Poemas de Raiva
Ei, se você não sabe, não busca saber e se mostra com raiva de QUEM SABE!?
Por favor, continue no seu estado VEGETATIVO e cale-se!
eu tranquei sentimentos fiz pessoas sofrer por raiva e hoje e eu sofro por ter feito esse pessoa sofrer
Cada dia que passa você vai ficando com raiva mas pense bem antes de fazer burrada na vida por que tem o lado preto e branco vai no caminho que faz te bem então viva sua a vida com raiva mas não faz burrada nessa vida.
Quem se sente superior porque pertence (ou deseja) a elite econômica tende a ter raiva d q defendem pobres porque isso mostra que todos são iguais.
Devargazinho a raiva vai passando, a tristeza vai chegando e a felicidade vem logo atrás. Que confusão de sentimentos aqui dentro. O tempo vai passando, e eu cada vez mais me recordando, daquele olhar que não esqueço jamais.
Um vídeo, mostrando jovens pichando muros, sob a imediata reação de raiva e tristeza do dono, sob a vista também de outra criança, e, a partir desta, subsequentes cenas de solidariedade, evocou-me a imagem do rastilho, que, uma vez que a ele se ateie fogo, segue o seu curso, implacavelmente, até a explosão final. E, semelhante ao terrível rastilho, assim também é a violência de cada dia. Até o momento em que alguém, movido por um sentimento que aparentemente parece perdido no recôndito de alguns seres humanos, interrompe esse circuito destrutivo. Esse sutil sentimento, a que chamamos solidariedade, também ele se faz um rastilho, mas que, em vez de embebido na pólvora, que destrói, se faz imerso na fraternidade que levanta, que consola, que constrói. E, nesse momento, em que uma reação em cadeia do Bem se produz, não posso deixar de associar o Criador a um simpático velhinho de barba longa, sentado em seu portentoso trono, no qual, ao ver uma cena dessas, dá um largo sorriso de criança travessa, que deu a outra criança um balde de tinta com as cores do arco-íris, para que ela pintasse, novamente, todas as paredes pichadas do mundo.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Já senti muita raiva e quem não sentiu?
Mas ultimamente percebo que é em vão, que esse sentimento triste não me cabe,que nada que eu faça ou sinta muda o que de ruim foi feito, então resolvi, que prefiro sentir" indiferença" porque de verdade hoje percebo que o que não faz diferença nada acrescenta e portanto aos poucos deixa de existir...
Um dia com raiva é um disperdício pois são vinte e quatro horas que poderiam ser apreciadas com alegria.
Não tenho raiva, não sinto amor e nem saudade. Eu tenho mágoa e tudo o que não me faz bem eu quero que fique distante. Meu sorriso não tem o direito de ser afetado com as lágrimas e com os olhares da sociedade. Não se aproxime de mim, com o tapa na cara que levei que me deixou no chão com dor por um longo tempo, eu aprendi a me amar.
Quando você sente orgulho de algo que lhe pertence ..unica coisa que você pode sentir..é raiva de si mesmo quando seu motivo de orgulho ti desaponta!
Tem gente q sente raiva sem motivo, que sente tristeza sem estar triste, que chora sem dor, q ri sem ter havido nada engraçado, que sente-se seguro em meio a insegurança e que sente-se inseguro quando está em segurança. Tem tanto tipo de gente que a gente pensa que conhece a gente e não conhece gente nenhuma.
Querido,algum tempo hesitei,com a caneta na mão,se devia lhe escrever devido à raiva que sentia de ti,ao nojo,e ao desprezo.Mas algo fez com que eu abrisse um parêntesis em meu coração e lhe escrevesse. Sabe qual o motivo do parêntesis? É porque é natal e no natal não pode haver brigas,desentendimentos e mágoas.O natal é tempo de amar,de estar com a família,de ser feliz.
Ficar com raiva...passa!;Se chatear...passa!Se irritar...passa!; se entristecer...passa!; Mas, se abusar...não passa. Abuso é para sempre.
Depois de anos hoje senti sua falta...e o frio bateu no meu coração,senti raiva mais me pergunto se foi amor.
É como afirma este seu amigo poeta: Na hora do prazer até a cama geme. Na hora da raiva, até deus treme !
Não tenho raiva, ódio e nenhum sentimento destrutivo, tenho apenas saudade, não de tu, mas de quem tu eras
Me sinto vulnerável. Eu odeio esse meu jeito quando estou perto de você. Às vezes quero sentir raiva, um pouquinho que seja. Quero te ignorar para, quem sabe, você aprenda a sentir minha falta como eu sinto a tua. Quero dizer não e negar também todos os teus carinhos. Mas você não me deixa. Você só chega e me invade dessa forma assustadoramente inteira. Fala com aquele jeito dengoso, cheio de manha, e eu nunca resisto. E de repente, todos os meus nãos se tornam sins e todas as minhas tentativas de te deixar um pouquinho, só um pouquinho mais de lado, vão embora. Me deixando sem alternativa, como se eu não tivesse escolha nenhuma — e talvez eu nem tenha. Porque basta ouvir a tua voz me chamando baixinho, que eu largo tudo e vou correndo para você.