Poemas sobre o Silêncio
GRITOS EM SILÊNCIO
Sinto-te carente de gente
Com alma viva
Que te dê mais vida
Na vontade
De viver o presente
Como um presente
De conectar com gentes
Que te encostem bem
Na tua costa
Com abraços verdadeiros
Sincronizados
Looongos, quentes
E intensos
Sinto-te, com vontade
De no rio e mar, mergulhar
Despida, de corpo e alma
Na tua intimidade
Deixando que as águas correntes
Te atravessem, abrassando
O teu corpo e arrefecendo
A tua braza 🔥
Na totalidade
Sinto-te, num vazio
Contudo, carregada de amor
Fulgor
Para dar e receber
Abertamente e
Com mente aberta
Sinto-te envolvente
Rodeada de gente
Porém, numa ilha deserta
Com desejo de uma alma
Encontrar, para com ela
Partilhar
Os teus medos
Receios
Vontades
Gritos d'alma
E os barulhos
Grudados no corpo
Poder entrementes
Ultrapassar os teus limites
Politicamente correctos
Expressando a alma
Na sua essência
Sinto-te excitada
De tudo e do nada
Almejando
Ser escutada em silêncio
Sinto-te sedenta
De conexões enérgicas
Que garantem prazeres longos
Sem evadir o que existe
E em silêncio
Te reencontrares
Sendo
Verdadeiramente Tu
Sem tabus
Nem fingindo qualidades
Extraindo dessa dor
O ardor sem pudor
Toda Tu
Dona do teu mundo
Inteiramente
Em gritos de silêncio
Porque tudo que te faz bem
Fazes em silêncio.
Opoetadafogueira 🔥
Tudo permanece calado
dentro de mim.
As noites e os dias,
o silêncio e o barulho,
ficam iguais.
Tudo parece que perde
o exato valor de ser.
Tanto faz,
como tanto fez,
eu preciso,
é continuar.
Silêncio
Silêncio o mais rude dos tormentos
O que mais dói na emoção da gente
O que sente o vazio, tristes lamentos
A imensidão do sentimento ausente
Silêncio é viver sem os momentos
É privação, é ter uma dor ardente
Deixar-se levar pelos aflitos ventos
Da solidão, ir morrendo lentamente
O silêncio, inquieto numa despedida
É uma alvorada de clarões diversos
Um misto entre os suspiros da vida!
Ele tem tudo... reunido, e nada tem!
E não há se quer poética nos versos
Que suavize a alma, sem um porém!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
03 novembro, 2023, 13’03” – Araguari, MG
Ame-se, seja
Leve com você.
Evitamos a ansiedade
Não alimentando
Tempestades emocionais.
O maior poder é ter paz.
Áreas que fatiga os seus dias
Reverberam ondas e vibrações.
Deixamos desprotegido a MENTE.
Uma vez que esquecemos a GRATIDÃO.
O acesso à PAZ requer SABEDORIA.
" A minha ausência é tão pouco percebível então afasto-me. É
um sinal decaminhar no silêncio,
e esperar por um novo amanhecer
e um dia pertencer o que sonho viver."
Cuide de seus pensamentos
Em alguns segundos, tudo muda.
Você alimenta, ele cresce.
A mente sustenta seu corpo
Resguarde sua paz interior.
Independência incomoda
Não deixe os procrastinadores
Tentar diminuir suas conquistas. Elimine ignorantes com o silêncio. Mas reorganize o emocional
Precisamos disso todos os dias.
É frequências e vibrações
Refletindo por todos os lados. Importante encontrar na vida o Equilíbrio para a paz interior.
Com sincronização
O nosso corpo e a
Nossa mente funcionam.
Comece novos hábitos
O poder está dentro.Mostre consistência
Indelével deve ser seu objetivo
Ter disciplina requer sacrifícios.
Ânimo nem sempre teremos
Nada é fácil, trabalhe pelo seu mérito.
Calma, você é a energia que atrai.
Importante entender que na vida
Algumas coisas precisam ser mudadas.
