o novo ato iniciar.
Durante esse intervalo refrescam-se
com as águas geladas assim como o coração de seus personagens,
ou diria assim como os próprios corações.
Alimentam-se do seu ego e,
finalmente, estão prontos a voltar em cena.
O espetáculo retorna para o ato final,
o coadjuvante torna-se ator principal
e começa a escrever sua própria história,
o vilão retorna com cara de inocente,
aproxima-se pacientemente para o bote dar,
a vítima está preparada,
inicia sua ação e finda-se em negação.
A atriz principal livra-se da enrascada,
o vilão fingirá que não fez nada,
o novo principal fica desarmado,
sem poder se defender,
sem poder gritar,
sem poder um socorro pedir,
então cala-se e vai dormir.
Fecham-se as cortinas,
o novo teatro é produzido às surdinas,
só noutro dia saberá como esse teatro se findará.
Mas o spoiler é "o novo ator principal ao acordar irá se vingar".
Chega o outro dia, o tão esperado dia!
O teatro vai começar,
a atriz principal não aparece,
cada minuto é uma ansiedade a mais,
à espera de sua volta.
O ator principal retorna,
cheio de raiva e de ira,
minuciosamente planeja sua vigança.
O vilão não dá as caras,
tudo é tão ensurdecedor.
O ator principal planeja e planeja,
mas nada ainda fora executado.
O teatro chega ao fim mais uma vez,
a atriz não retornou,
o vilão em silêncio ficou,
as cortinas fecharam-se.
O teatro foi um fiasco!
Mas a pergunta que não quer calar
"O que virá no próximo ato?".
Televisão. Jornalismo.
Um Teatro. Abre, as cortinas.
Com educação. OApocalipse, fala: Oi.
Quem vê, se assusta facilmente.
Um filme, de terror.
Gênesis:
Multiplicação, de pessoas.
Vida, mais vida.
Apocalipse:
Redução, de seres humanos.
Morte, mais morte. Normal.
No vasto teatro da existência, onde o ser se desvela em múltiplas dimensões, a árvore da vida ergue-se como símbolo da jornada espiritual. Suas raízes, profundas e misteriosas, conectam-se ao âmago da terra, absorvendo os nutrientes da experiência e da sabedoria ancestral. Cada raiz é um fio invisível que nos liga ao passado, às nossas origens, aos arquétipos que moldaram nossa essência.
O tronco, robusto e resiliente, é a coluna vertebral da consciência, sustentando o peso das escolhas e das transformações. Ele se adapta às intempéries, mas mantém sua integridade, refletindo a flexibilidade necessária para navegar pelas adversidades da vida.
As copas, que se estendem em direção ao infinito, são os pensamentos e as aspirações que buscam a luz da compreensão. Elas dançam ao vento das ideias, absorvendo a energia do sol da sabedoria, mas permanecem conscientes de que sem as raízes, sem o solo que as sustenta, não poderiam existir.
Os frutos, que amadurecem no tempo, são as ações e as manifestações do ser no mundo. Eles carregam as sementes do futuro, mas também o peso do passado, lembrando-nos de que cada escolha gera uma consequência, e que a verdadeira colheita é aquela que nutre a alma.
Assim, a árvore da alma nos ensina que somos simultaneamente profundidade e altura, sombra e luz, finitude e infinito. Reconhecer essa dualidade é o primeiro passo para o despertar espiritual, pois é na integração do que é oculto e do que é visível que encontramos a verdadeira harmonia
desde criança, atuar sempre foi minha paixão,
e entrar em um palco e apresentar uma peça de teatro,
sempre foi o meu sonho,
sempre amei interpretar,
e nas aulas de redação,
poesias,
artes,
eu sempre amava, e dava o meu melhor,
e aquele mundo mágico me encantava cada vez mais,
mas, não disse que sou boa nisso
disse que gostava muito,
e até hoje,
o lápis e a folha sempre está nas minhas mãos
as poesias saem de mim como o ar fresco das manhãs
E através dela hoje consigo me expressar,
poesia pra mim sempre foi esse mundo mágico,
em que sempre sonhei,
e o teatro, faz parte de tudo isso,
as peças , as interpretações, os musicais,
não passam de uma grande poesia,
uma grande obra de arte para mim