Poemas de Sol
Ainda que o sol me digas que nao à estrelas que retirem teu brilho ao amanhecer, ousarei em diser-lhe que tua luz resplandece os orisontes alem do que se vê, e o transforma em um mero cometa que asoita a noite em tempos de ceu aberto. Es muito mais, pois es a luz que ilumina meu viver, seria eu apenas um foco de faisca que teu brilho me concede. Es tudo em mim e sois grato a ti!
O sol nasce vejo ador dos meus maiores pecados,deus proteja todos que saborearam os meus erros,dei_lhes vista au perdaõ.
Por um vão da janela, escapava um raio de sol, que iluminava um canto do quarto escuro, e lá, eu me sentava, abraçando meus joelhos, e encostando minha testa aos meus braços. Aquela figura patética era eu. Com os olhos fechados, sentindo medo de abri-los, refletindo sobre minhas dores em meus pensamentos, e deixando cair lágrimas pesadas, carregadas de sofrimento.
Depois da tempestade, o pequeno primeiro raio de sol é sinal que há esperança e motivo pra continuar.
Aquele que traz na alma, ainda que, um pequenino raio de sol...jamais se perderá nas noites escuras e sem luar.
Em meio à escuridão mais profunda, sei que sempre estará lá brilhando, pois nem mesmo o sol se apaga ao anoitecer.
"Quem, HOJE, ao final de mais uma jornada do sol retorna para sua moradia com a mente e o corpo cansados deve se dedicar a outas atividades, AMANHÃ".
Quando o vento parar de soprar e as folhas não caírem no chão, o sol não ter mais brilho e a lua não ter mais valor, saberei que a humanidade, perdeu a razão de existir.
A Lua, com a face enternamente virada para o Sol, passa seus dias presa no magnetismo e no brilho dele.
Nessa longa noite do esquecimento dickeana, esse sol que me alumia é fora de hora, e é lento e é morno, mas, de qualquer modo, bem que esquenta, se eu quero. Procuro o bistrot, mas nem ele é bar e nem é cuiabano, e depois a poeira do Egito me agride, exigindo que eu aperte muito os olhos para bem olhar. Cairo exibe suas formas sem graça, austeras, feias, a cidade plena de fantasmagorias que as luzes nas cumeeiras dos prédios sem vida não conseguem dissimular. O mar de novo me espera, nessa enorme noite das horas sem canto, das horas sem dobras, das horas em aro, no mediterrêneo de todos os pesadelos, de todos os pecados e de todos os sonhos, meu barco bem que é azul e branco da cor dese meu céu." (O último verão em Paris, crônicas, 2000)
Nessa longa noite do esquecimento dickeana, esse sol que me alumia é fora de hora, e é lento e é morno, mas, de qualquer modo, bem que esquenta, se eu quero." (O último verão em Paris, crônicas, 2000)
Sono se casou com Insônia, num tipo sol e lua que nunca se encontram. E eu estou me sentindo o próprio céu.
E quando o sol, sai de manhã não se sabe se você o verá novamente. Então aproveite a vista em quanto pode.
Contemple as estrelas, contemple o sol e tudo que brilha, mas o brilho dos seus lindos olhos será sempre mais claro do que todo astro luminoso que existir.
Hoje o Dia Amanheceu Nublado, Com Chuvas e Raios, Mas Amanhã o Dia Muda e o Sol Aparece, Trazendo o Calor e a Luz. Repense Desta Forma Seus Problemas.
É na calada da noite que duas pessoas lembram de suas origens, de onde vieram mas é no sol nascente que pensam no que serão.
Juntando o brilho das estrelas, o brilho da lua e o brilho do sol, nenhum deles seriam capaz de me encantar a não ser o brilho do seu olhar.
Acaso pensam que lua e sol jamais se encontram? É só porque existir dói: é preciso ser plenamente humano ou mais que isso. Não inventaram o remédio para a morte, ainda não..." (Estranhos na noite, romance, 1988)