Precisamos saber permitir para
Encontrar a paz interior.
Renunciar a zona de conforto e
Dispensar a procrastinação é difícil.
Ocultamos nossas emoções com distrações.
Acender a luz requer prioridades.
VOCÊ precisa curar sua dor emocional.
A sua autoestima VOCÊ deve elevar
Liberte-se de sentimentos negativos.
O ânimo que DAMOS ao que OUVIMOS é
Regra para QUEBRAR a HARMONIA INTERNA.
Que em silêncio profundo, tenhamos coragem de encarar o abismo de nossa cegueira.
Que em silêncio profundo reconheçamos as trevas que nos assombram, que assombram a nossa alma, buscando o autoexame que traga aos nossos olhos, à nossa mente, a luz que possa nos despertar, nos libertar das masmorras do pecado, do egoísmo, do orgulho, do mal.
A ardência da fé
Revigorar é preciso.
Distrações levam ao trauma.
O poder da gratidão
Reforça a chama da paz.
A mudança começa por você
Mexa-se, continue investindo e
Insistindo em você recomeçando
Um passo de cada vez executando
Do zero se for preciso mais mude
Algo, pare de procrastinar seja
Responsável por sua história.
A diferença nos valores internos
Não deixará fruir a harmonia.
O cuidado diário aos detalhes
Será o caminho para a sua felicidade.
Os olhos transmitem o que sentimos.
Com uma mente pacífica, carregamos
A sutileza para o nosso organismo.
Células então trabalham em
Harmonia com o universo.
Importante ter esse equilíbrio e
Mantê-lo requer sabedoria.
Ônus do dia devemos tirar
Não acumule sobrecargas.
Importante manter a luz interior
Aproveite seu tempo vivendo a vida.
Com uma MENTE pacífica, carregamos
A sutileza para o nosso ORGANISMO.
CÉLULAS então trabalham em
Harmonia com o UNIVERSO.
Importante ter esse equilíbrio e
Mantê-lo requer SABEDORIA.
ÔNUS do dia devemos tirar
Não acumule SOBRECARGAS.
Importante manter a LUZ interior ACESA!
Aproveite seu TEMPO vivendo a VIDA.
Após anos de solitude, bateu uma vontade de estar em silêncio ao lado de alguém que também desejasse do mesmo Silêncio...
Rubenita Simey
Solidão Silenciosa
Em quartos vazios, a solidão reside,
Um eco vazio nas paredes canta,
Um coração solitário bate em segredo,
Nas madrugadas longas e malditas.
Palavras não ditas, pensamentos sós,
Um vazio profundo em cada olhar,
Na solidão silenciosa, a alma chora,
Por um abraço, por alguém a amar.
O silêncio da maldade
Era madrugada na capital
Mundial do amor fraterno
O céu anunciava belo dia
De sol irradiante
Tempo assaz incandescente
Na cidade do Amor Fraterno
A sociedade adormecida
O silêncio tomava conta da noite
No Centro da cidade dupla
Evidência de maldade
E maus-tratos
O descaso desumano
Com animais sencientes
Os maus tratos humanos
Desumanos e voraz
A irresponsabilidade do
Pode Público
Adormecido na inércia
Podres poderes, enojados
As estrelas reluziam
Incompetência e desprezo
De falsos gestores que
Se afirmam e se impulsionam
Pela sede do poder
Político-econômico
Ojeriza que se alastra
Abundante e contínua
O lixo da maldade e do desamor
Alimenta a vida de animais
Inocentes, de personalidade
Jurídica sui generis
Diante do descaso de desumanos
Pobre validade de vida lotérica
Que depende do resultado do
Cilada social e sagacidade
Abjeta e cruel
Revolta-se, indigna-se
Voraz e desumana
Revela-se, firme e altaneira
Nojo dessa gente
Desumana que se alastra
Simbolizada e impregnada
Nas madrugadas da cidade
Onde o silêncio se cala
Diante do mar de impurezas
E atrocidades públicas
Gente pobre e incruenta