Poemas de Renascimento
Em dias de festa em família, como hoje, almoço de Páscoa...Sabemos quão fartas ficam as mesas, e quanto desperdício, eventualmente acontece! Com tanta gente necessitada ao nosso redor, não permita que isso aconteça, pregue o amor de Cristo e compartilhe o pão com quem precisa,
se de cada família sair pelo menos um prato de comida para alguém carente, não salvaremos o mundo....Mas teremos feito a nossa pequena parte, o que está ao nosso alcance. Viva o verdadeiro espírito da Páscoa... E tenha um Feliz Domingo de Páscoa!
O sofrimento pode ser um valioso meio de autoconhecimento. Portanto, observe o que ele está tentando comunicar, pois a vida é feita de (re) construções, de (re) avaliações, composta de alegrias, de perdas, de renascimentos e de renovações incontáveis.
"Devemos respeitar o tempo das sementes para que germinem e possam produzir, das lagartas para que se tornem borboletas e possam voar e também o tempo de cada um de nós para que as mudanças se interiorizem e então possam acontecer de dentro pra fora e trazer o renascimento necessário."
Poeta é o Intérprete dos momentos belos ou ruins. Aquele que vê beleza e uma situação catastrófica ou no amor o desespero.
Poeta da morte e do renascimento. O anjo das palavras, mas principalmente aquele que dá vida aos sentimentos mais íntimos.
Os velhos homens renascem para dar criação ao inimaginável poder da primeira criação; um renascimento na terra, bonito de se ver e de ser o protagonista.
Geralmente, nos sentimos propensos ou motivados a realizar mudanças significativas em nossas vidas quando estamos insatisfeitos, quando as condições em que vivemos não correspondem mais as nossas expectativas.
Eu vi nascer a vida, vi o mundo ser criado e nisso ajudei. Hoje sou mero mortal em meio aos demais, deixando uma mensagem de paz e harmonizando os caminhos que passo... Sou guerreiro e professor, sou brisa leve em calmaria, sou vendaval nos fins de tarde, chego suave e aos poucos intensifico a minha energia, trago paz a alguns e destruição a outros, sou a resposta da natureza aos que procuram um novo caminho, esse sou Eu o Filho do Vento"
Aprendi a renascer. Surgiu um movimento espontâneo, porque a vida não avisa quando vem o imprevisível para derrubar. Foi necessário evoluir, caso contrário padeceria no meio do caos inteiro sem nem ao menos saber que existiria alguma saída. Sempre há alguma saída, mesmo que seja por uma porta pequena, estreita, sem cor.
Neste Ano Novo, sugiro que apare as arestas, que se livre de pessoas falsas, principalmente daqueles que se dizem teus amigos e que te traem pelas costas, bem como de situações que não há mais nenhuma consistência. Que seja bem vindo o novo!
Viver é construir-se o tempo todo, é (re)fazer-se o tempo todo, é cair e levantar quantas vezes forem necessárias. A vida não nos dá nenhuma garantia de nada, viver é uma caixinha de surpresas, é se arriscar o tempo todo, é (re)nascer o tempo todo. As coisas podem ou não "vingar" e está tudo ok, não há necessidade em se torturar incessantemente. Até mesmo porque nem adianta. Recomece com mais experiência e maturidade mais uma vez, e outras, quantas forem necessárias.
Eu vim ver e vivenciar a arte. Experimentar coisas que talvez nunca mais tenha na vida. Eu vim ter meu próprio renascimento.
No dia em que ganhei nova vida, não nasci de novo. Foi um nascimento inédito mesmo. Quando decidi que, se tinha uma chance, é porque valia a pena ser quem sempre quis. Agora sou.
Sê-de a luz a iluminar-te o caminho. Que até o sol, por vezes esconde-se, e a lua perde-se à neblina. Nos mergulhos profundos, sê-de teu anzol. Nos mares escuros, sê-de teu farol. Por quanto te mantiveres consigo, não há relento sem abrigo. Por quanto firmastes teu brilho, não há o intransponível.
Bom dia amores, que até o inverno traz flores. Rosas negras, cotovias, vida cheia de sabores. Vento leve esfria a face às rapinas tão selvagens. Sopro raso de rebojo a que a água cobre as margens. Outro dia, cotovia, outro dia, alegria. Sê-de inverno, sê-de mundo, horizonte, céu ao fundo. Eu respiro, eu existo, não me rendo, eu insisto. Que onde há luz também há sombra e onde há inverno faço ronda.
Foi apenas quando aceitei que não encontraria paz em nada que pudesse conhecer no mundo, que abandonei o peso, dei adeus a ansiedade e a frustração e que, mais leve e distante de grandes buscas, passei simplesmente a experienciar a simplicidade da vida e, sem procurar, a encontrei.
Ontem mesmo, achava que sabia dirigir a jornada e, por décadas, lutei com a frustração de sempre estar errada. Porém, a saga do desvencilhar-me de expectativas, trouxe-me muitos aprendizados que, inclusive, foram fundamentais para a construção desse momento presente. Portanto, sou grata também a meus pensamentos ingênuos. Hoje, olhando os pássaros despreocupados brincando em meu jardim, fiz yakisoba escutando Phil Collins. E ficou muito bom. Paz na alma é tudo.
Depois que aprendi que, nesta vida, não se morre apenas uma vez, perdi o medo da morte. Entendi que, da mesma forma que o corpo físico, quando morre e se deteriora, transforma-se em parte da terra e dá vida a outros organismos, a morte de ciclos, escolhas, verdades, personalidades ou de posturas perante a própria vida, inevitavelmente faz nascer um novo capítulo e novas possibilidades. E também que, com a superação dos apegos emocionais, o fim de algo em nós que não mais nos serve amplia a gama de realidades possíveis dentro da breve passagem pela existência.