Poemas sobre o Silêncio
Silencio faz os labios mais feios bonitos e os bonitos precisarem ser feios para esconder no silencio de seu coração a sabidoria a chave de toda beleza que lhe fez com delicadeza tudo que como mocinha ou rapazinho aprendeu com bom modos vindo do principio ao comportamento e não ao contrario pois não se coloca chapeu ou toca antes de ter uma cabeça
Silence makes the lips more beautiful and ugly need to be pretty ugly to hide in the silence of your heart sabidoria the key to all beauty that made him all gently as girl or boy learned good manners from the beginning to the behavior and not the contrary it does not arise hat or touches before having a head
El silencio hace que los labios más hermoso y feo necesidad de ser bastante feo para ocultar en el silencio de su corazón sabidoria la clave de toda la belleza que lo hizo todo suavemente como niña o niño aprendió buenos modales desde el principio hasta el comportamiento y no la contrario, no se plantea sombrero o toques antes de tener una cabeza
Hoje acordei com um vazio, um grito em silencio,
uma tempestade sem barulho.
E, pela primeira vez, O que passou passou.
Sinto que estou só
E quem não sente?
Solidão simplesmente
E no silêncio ela trás...
A mesma saudade de sempre!
Ele morreu, John.
No silêncio da madrugada me pego me apegando de mais
Lutando contra o ego, lutando contra o desespero
Até que ponto o que sinto é verdade ou ilusão?
Até que rua te quero? Em qual curva te abandono?
Uma arrogância atropelada ou um vestígio de abrigo.
Hoje ela adormeceu longe de mim
E eu perambulando pela casa, tentando trazê-la para perto
Mas até onde eu sinto? Até onde eu quero?
Eu atropelei o amor.
Quando o silêncio se faz necessário usa a música para manter o pensamento altivo.
Usa a fé como escudo e ora de joelhos agradecendo,gesto feito com amor também é uma oração!
Permita somente o que é bom, e vem com o bem em sua vida!
Até mesmo o silêncio é a benção que precisamos.
meu silenciO
No silencio da noite eu caminhava
E sempre, na minha dor trazia.
O sereno daquela noite fria
Que o silencio sobre me deixava.
O silêncio da noite me fazia
Eu sentir da razão, a incerteza.
E a causa de toda essa tristeza
Era o vento, a brisa que trazia.
E eu, tão triste, contemplava a rua.
Sonolenta, no clarão da lua,
Que talvez dissia para mim:
Vai poeta, nesta longa rua.
Que pra mim, a vida continua.
Mais tua vida, estar chegando ao fim
O pensamento positivo é a voz de Deus nos falando em silêncio,
por isso que ele faz milagres.
23/12/2012
Tua presença
Saudade é tua ausência:
Silêncio é tua presença:
Por que ao teu lado não
Consigo encontrar palavras,
Perco a noção do tempo,
Saio do eixo da razão,
Perco a visão da mente,
Perco a visão da alma,
Pelo simples fato de tu
Estares perto de mim.
(Fran Filho)
SILÊNCIOS EM ALGAZARRAS
E, o pensamento viaja...
Apesar do silêncio de tantos movimentos
o compasso que apenas eu entendo
No meu silêncio
Mergulho dentro de mim
Desço até o íntimo
Do meu ser
Esvazio o que está cheio
Para encontrar a minha perola
O verbo naufraga em silêncio
[como de costume]
E eu, avessa a tudo
Levo comigo o cofre com os meus sete desejos
Não há vírgulas enquanto sigo viagem
Há um único e maldito parágrafo
Que grita sem misericórdia!
E eu! Eu hemorrágica!
Nada estanca os delitos
Que saem das minhas veias rompidas
Confesso meus homicídios, mas não peço perdão
Há lacunas, há culpa, há sulcos em minha testa
(e há vultos passeando pela minha sala)
Tempo, tempo, tempo
Lembro salmos, provérbios, versículos
Percebo que desenho minha própria caricatura
[e não vejo graça alguma]
Continuo sangrando e quase desfaleço
Apresento os polos da minha versatilidade
Enquanto volto atrás e lembro-me que azar também é palavra
(mas que não se pronuncia)
Tento a sorte, então
E pergunto por deus...
[que mudou de endereço faz tempo]
Vê, Senhor, o meu olhar de súplica!
Trarias de volta a alegria da minha inocência???
E minha alma? Levaria de vez contigo?
Resgata-me com teus tentáculos de piedade
Ou,
Marca pra mim uma audiência com Cristo
Fala que sou poeta.
E desejo que ele escreva o prefácio do meu livro
Livro da Morte
Onde falo das minhas únicas certezas:
Do fim
Da decomposição da matéria
Dos ossos secos
Das minhas mentiras atenuadas pela licença poética
Ai de mim! Ai de mim!
