Poemas sobre o Silêncio
Atreva a gritar
Atreva a gritar aos quatro cantos para quem quiser ouvir
Saia do silêncio da sua alma, grite para o mundo seus anseios
Alguém te ouvira, receio que vivamos no mundo de surdos
Mas há alguem no mundo que ainda escute tudo
Talvez devessemos fugir, mas para onde fugiriamos?
A um tremendo vazio por dentro da tua alma
Pode ser que isso te mate, pode ser que isso passe
Depende da sua escolha, depende de como você age
Vamos andar juntos, direto para outro lugar
Onde tenha mar, onde tenha sol
Caminhar a beira mar para as brisas em nosso rosto tocar
Como um refresco para alma.
Desesperada estava tua alma
Mas quem poderia descobrir? Quem se atreveria te ver assim?
Ande comigo para qualquer lugar do mundo
Para onde houver mar, onde houver sol
Estaremos juntos até o confins da terra, ou aqui, neste começo de mundo
Atreva a gritar, talvez alguém possa te escutar.
Momento Simples e Feliz...
Cortando tuas unhas...
Click, tac, puc... Silêncio.
Pronto... Olhos sorriem.
A Maturidade da Alma!
Compreender a necessidade do silêncio de uma pessoa!
Respeitar o espaço, preservando a privacidade.
Ter consciência de que somos todos Um, e ao mesmo tempo, individuais.
Calar um possível defeito do outro, compreendendo o momento, a situação!
Ajudar sem interferir, respeitando o processo evolutivo de cada um.
Ter a leveza no coração e relevar atitudes que não condizem com seus princípios, reconhecendo a importância do aprendizado.
O discernimento em questões pessoais, onde se sabe que o coletivo não resolve problemas, cabe a você a reflexão!
A educação... A gentileza que alguns esquecem em momentos de conflitos internos, despejando no outro a sua mágoa repentina.
O sorriso sincero, o bem querer, o respeito... A elegância do Comportamento revela a Maturidade da Alma!
Cultivando, praticando diariamente seus conhecimentos, contribui para o seu crescimento pessoal!
E a chave de todo progresso é o Amor!
Ame e pratique o amor... E observe as mudanças em sua vida!
TEU SILÊNCIO ME BEIJA
Ausência de sons incendeia meus tímpanos
Como se a implorar fossem pela tua presença
Nem tua sombra aparece revestida em panos
E o aquietamento de teus lábios é descrença
Mesmo distante, ainda, causas incuráveis danos
Rezo outras cartilhas, aparto tuas desavenças
Visto templos de deuses pagãos e tão profanos
Não distingo entre tantos credos, a tua herança
Eu regulo minha exatidão... Teu silêncio me beija
E os lábios sorvem a saudade, doce-fel mortal
Ainda sou aquela alma açoitada e mui andeja...
Quero festa com acordes musicais em brados
Renúncias, dissabores... Esquecidos em festival
Para que tua foto seja colada em outros quadros
"escuto o silêncio que há em mim e basta.."
"Não sei amar pela metade.
Não sei viver de mentira.
Não sei voar de pés no chão."
De silencio faço minhas palavras
De palavras faço meus amores e
De amores faço-me poeta [...]
Sei que timido sou em quase
Não te falar de voz alta que
Te gosto, mas saibas que
Palavrs proferidas ao vento
São passageiras e momentaneas
Esero que meus poemas sejam
Eternos para que tu menina
Sabias que um dia fostes amada
Os guarde, faça destas minhas
Silenciosas palavras presente em tua
Historia e vida, pois eles são teus [...]
E ficamos assim, ela em silêncio... eu, mudo...
Mas meus olhos, nem sei... ah! Quantas cousas falam!
e seus olhos, seus olhos!... dizem tudo, tudo!
Minicrônia: Clodovil
O Congresso parou. Fizeram silêncio, e dessa vez não foi porque alguém queria falar, ou exclamou um comparativo daquela loucura a um mercado.
Uma voz se calou, e não foi apenas por um minuto.
De longe observa, enquanto tantos proclamam seu nome em meio a homenagens e declarações de admiração.
Sua vida agora não tão mais polêmica, não tão mais criticada, não tão mais viva...
Apenas um sonho, mas esse não há mais como acordar.
Meu silêncio tem dois lados. Em um eu não ouço. E o outro vc não me diz . E se meu coração tevesse parte de mim daria a ti! O soar destas cordas.
A cada nota,que lhe dou saudades.
Agora diz-me
não é saudades,respira teu suspiro............amor
Há tanto o que dizer...
Mas o que escrever?
Quando o silêncio invade a alma...
O sentido se perde do pensamento...
E mesmo querendo nada acontece...
Sem inspiração:
Quem irá entender a essência...
A irreverência das rimas...
Obra prima, que para muitos não representa nada...
É madrugada: a folha fria e vazia sente o calor do pranto...
Em branco, o papel não é mais o mesmo...
Não existe segredo:
Frases escrevi, chorei e sorri, mas nunca
desisti de continuar escrevendo...
Esse é o tormento do poeta:
Sentir a dor de não compor o verso...
O mais profundo manifesto da sensibilidade...
Na poesia: realidade e ilusão
vivem a mercê do sonho...
É o subliminar desejando tocar o coração...
