Poemas de Saudade do Amor
Se você espera alguma coisa de Deus, Deus também espera de você.
Quem é responsável pela sua adoração é você mesmo. Então se quer fogo de Deus, faça pelo menos o mínimo, limpa seu altar e põe lenha boa.
OBLAÇÃO DO PENSAMENTO
Em uma longa vibração positiva
Que vem de um lugar distante
Toca meu coração a cada instante
Como uma energia cheia de vida
Que vem ao vento, traz sentimentos
Provocado pelo anseio de te querer
E livra-me da solidão só em saber
Que estás comigo em pensamentos.
Eu fecho os olhos, esqueço de tudo,
Vou ao seu encontro e nossa metade
Une-se como nunca antes aconteceu
E a restrição do mundo fica mudo,
Perde o tempo e o espaço à vontade
Porque agora só existe Você e Eu.
"Não fizemos promessas faladas, as nossas eram sentidas.
Não assumimos um relacionamento, a não ser para nós mesmos.
Você não foi maduro e eu não soube esperar.
Eu sempre quis mais do que o que você poderia me dar.
Você sempre exigiu de mim algo que eu não oferecia.
Nós nos deixávamos e nos queríamos.
Nós nos encontrávamos e novamente nos perdíamos.
Eu nunca soube o que você sentia e você nunca teve coragem para discutir o assunto.
Nós não duramos o quanto gostaríamos, nós não fomos feitos para isto, nós fomos feitos para dizer adeus e viver de saudade um do outro."
Pra não ter que te lembrar.
Me sinto presa nessa jaula tão pequena,
Nem parece que me aguenta,
Antes era tão imensa
Pra abrigar o nosso amor.
Sou a menina que parece tão crescida,
Mas por dentro pequenina
E de alma tão sofrida
Não dou conta dessa dor.
To nessa jaula que se chama coração,
Tem cicatrizes, tem vergão
Tem rimas, tem violão
Q por mim eu n iria ter.
Não se engane com um sorriso,
To arrumando compromissos,
Pra n ter q te lembrar.
E msm triste eu n perco o meu foco,
Ainda tenho nossas fotos
Caso precise chorar.
Eu tenho medo de pensar nesse rapaz,
Que tanto me satisfaz
E agora não me quer
Eu só espero que um dia nossas vidas
Encontrem uma saída
Seja o que Deus quiser.
Pelos olhos contei meus segredos
Através dos gestos falei do meu sentimento
Com minha boca discursei toda a relevância
Pela respiração expus minhas emoções
Através do abraço exemplifiquei a saudade
Com minha língua manifestei o desejo
Pelos desenhos que o meu rosto faz eu demonstrei o ciúme
Através do calor corporal expressei o afeto
Com o toque disseminei o prazer
Com todo meu corpo falei
Mas tudo foi em vão
Ele desconhecia a língua do amor.
Fabricando a CRISE!
"Uma grande tripa humana dividindo o intestino do Brasil; do lado mal, fezes, do lado bom, os nutrientes. Mas qual lado será o melhor? Nenhum lado é lado; o Brasil é o centro. Centro de harmonia, centro de beleza e união. Precisamos sim de bons administradores. Não divida o nosso país entres os “VERMELHOS e AMARELOS”, o Brasil é multicor...".
A vida precisa do sol!
E eu do coração bondoso do vento.
É sempre bom estar perto de ti,
para que nada se perca no espaço e no tempo.
Aflora meus versos
que de tão belos...
são expressos
pelos meus andejos;
da mágica poesia que é amar...
Que só faz sentido
para quem dela compartilhar
a sagacidade do querer.
Façamos do hoje o melhor dia, vivendo com se não soubéssemos do amanhã, vamos cirandar e brindar esse lindo amanhecer.
"Viver é montar um quebra-cabeça diário com peças espalhadas pelo universo, mas de encaixes perfeitos; formando um belo mosaico".
Monte o seu! É lindo...
Solidário...
De cor a vida pintou;
aqueceu a alma...
foi o que restou.
Poucos pães sobraram.
Muitos puderam saciar-se.
Massa amassada no suor.
Aflições; calaram-se.
Acaloraste o próximo.
Beijaste o desafeto.
O vento sussurrou,
mas não tirou o teto.
Ser humano não é objeto!
Hei de voltar a ser!
Ser moço.
Ser massa.
Ter força
para estender na grama da praça;
trigo para secar e pães para comer.
Não quero ver tantos com muito
e nem tantos com muito pouco.
Ter coragem de sorrir;
alheia desgraça.
Tem graça ser feliz
dentro de um litro de cachaça.
Tenha dó! Vida palhaça.
Pra que fingir que não sente nada
Se fazendo de insensível machucando a si mesmo
Não quer me dizer que está apaixonada
Louca de vontade pra provar do meu beijo
Vive inventando discussão qualquer
Pra puxar assunto e saber de mim
E na verdade você sabe bem o que quer
Mas tem medo do futuro e qual vai ser o fim
O relógio tá andando tão depressa
Vamos logo ao que interessa,
Chega de nos torturar, dê férias pra saudade
à meia-noite em seu portão passo pra te pegar
Se rende , se entrega , se liberta
Deixa a porta aberta do seu coração
Vejo em seus olhos um louco desejo
Me cala dando um beijo, estou em suas mãos
Se rende , se entrega , se liberta
E a saudade aperta vem me procurar
Se quiser serei seu a vida inteira, deixa de besteira tô a te esperar
Temos o pessimo habito de
lembrarmos do passado
e deixa-lo mais bonito do
que ele realmente foi.
Por isso essa saudade de
tanta coisa,e de tanta gente.