No Livro da Morte
É onde escondo o meu vocabulário chulo
E os meus medos, os meus enganos, e todo esse meu ódio por ser volátil!
E por estar em um caminho sem volta
Mas há consolo, mas há poesia, mas há canções de amor por toda a parte
Então prossigo
Naufragando com um meio sorriso
Vou reticente...
Sempre.
Até achar o ponto.
Os meus ciúmes gritam de forma extrema dentro de mim mesmo e desperta o meu silêncio de forma seca e cruel com quem realmente mereça;
Mas minha consciência faz com que o arrependimento surja inesperadamente para que me faça mal;
E minha morada chama com louvor pela minha história que me sucedeu nos dias de luta para agora me trazer os dias de gloria;
Posso expor minha vida, mas silencio meu planos.
As expectativas e conquistas deles me fazem feliz.
E só eu sei!
Calmo,
passa o vento, entre árvores e casas
Cantando em silêncio, a canção de uma só melodia
Tão leve e tão lento, que nem parece vento
Trás inspiração, deixando poesia
Calmo,
passa o vento, levando um sorriso que quase existiu
Mas não se completou naquele dia
Calmo,
passa o vento, secando a última lagrima, que daquele olhar triste caiu
A Escuridão
Visão zero. Escuro. Desconhecido.
Formas que se formam. Medo.
Silêncio! Coisas escondidas. Terror.
Expectativa! Cadê a luz?
Foi assassinada pelas sombras...
Sombras...
Sombras que se movem, se aniquilam,
Que aparecem e somem... Vampiros.
Seres trêmulos sem matéria, mas que podem matar.
Escuro. Trevas. Neblina. Silêncio.
Cantos que escondem seres, terríveis seres.
Barulho distante. Olhos que se movem pelo quarto.
Olhos flamejantes, o momento exato.
Cama, lençol. Calor que sufoca, mas
Nos livra das piores assombrações.
A Busca!
Duas vidas...
Perdidas no silêncio da noite; mergulhadas em uma
enorme solidão, se encontram.
Perdidas em seus pensamentos, a vagar pelo mundo das ilusões;
a procura do encontro perfeito; do oposto.
A metade que soma!
O imperfeito!
Nem sempre realizamos o que queremos, mas, o contrário
do que almejamos ser.
Somos seres em busca do amor perfeito; único;
aquele que nos levará ao infinito!
O verdadeiro!
Aquele que as lembranças jamais se apagam.
Então nos encontramos!
Nossa sede de vida será saciada, no silêncio dos nossos corpos, e no encontro do olhar,
onde nossas almas se unem num misto de alegria e paz!
Sacia-me, pois tenho fome do teu amor!
Sacia-me, pois tenho sede de ti!
Meus olhos desejam seus olhos, e o que eu mais quero é te tocar, te amar!
E eternizar nosso amor com um beijo!
Então vem, cala meu coração com teu amor pra sempre!
Findo assim, essa incansável busca do Amor!
Te encontrei!
Não quero conselhos, tão menos pena.. só queria
Um silêncio, um colo e um cheiro... hoje inexistente!
dias arrastados, camuflados... enfraquecidos, incompreensíveis!
Onde desliga tudo?...
Me perguntaram se eu gostava de sofrer em silencio
Eu respondi que sim pois não vou mostrar minhas fraquezas para os outros pisarem em mim
E nem magoar os outros com minha raiva
Reflexo de saudade
Sinto tua falta
E envolvida no silêncio da noite
Avisto teu vulto tomando forma
Nas mais recônditas lembranças
Assombrando meus pensamentos
Acendendo meus desejos
Que afloram à pele
Tão logo te vejo
São nítidos ainda todos os sussurros
Suspensos no ar
Ecoando no tempo
Teu cheiro e textura inconfundíveis
Eternizando nossos momentos
Te amo apenas
Com coração gigante
Alcançando o distante
Sendo amada
Sendo amante
Alma
Quando não se conhecia, estranhava.
O silêncio era tão carregado de palavras que causava espanto
Ninguém as escutava
Gritava o tempo todo. Me olhe
Gritava o tempo todo. Fale comigo
Tinha medo o tempo todo de estar ali e não ser dali.
Estava sempre impulsionada à uma direção que não constava dos mapas.
Por quê sentia tanto?
Por quê não podia ouvir o que seu coração tanto chamava?
Via tudo e guardava os detalhes.
Conhecia os segundos, as horas e tinha enfileirados todos os dias na memória.
Classificava as pessoas em cores para poder distingui-las e por elas sentia em cores também.
Elas não a viam, era invisível.
Tinha a totalidade dos sentidos.
Tocava no amor mas não o segurava.
Mergulhava tão fundo em si que se afogava…