Poemas de Revolta
Vamos caminhar, rumo a igualdade, sem opressão do homem pelo homem, sempre que se impuserem com a força, vamos rebater, a força com a força!
Eu simplesmente não vou pedir perdão pelas suas merdas, não posso continuar desculpando-me pelos seus erros.
O silêncio é o mais alto grito, o mais forte protesto, no silêncio a vozes ecoam na cabeça o que grita o coração, nele percebemos o quão frágeis podemos ser e o quão fortes nos tornamos. Faça silêncio mais vezes, quem muito grita pouco é realmente ouvido.
Uma pessoa ferida por outra pessoa de personalidade forte, desconta sua raiva em uma outra pessoa de personalidade fraca.
Saiu de casa tão feliz e contente com maior disposição,
Chegando no trabalho só levo bronca do patrão.
“Não devemos nos revoltar com uma possível falta de sorte numa ocasião, até com blasfêmias, e esquecermos tantas outras passagens felizes no decorrer desta nossa existência neste mundo, pois aqui somos apenas coadjuvantes onde o Diretor desta dramaturgia da vida é quem determina o grau de nosso aperfeiçoamento, e entre o começo e o final desta universidade, somente Ele tem a resposta, mas com certeza, qualquer escolha que Ele determinar será sempre à favor de nossa emancipação espiritual.”
Apesar da própria Constituição Federal ressaltar que a Polícia Militar existe para proteger o cidadão, resquícios do regime militar de 1964 mantêm a concepção de enfrentamento, criando assim a lógica de que todo manifestante é suspeito e, portanto, inimigo. Isto é inerente também à mentalidade construída pelo regime de caserna vivenciado pelos policiais militares, tornando muitos deles avulsos à realidade do brasileiro comum. Cria-se então uma dualidade "militar/civil", dando a falsa ilusão de que os policiais não são civis, quando na verdade são.
Óh Deus, por que eu sou assim? Essa mistura imperfeita de todas as coisa, a mistura de todas as justiças e ao mesmo tempo, revolta e fracasso... Por que? Eu queria ser mais brigona, menos justiceira, mais sucesso, menos revolta e fracasso, mais felicidade, menos tristezas, mais amor próprio, menos amor universal, mais desinteressada, menos irônica... Enfim, eu queria não me revoltar com as coisas e me importa apenas comigo!
Como seres pensantes que nos fizeram ser. Não sei se por bem ou por mal. Um olhar basta para que em um dia qualquer tiremos as indevidas conclusões de não sei o que que, de fato, não estava lá, não era para ser, mas, foi. Mesmo sem ser. Todo contexto pode e vai ser mudado com uma só vírgula colocada em lugar errado tudo que dizia, não disse ou, disse ao contrário, em um ambiente contaminado de palavras mal organizadas e egos inflados que entendem o que lhes convém entender. Pensamentos fadados ao fracasso desencadeiam guerras com faixas e cartazes que exaltam a paz que nunca vai ser. O impossível se materializa em fatos, infundados, meras demagogias; ralas, carnavalescas e supostamente fraudulentas, jogos marcados em que todos têm a perder. Se quer se concretizou. Não representou, não tinha mesmo que ser. Fantasmas de um futuro vazio, inexistente, turvo, sujo. Perambulam desnorteados, lotam ambientes, enchem ouvidos e dilaceram corações. Alteram o futuro por completo, tornando-o um lugar frio e sem perspectiva. Compram sordidamente os sonhos de tantos por quase nada e, fundam com isso grandes cemitérios deles, deixando no mundo apenas almas envenenadas, vazias e apagadas.
Chega na moral ja cansei de reprimir tudo que vejo
Quando a boca se cala, falo com as pontas do dedos
"Você me disse que não daria certo, mesmo assim eu quis arriscar, por tanto não se preocupe comigo, eu paguei pra ver como você diz, mas de uma coisa tenho certeza, você nunca mais encontrará um sentimento tão leal e puro quanto foi o meu pra você. LucianaMorais
Agradar-se da própria ignorância é, de fato, insensatez e próprio de um coração estúpido que ainda acumula tristezas, revoltas e vinganças.
Eu falei quando poderia ter ficado em silêncio. Eu briguei quando deveria ter apaziguado. Eu toquei quando deveria ficar distante. Eu fugir quando a única coisa que ele tinha era meu abraço... No final das contas, percebo que a escolha tem seus dois lados, e a decisão só será analisada quando a primeira lagrima escorrer pelo seu rosto, transbordando um conjunto de emoções e sensações que nos envolve na mais pura delicadeza do nosso sentir, por mais complicado que seja sentir o do outro.
Temos visto, na verdade, que quando na história de uma sociedade uma minoria criativa degenera em minoria dominante que tenta manter à força uma posição que deixou de merecer, esta mudança no caráter do elemento governante, provoca por outro lado a separação do proletariado que não mais admira e imita seu governante e se revolta contra sua servidão.