E eu fico aqui,de longe assistindo tua luta diária atrás
de colocar alguém no meu lugar.
Beijando outras bocas,sentindo outros perfumes,
se embriagando em outros corpos na
tentativa frustrada de me esquecer.
O teu orgulho não te deixa ver que
igual a mim não tem.
Que vai te fazer rir de um jeito desastrado.
Que vai bagunçar teu cabelo na
insistência de fazer cafuné antes de dormir.
Você não vai encontrar,melhor desistir.
Ninguém vai te tocar do meu jeito,te abraçar
com meu calor,te fazer sentir
especial como eu fazia.
Estou aqui,aguardando cair sua ficha,e você
perceber que ao contrario do que me disse,
eu sou sim,insubstituível.
Tempo.
Tão rápido, cruel.
Irremediável, Tempo.
Torna-me velha, sabia, talvez.
O Tempo se perde, e nós nos perdemos no Tempo.
Com o tempo.
Me tira quem amo, cura minhas feridas;
Bipolar, este Tempo.
Ora bom, ora ruim.
O pior medo que o Tempo me trás é o medo de perder.
Perder alguém, perder algo, ou ser a perda.
Medo da dor da perda, medo da falta, medo da vida, medo da morte.
Inútil medo, pois tudo se perde.
Sentir medo do Tempo, medo da perda,
É perda de tempo.
Quando alguém entra na sua vida, não tem como medir o tamanho da importância que ela terá na sua vida.
Quando a saudade é muito grande e não cabe no coração ela se escorre pelos olhos.
Profunda Tirania
Tens o corpo de um deus grego,
Traz a mesma tirania.
Me embriago a teu lado,
Meu ego permanece inflado,
Uso-te como guia,
Entre a loucura e a razão, de minha pura ironia.
Fúnebre e débil recai a noite sobre mim,
O crepúsculo se vai.
Serei eu então honrada.
Contraste existente da lua que me estatela a alma,
Branca como tua pele,
Tensa como quem se entrega a mim que sou tão descuidada.
Monotonia
Vês o céu de raios ofuscantes e primor Luzido?
Vês o sol entre teus olhos convertido?
És vaidade na vida, onde já se foi presumido.
Tua glória empavesada e assumida,
Fará tornar-se até a airosa manhã oprimida.
Sol e Lua se encontraram com alento e sem pudor.
E um dia mostrar-te-ei o quão sublime é o meu amor.
Sinto-me hoje desvanecida.
Em tuas faces, considero-me equivocada.
Ostentas meu coração inflamando as mais sublimes faces ao considerável nada.
Não mais me considerarei humana,
Minha mente quase profana necessita de alento.
Meu amor por ti peleja,
Ao mesmo ponto onde fraqueja presumindo o desastre iminente.
Comparo-te ao aljôfar mais precioso.
Sendo assim, sigo minha busca somente a te encontrar.
Pois nem isso me seria tudo,
Já que tudo para mim é nada.
Me cubro de espasmos,
A vista de teu rosto, meu amado!
Aquela cena já passou
Eu era um menino numa tarde de janeiro
Não era maduro, nem mesmo apto
A aptidão pra lhe dizer o que sentia
Mas já sentia uma brisa no rosto
E era coroado rei de mim mesmo
Tu te lembras das minhas poesias à beira do mar?
Tu te lembras das minhas promessas?
Eu te vi pela primeira vez junto ao mar
E ele, sem duvida é o grande testemunho de tudo que passou
Mesmo que se passem mil anos
O oceano ainda saberá de nós
Eu posso estar em barcelona, cairo, ou nova york...
Mas meu coração ainda será o mesmo
Nem mesmo a metafísica explicará
Nem que minha alma se espalha por todas os cantos do universo
Meu coração ainda baterá por ti
Eu não quero ser retribuído...
Já passou o tempo da insatisfação por não te ter
Eu sempre te terei num desenho do passado
Rabiscado por nós mesmo
Os anos e os meses estão transcorrendo
E escorrendo nas lembranças
Mas elas não desaparecerão jamais
Eles dormirão para sempre na eternidade
Assim como os profetas que ainda descansam em suas sepulturas
E o mar ainda continuará só;
E ele não titubeará;
Ele continuará lá para sempre;
Assim como eu;
Estou só, mas estou em ti
Até o fim...
No fundo, no fundo do meu coração...
No fundo, no fundo,
Eu queria entender?
No fundo, no fundo,
Eu quero você.
No fundo, no fundo,
Eu estou apaixonado.
No fundo, no fundo,
Eu só queria está ao seu lado.
No fundo, no fundo,
Eu digo que não!
No fundo, no fundo,
Do meu coração...
A vontade de chorar aflora o peito novamente. Mais uma vez nos encontramos em uma madrugada fria para lamentar o que poderia ter dado certo e não deu. De um lado o coração aflito e espedaçado. Do outro, a mente e sua razão dizendo que não foi por falta de avisar. Essa guerra eterna que não cessa insiste em vitimizar essa alma aflita. Se isso faz parte da vida, quando virá a calmaria? Quando cessarão as lágrimas, a angústia, a tristeza e a saudade?
Razão e emoção concordam que não valem mais as lágrimas e lamentações, mas a concordância mútua não significa que elas se cessarão tão facilmente. Resta mais uma vez silenciar-se na esperança que de novo tenta conformar esses extremos dizendo que em breve tudo isso vai fazer parte do passado e que dias melhores virão. Enquanto faz-se necessário engolir seco essa desilusão que deixam cada vez mais longe dois seres que se unem pelo desconhecido e desunem pela distância
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