Poemas sobre o Silêncio
De silencio faço minhas palavras
De palavras faço meus amores e
De amores faço-me poeta [...]
Sei que timido sou em quase
Não te falar de voz alta que
Te gosto, mas saibas que
Palavrs proferidas ao vento
São passageiras e momentaneas
Esero que meus poemas sejam
Eternos para que tu menina
Sabias que um dia fostes amada
Os guarde, faça destas minhas
Silenciosas palavras presente em tua
Historia e vida, pois eles são teus [...]
E ficamos assim, ela em silêncio... eu, mudo...
Mas meus olhos, nem sei... ah! Quantas cousas falam!
e seus olhos, seus olhos!... dizem tudo, tudo!
Minicrônia: Clodovil
O Congresso parou. Fizeram silêncio, e dessa vez não foi porque alguém queria falar, ou exclamou um comparativo daquela loucura a um mercado.
Uma voz se calou, e não foi apenas por um minuto.
De longe observa, enquanto tantos proclamam seu nome em meio a homenagens e declarações de admiração.
Sua vida agora não tão mais polêmica, não tão mais criticada, não tão mais viva...
Apenas um sonho, mas esse não há mais como acordar.
Meu silêncio tem dois lados. Em um eu não ouço. E o outro vc não me diz . E se meu coração tevesse parte de mim daria a ti! O soar destas cordas.
A cada nota,que lhe dou saudades.
Agora diz-me
não é saudades,respira teu suspiro............amor
Há tanto o que dizer...
Mas o que escrever?
Quando o silêncio invade a alma...
O sentido se perde do pensamento...
E mesmo querendo nada acontece...
Sem inspiração:
Quem irá entender a essência...
A irreverência das rimas...
Obra prima, que para muitos não representa nada...
É madrugada: a folha fria e vazia sente o calor do pranto...
Em branco, o papel não é mais o mesmo...
Não existe segredo:
Frases escrevi, chorei e sorri, mas nunca
desisti de continuar escrevendo...
Esse é o tormento do poeta:
Sentir a dor de não compor o verso...
O mais profundo manifesto da sensibilidade...
Na poesia: realidade e ilusão
vivem a mercê do sonho...
É o subliminar desejando tocar o coração...
Emoção aflorando os sentidos...
Provocando risos e lagrimas...
O inverso é o retrocesso da emoção...
Decifrar o enigma da poesia?
Essa magia eu não sei fazer...
Mas quero dizer: Aconteça o que acontecer,
Enquanto eu viver: Jamais deixarei morrer o desejo de escrever...
Seu silêncio me corroeu vivenciando um caminho indefinido surpreendendo-me com á perplexidade sem limite.
Porem, me fiz tão certo na compreensão entrelaçado em você, pois com consciência em pressupor que estarei em ti.
Espero-te em plenitude para lhe entregar meu coração transbordante em sentimentos, querendo-te com firmeza e determinação de um homem apaixonado.
Em noites densas e vazias
No silêncio de Meus momentos
Sinto o silêncio total
Um buraco infinito na Alma e no coração
Apenas o sangue percorre os segundos
Em noites Sombrias
Na qual Minhas mãos suam Fria
Meu corpo se extremesse
Não consigo raciocinar
Porque Tudo me é pavoroso...
Até me descobrir em um Mundo Melhor
O Mundo dos Mortos...
21/07/2009/ter..fª 18:26 pm
Lord Jon D@rkboy Gothic
no silencio me escondo
e não pronuncie meu nome
ou vou embora
sei os segredos do homem
mas manterei em sigilo
comando toda a sua vida
posso te ajudar,mas não vou!
sinto lhe informar de seus últimos dias
aproveite!!!
PALAVRAS E SILENCIO
Há algumas coisas que são lindas demais para serem descritas por palavras. É necessário admirá-las em silêncio para apreciá-las em toda a sua plenitude.
As grandes falas servem, freqüentemente, para confundir ou doutrinar. Às vezes, o silêncio é mais esclarecedor que um fluxo de palavras. Olhe para uma mãe diante do seu filho no berço. Ele consegue muito bem tudo o que quer sem dizer nenhuma palavra.
Na realidade, as palavras devem ser a embalagem dos pensamentos. Não adianta fazer longos discursos para expressar os sentimentos de seu coração. Um olhar diz muito mais que um jorro de palavras.
Creio que, em sua grande sabedoria, a natureza nos deu apenas uma língua e dois ouvidos para escutarmos mais e falarmos menos.
Se as palavras não são mais bonitas do que o silêncio, então é preferível não dizer nada. Quanto mais o coração é grande e generoso menos úteis são as palavras.
É necessário lembrar do provérbio dos filósofos: as verdadeiras palavras não são sempre bonitas e as palavras bonitas nem sempre são verdades.
As grandes mentes fazem com que, em poucas palavras, muitas coisas sejam ouvidas. As mentes pequenas acham que têm, pelo contrário, a concessão para falar e não dizer nada.
