Poemas de Rosa
Nao te mando uma rosa porque tem espinhos.
Mas tem mando um beijo cheio de amor e recheado de carinho!
Um dia uma rosa perguntou quantas petalas posso ter e tecer esperando respostas começou a despetalar em clamor lamentando por que qqq uma arvore pode ter tantas folhas e eu estas quais,quais tais folhas pequenas que as botinas não vê e os saltos atravessam,,,...,,,aceitaste ficar a beira de caminhos,janelas e portas.Certo dia uma passaro assentou em galho e começou a cantarolar observando viu que enquanto cantava se inspirava na arvore e no capim espalhado de petalas ali ela entendeu q cada papel tem sua pagina.Voce pode não entender as paginas de seu papel mas seu papel é a pagina q a cada dia faz de Deus sua gloria sendo servo assim saiba por mais q o capim le cubra e não veja a importancia do q Deus manda te fazer sua importancia esta acima de qualquer colheita q le cobre pois a vida é Salvação por o unico Salvador Cristo.
Queria poder reescrever minha vida pintando de rosa os momentos de angustia, de azul celeste os de dor e de branco os de guerra. Queria poder voltar atras e fazer, aos quinze anos, aquilo que eu teria feito aos trinta. Aos oitenta, desejarei o mesmo ao lembrar dos trinta...
Como rosa rodeada de espinhos e cravejada de veneno da vida és tu! Rainha, mulher, criança e anjo que guarda o meu amor dado de bom grado a ti;
Sinto o teu coração queimando de desejo pela felicidade, mesmo não sabendo quem és tu dona dos meus pensamentos;
Os espinhos da rosa são necessários, de nada teria graça a beleza sem sentimento, são eles os espinhos que, nos fazem sentir se vale apena ou não nos ariscarmos.
Na nossa cidade, onde tudo era alegria, hoje é vazia, onde tudo é espinho, fruto da rosa mais linda que já decorou meu jardim. Jardim no qual ainda tem o cheiro das suas pétalas, que alimenta minha doce e amarga loucura, e minhas fieis amigas, a solidão e a tristeza. O tempo passa e você percebe que a vida é cheia de encontros vagos e superficiais, que a única pessoa é capaz de apagar qualquer passado, e te reconstruir, você machucou. Aquela pessoa que te completava e te tornava cheio. Mas hoje você é só um paradoxo sentimental. Que sentimento infernal. As luzes da cidade te gritam, assim como o meu silêncio, mas você não ouve, ou não quer ouvir, e ri. Ri por me ver acabado. Olha só que engraçado, acabei aqui jogado, abandonado, por erros do passado.
A dor que o homem sente é a mesma dor que o animal sente e que a rosa sente. E a natureza, por todos, ressente-se.
O SEU AMOR É LAÇO OU NÓ???
Hoje refleti sobre um pedaço de fita cor de rosa que segurava sobre as mãos, e brincando comecei a dar voltas. Em alguns movimentos a transformei em nós, em outros um simples laço. Inicialmente enrosquei em minhas mãos, e no vira e desvira, enrola e embola, passa e repassa transformei a fita num laço. E assim também pensei, laço é abraço, coração com coração, laço e abraço cercado por fitas e mãos. Mas onde colocar um laço? Lembrei que pode ser no presente (aquele que ganhei outrora), no cabelo comprido da moça bonita, no buquê de flores que recebi de presente. O laço eu coloco onde quero enfeitar! E se eu puxar uma ponta? Aos poucos desmonto o laço, que devagar escorrega em meio aos meus dedos, se desmancha e se desfaz! Então percebo que assim é o amor. Feito de laço, que se desfaz a qualquer momento. E como diria Quintana, amor não prende, não sufoca, não escraviza e nem aperta. Porque quando vira nó, simplesmente deixou de ser laço!
te daria a mais bela rosa do meu jardim
pra todas as vezes que você olhar pra ela lembrar-se de mim.
E que se dane tudo... eu amava assim, assim como o pequeno príncipe uma rosa... mas nem todas as rosas querem ser verdadeiramente amadas...
O espinho foi feito pra proteger a rosa,assim como o homem,pra proteger a mulher,pena que alguns não entendem isso.
E a flor se abriu em rosa ao longe, muito longe ao som do realejo. Anjos do vento trouxeram-me os sonhos que deixei em tempos de outrora naquele vilarejo. Ainda sinto a fragrância das pétalas amassadas e mortas pelo tempo. Desperto e nada vejo!
E eu constato surpresa que, quando achava que nenhuma rosa poderia me falar mais, a imagem do menino que se entretém com a flor e pensa coisas que eu não sei contar, me comove de um jeito novo, inimaginável. Porque virão outras rosas e outros espinhos em sua jornada, mas talvez pra mim _ e só pra mim_ essa rosa será o símbolo de um momento assim_ perfeito.
Então encontro na rosa do menino a metáfora que me reconecta à minha sabedoria interior, aquela que todos nós temos mas deixamos esquecida diante da imperfeição diária e do barulho interno. Mesmo correndo o risco de soar clichê _pois ainda assim, pra mim e para o menino, a experiência é primeira_ esses novos horizontes que se descortinam me fazem entender que existem e existirão espinhos, mas nem a aparência ou o medo de ser espetado podem afastar o que de belo existe; e não conseguem esconder a beleza, e o fascínio, e a alegria do todo, que é simplesmente O viver.
E, maravilhada com aquele imenso roseiral, um rosa pequena e tão, aparentemente, igual às outras me despertou a atenção. Fui lá buscá-la pra mim. Não pude arrancá-la. Ela tinha espinhos graúdos e muito fortes. Machucou-me os dedos. Feriu-me a pele. Entendi. Entendi que aquele roseiral jamais teria a mesma beleza se lhe faltasse uma rosa. Voltei a debruçar-me na janela. As pontas de meus dedos estavam doloridas. Mas ela continuava lá. Dançando com o vento, emprestando sua beleza. E, mesmo de longe, era ela, só ela que me enchia os olhos. Era só ela que exalava perfume. Escolhi aquela rosa e agora ela era minha. Intocavelmente minha…
Gramatica uma rosa que se despena suas petalas quando a logica normalisa suas expressoes e categoriza sua delicadez