Emoção aflorando os sentidos...
Provocando risos e lagrimas...
O inverso é o retrocesso da emoção...
Decifrar o enigma da poesia?
Essa magia eu não sei fazer...
Mas quero dizer: Aconteça o que acontecer,
Enquanto eu viver: Jamais deixarei morrer o desejo de escrever...
Seu silêncio me corroeu vivenciando um caminho indefinido surpreendendo-me com á perplexidade sem limite.
Porem, me fiz tão certo na compreensão entrelaçado em você, pois com consciência em pressupor que estarei em ti.
Espero-te em plenitude para lhe entregar meu coração transbordante em sentimentos, querendo-te com firmeza e determinação de um homem apaixonado.
Em noites densas e vazias
No silêncio de Meus momentos
Sinto o silêncio total
Um buraco infinito na Alma e no coração
Apenas o sangue percorre os segundos
Em noites Sombrias
Na qual Minhas mãos suam Fria
Meu corpo se extremesse
Não consigo raciocinar
Porque Tudo me é pavoroso...
Até me descobrir em um Mundo Melhor
O Mundo dos Mortos...
21/07/2009/ter..fª 18:26 pm
Lord Jon D@rkboy Gothic
no silencio me escondo
e não pronuncie meu nome
ou vou embora
sei os segredos do homem
mas manterei em sigilo
comando toda a sua vida
posso te ajudar,mas não vou!
sinto lhe informar de seus últimos dias
aproveite!!!
PALAVRAS E SILENCIO
Há algumas coisas que são lindas demais para serem descritas por palavras. É necessário admirá-las em silêncio para apreciá-las em toda a sua plenitude.
As grandes falas servem, freqüentemente, para confundir ou doutrinar. Às vezes, o silêncio é mais esclarecedor que um fluxo de palavras. Olhe para uma mãe diante do seu filho no berço. Ele consegue muito bem tudo o que quer sem dizer nenhuma palavra.
Na realidade, as palavras devem ser a embalagem dos pensamentos. Não adianta fazer longos discursos para expressar os sentimentos de seu coração. Um olhar diz muito mais que um jorro de palavras.
Creio que, em sua grande sabedoria, a natureza nos deu apenas uma língua e dois ouvidos para escutarmos mais e falarmos menos.
Se as palavras não são mais bonitas do que o silêncio, então é preferível não dizer nada. Quanto mais o coração é grande e generoso menos úteis são as palavras.
É necessário lembrar do provérbio dos filósofos: as verdadeiras palavras não são sempre bonitas e as palavras bonitas nem sempre são verdades.
As grandes mentes fazem com que, em poucas palavras, muitas coisas sejam ouvidas. As mentes pequenas acham que têm, pelo contrário, a concessão para falar e não dizer nada.
Poucas palavras são necessárias para expressar “eu gosto de você.” Portanto, todas as outras que poderiam ser ditas são supérfluas...
...e não são palavras curtas e fáceis de serem ditas. São aquelas que causam as maiores conseqüências.
São necessários apenas dois anos para que o ser humano aprenda a falar e toda uma vida para que ele aprenda a ficar em silêncio.
Ser comedido com as palavras é uma prova de profunda sabedoria.
Saber ouvir também.
Texte et création Florian Bernard
Colaboração enviada por: Dilma Souza
Saiba avaliar quanto o silêncio vale mais que suas palavras....
"Cultive teu interior e extraia o máximo de pequenas coisas. Seja transparente e deixe que as pessoas saibam que as estima e que precisa delas. Ria das coisas a sua volta. A gente começa a ser feliz quando é capaz de rir da gente mesmo!"
" A felicidade é superior"...
Cinema
O silêncio prevalece
Há expectativas nos olhos de cada um
Então começa, todos estão ansiosos
Mas depois o desejo prevalece.
Um cochicho ali, um cochicho acolá
O desejo vai crescendo, então...
Um toque em uma mão delicada
Depois um encosto em ombros macios e fortes
E finalmente...o Beijo...delicado, saboroso, intenso.
O desejo aumenta...mas o filme chegou ao fim.
Tentar
Com a perseverança que existe no perturbado barulho do silencio,
Tento recria e voltares no tempo.
Complicado de se entender mais fácil de compreender,
As ondas vêm e vão, no barulho calmante de escutar,
Um mundo repleto de inexistência do saber,
De um modo incerto para pode prosseguir em querer,
Desistência da vontade não vem interagir,
Concorrências de um lado podendo assim interferir,
Mas à vontade de prosseguir e renova,
Jamais impedira de ao menos tentar.
“Tardes sufocantes”
Adentrei em nossa casa e o silêncio sepulcral se fez presente, vazio pela casa, lembranças na mente.
Olhei o velho relógio pendurado na parede acima de sua foto, e por mais que tentasse, ele sequer mudava sua rotina torturante.
O telefone não toca, os pássaros sequer ciscam em nosso jardim, o tempo parece uma afiada navalha, rasgando impiedosamente, minha saudade insolente.
Os passatempos não me valem de nada, fechar os olhos além de doloroso, faz com que a distância engrandeça novamente.
Agora as tardes são insignificantes, o sol escaldante não aquece um corpo ausente, o café se tornou amargo, a comida insuficiente. Volta logo, assim posso abrilhantar o sol divinamente.