Poemas de Revolta
Sem estresse, sem revolta... Tudo irá se regularizar, cada coisa ao seu tempo, mesmo que complicado, tudo se encaixa onde se deve, tudo se volta para quem merece, tudo se desfaz quando não é verdadeiro!
Parabéns pra mim, e minha fúria, minha revolta e meu ataque de 5 minutos.
Foi eterno enquanto durou...
A dor transforma a pessoa. Ela se revolta contra Deus e o mundo, ou fica em silencio meditabundo. A pessoa transforma a dor
Talvez eu viva pouco... Pois vivo no limite entre a sanidade camuflada e o surto de revolta. Posso ate não viver muito, mas vivo livre... Sou dona de minhas escolhas e JAMAIS aos meus olhos um irmão será injustiçado, massacrado... Posso pecar pelo exagero, mas NUNCA pela omissão!
Agrego a minha revolta à dos brasileiros que regurgitam diante da afronta que envergonha a Nação apenas para proteger Lula, o criminoso e comparsa de tantos que o adotaram como modelo e a quem me permito pensar que temem porque lhes conhece as entranhas da fortuna e dos malfeitos".
Os anos 2000 tiveram o experimentalismo dos 60, o fervor dos 70, a moda dos 80, a revolta dos 90 e os problemas de todas essas décadas juntas.
De pernas para o ar ?Coração estilhaçado? Caos ?Ansiedade ? Revolta ?
Sinto isso tudo. Mas eu não sou feita de vidro, nem o meu coração vive de fraquezas. Já sobrevivi ao caos antes. A revolta também não me assusta. Ela muitas vezes acontece para dar origem à revolução que era precisa !!!E ansiedade? Tenho a cura para ela e os seus derivados. O nome ? AMIGOS.
Ferida pelo infortúnio, a alma bem formada não blasfema contra Deus, nem se revolta contra os homens. -
Aprendendo sobre gratidão
Por cada decepção
Por cada tristeza
Por cada revolta
Gratidão não é somente sobre quando tudo está perfeito
E sim sobre o que você aprende com aquilo que superou
Por mais intenso que seja afinal tudo será uma lembrança
Melhor que seja de superação e aprendizado
Tudo passa
Via Única...
Vivo em mim, mas não sigo só e nem sem hora
Mora em mim, em revolta, tua companhia andarilha
Tão só, mas sigo, me deslocando como as ondas
Frias, absolutas, desacolhidas, pura ciranda
Sei amar-te, como solene sabe o ar
Sobre todos os campos e rios passar
Já tu, sabes amar, sem gestos, sem voz
Lua real, passante silente, a seguir veloz
A encontrei num livro, numa cor, num sonho
Trocando de amores, de roupas... de vida
Inventando um destino em revés desenfado
Buscando mudar tudo o que não pode ou evita
E nesse vai e vem de gostos e estranhezas
Trancastes a palavra, geleira calada, língua morta
E tornastes em mim, algo insano, quase demente
Por não poder vazar-te, acolhe-se em minha mente
O que fio saber é a certeza de sua frieza
Nada me ofende, nada mais surpreende
Tornei-me pedra, trilho férreo sem trem
Estrada de quem vai, nunca de quem vem
Sou ponto de partida, de ida e despedida
E já não permito que tire-me a coragem da luta
Nem que meu sangue se perca em eco sonoro
Da voz cuja força nasceu de juras em palavra dada
Não terminou porque
Não quero ir embora
O corpo é fechado
Mas a revolta encorpora
Se paro só paro
Porque eu sei que é a hora
Inspiração e rima
Na minha caixa de pandora
A revolta não esta no pressuposto
Das possibilidades descartadas
A revolta não está nas mentiras contadas
A revolta não está no passado
Está aqui
Para você
Em mim
[Poesia da Derrota na Revolta]
... E se piedade vos sobrar, Senhor
tende piedade de mim.
Tende que eu estou sozinho,
que eu vos recusei
como Judas que vos traiu.
Tende que eu sou cego
e levantei minha mão contra vós.
Tende,- chega de eu mesmo tentar me tapear –
que eu preciso realmente
de piedade, que não sou forte.
Que sou apenas um perdido
vos procurando, curioso e ansioso.
Tende piedade que me separei de meus irmãos
e já não compreendo mais sua linguagem.
Mas... tu me entendes, Senhor?!
Contos De Agulha
O amor fica enquanto o vento vai
Não existe medo nem revolta
Se tinha que ser, adeus, amor!
De novo o dia fica em mim
Como espera do amanhã
Afundamos no próprio mar?
Deixe aqui a sua carta
Escrita com sangue vazio
Não teve medo de dizer
Que sou mais um no seu olhar
É mesmo, eu não percebi
Nosso passado nem passou
Consolo meu inverno, dor
Sozinho penso que voltei
Ainda vai querer me ver
Em sonhos feitos de algodão
E vai chorar por perceber
A falta que a voz te faz
Agora voe
Mostre o que sabe fazer
Se não cair no próprio mar
De dor agulha solidão
Posso sentir...
Posso sentir a revolta nascer no fundo da gota
que cai solitária no mar de tudo que nos cerca...
Posso sentir o movimento minúsculo da areia
se remexendo sob a água que finge-se parada...
Há uma tormenta por vir..
Posso sentir...
A revolta é porta aberta para o desencanto e outros sentimentos paralisantes.
Siga confiando. Afinal, retirar pedras e até montanhas do caminho faz parte do aprendizado.
Ninguém passa pela vida tendo somente satisfações e alegrias.