Poemas de Sofrimento
Quando ela se sentou no sofá, eu pulei para ficar com ela e apoiei minha cabeça no colo dela. Senti parte da tensão e da tristeza dela irem embora. Eu estava dando conforto à minha mãe. Isso era mais importante do que sair para passear ou ajudar a alimentar os gatos. Era o meu trabalho mais importante. Eu sabia que devia ficar sentada ao lado da minha mãe durante o tempo que ela precisasse.
Aprendi tanto com a dor que eu enfrentei...
Que hoje, reconheço; que valeu a pena o preço que paguei.
Não se iluda com crianças, elas não mudam e vão fingir amar você, tem atitudes que consequentemente vão te iludir e te fazer sofrer. Rosto bonito não prova caráter, gostar não é amar. Desapegue de tudo que lhe faz mal.
Quando só existe o ódio. Quando as coisas tem mais valor que as pessoas. Quando tudo se perde e o vazio é insuportável. Quando as palavras ferem mais do que as atitudes. Quando o nada é mais do que um vazio e te lacera por dentro. Quando a sombra é mais confortável que a luz. Quando sonhos se destroem, causando um aperto no peito. Te sobra o pó, as cinzas e as lágrimas escorrendo pelo rosto. Nessa hora vc se pergunta qual o sentido de tudo isso...
Posso ver que você está sofrendo mais do que eu. Você é o único que está confuso e sofrendo por dentro.
Dar-lhe amor a quem te ama, mas nao se inluda com quem te engana. Vale apena sofrer, por quem, sofre por ti tambem..
Durante aqueles seis anos – quase sete já – em que estivera de volta a Hawkins, aprendera a aceitar o luto e o sofrimento, que aumentavam mais perto das datas comemorativas.
Enquanto houver tristeza ou mágoa, por maior que seja o amor que tens a oferecer, este coração jamais poderá ser habitado.
Quem dera poder derramar todas as lágrimas e não deixar vestígios. Evitaria perguntas sem respostas.
Que pecado cometeste para nascer, que crime para existir? Tua dor, como teu destino, não tem motivo.
O que mais machuca é que eu pensava que suas belas palavras, depois de ditas a mim, não seriam mais ditas a ninguém... me enganei.
Quando eu era pequeno, ver a minha mãe sofrer, sem poder ajudá-la, me levava ao desespero e quase à loucura. Meus desenhos da época — eu desenhava dia e noite — tinham um tema recorrente: um homem maduro e forte, com uma barba muito preta, socorria um bebê, um cachorro, uma velhinha em apuros. Eu queria ser esse homem, é claro. Mas, na ocasião, tudo o que eu podia fazer pela minha mãe — ou por quem quer que fosse — eram micagens para fazê-la rir por uns momentos. Até hoje tento aliviar os sofrimentos das pessoas por meio de piadas. Às vezes consigo.
As pessoas nos fazem comer o pão que o diabo amassou, depois reclamam quando aprendemos a receita e as convidamos para comer.
Sinto um vazio parece que a felicidade nunca é alcançada, pois não há cores, não há amores, não há valores.