Poucas palavras são necessárias para expressar “eu gosto de você.” Portanto, todas as outras que poderiam ser ditas são supérfluas...
...e não são palavras curtas e fáceis de serem ditas. São aquelas que causam as maiores conseqüências.
São necessários apenas dois anos para que o ser humano aprenda a falar e toda uma vida para que ele aprenda a ficar em silêncio.
Ser comedido com as palavras é uma prova de profunda sabedoria.
Saber ouvir também.
Texte et création Florian Bernard
Colaboração enviada por: Dilma Souza
Saiba avaliar quanto o silêncio vale mais que suas palavras....
"Cultive teu interior e extraia o máximo de pequenas coisas. Seja transparente e deixe que as pessoas saibam que as estima e que precisa delas. Ria das coisas a sua volta. A gente começa a ser feliz quando é capaz de rir da gente mesmo!"
" A felicidade é superior"...
Cinema
O silêncio prevalece
Há expectativas nos olhos de cada um
Então começa, todos estão ansiosos
Mas depois o desejo prevalece.
Um cochicho ali, um cochicho acolá
O desejo vai crescendo, então...
Um toque em uma mão delicada
Depois um encosto em ombros macios e fortes
E finalmente...o Beijo...delicado, saboroso, intenso.
O desejo aumenta...mas o filme chegou ao fim.
Tentar
Com a perseverança que existe no perturbado barulho do silencio,
Tento recria e voltares no tempo.
Complicado de se entender mais fácil de compreender,
As ondas vêm e vão, no barulho calmante de escutar,
Um mundo repleto de inexistência do saber,
De um modo incerto para pode prosseguir em querer,
Desistência da vontade não vem interagir,
Concorrências de um lado podendo assim interferir,
Mas à vontade de prosseguir e renova,
Jamais impedira de ao menos tentar.
“Tardes sufocantes”
Adentrei em nossa casa e o silêncio sepulcral se fez presente, vazio pela casa, lembranças na mente.
Olhei o velho relógio pendurado na parede acima de sua foto, e por mais que tentasse, ele sequer mudava sua rotina torturante.
O telefone não toca, os pássaros sequer ciscam em nosso jardim, o tempo parece uma afiada navalha, rasgando impiedosamente, minha saudade insolente.
Os passatempos não me valem de nada, fechar os olhos além de doloroso, faz com que a distância engrandeça novamente.
Agora as tardes são insignificantes, o sol escaldante não aquece um corpo ausente, o café se tornou amargo, a comida insuficiente. Volta logo, assim posso abrilhantar o sol divinamente.
Momentos de solidão se desatam com um sentimento intenso que completam o coração.
No silêncio de uma relação afetivamente inicia suficientemente a esperança de uma chance romanticamente cativa de um coração carente.
Suavemente conquista-me murmurando em meus ouvidos verdades que me surpreende e transborda-me eminentemente desejos sinceros.
S.F.
Fecho os olhos e te vejo
Num absoluto silencio, ouço ecoando o som da tua voz
Tua musica, tua melodia
Faço de tudo pra te ver, pra me banhar em teu suor
Meu espírito sempre te segue como um anjo
Só não tenho asas, mas o amor sim
Anjo, amor... isso me lembra teu poema...
Você faz minha alegria
E eu como sua cúmplice grito todas as canções, pulo de um lado a outro, agüento empurra-empurra, sorrio...
Faço de tudo para chamar sua atenção e ficar mais próxima de você
Conseguindo troca de olhares, acenos e sorrisos
Você é assim: um anjo, um poeta, o cantor e o meu amor protegido
Meus olhos brilham, fico ansiosa, nervosa, sem conseguir dormir
Porque sei que você está por vim
Conto os dias ansiosamente
Logo quando não sinto tua presença física: meu coração escurece
Recordo aquele sorriso sincero e gentil, com olhinhos apertadinhos...
E ai, tenho certeza desse ininteligível sentimento por você
Pois meu pensamento sempre está em você, em te rever, te proteger.
Cala o teu grito exibido no meu silêncio temporário ruidoso. E sinta que até mesmo no teu grito calado o tempo do meu silêncio exposto será sempre curto.
Jota Cê
-
Eu me apego a esse seu silêncio exposto curto...
...porque se fosse longo, nem sei que tamanho seria essa sua falta.
Te amo, J.
Amo demais.
~*Rebeca*~
-
silêncio...
retrata o interstício entre as palavras, por vezes falar é dizer menos.
Os hiatos que derivam deste silêncio deflagram uma incrível força poética.
Novos sentidos parecem emanar deste silêncio.
Para refutar argumentos não ditos.
Para contradizer a eloqüência dos gestos do silêncio.
Todo barulho não passa de silêncio,
a sonoridade causada
pela ausência de argumentos
a raiva que é gritada para fora
dá espaço a amargura.
Um espetáculo à parte,
o palco está montando
onde quem aplaude
é o palhaço.