Poemas de Poetas Portugueses
É essa queda por poetas
Que me faz chegar ao fundo
Quando eu tento me erguer
Giovani me derruba
Com o menor sarau do mundo
REPENTE MALUCO
Sidney Santos
Poetas peço licença
Por não saber versar
Mas minha demência
Autoriza-me a cantar
Canto as delícias do amor
As rosas pra namorada
O riso do cantador
Nos braços da sua amada
Canto a criança que brinca
E delira com seu feito
Um, dois, quatro ou trinca
Tabuada sem preconceito
Canto o pássaro que voa
Sobre um lindo jardim de flores
Trazendo a vida à toa
Num arco-íris de cores
E no final desse repente
Escrevendo no céu a giz
Mostrando a toda gente
Meu nome – Louco Feliz!
OS POETAS
Os poetas sao aves ...
Que voam pelo ceu das palavras
Que se aventuram pelo oceano das tristezas ,dos amores ...
Os poetas sao rosas .chegam tao perto da perfeiçao,mas nao a alcança .
Derramam tistes lagrimas de dor e sao atordoados por serem machucados pelos espinhos .Pelas desevoltura da vida ,sao anjos .Que iluminam pelos seus versos,que amam.O amor dos amigos ,dos amantes ,sao como paginas vazias das quais os místerio toma conta ,nas quais só vêem as marcas da tristeza .
As paginas vazias ,que sao escritas pouco a pouco .Poetas !!! que em sua tao grande tristeza ,choram lágrimas de sangue ,para sim poderem navegar,pelo oceano do seu proprio ser .
Isso é uma omenagem a todos os poetas .
Vida de um Poeta .
Poetas nao falam , se espressão .
Poetas nao escrevem , emocionam .
Poetas sao como anjos que trasmitem as palavras mais suaves e limpidas .
Poetas sao como flores lindos frajeis e unicos .
cada um com sua dadiva .
Poetas as vezes sao loucos pois pensam como poucos palavra por palavra a se espresar .
Poetas sao raros como frascos de perfumes marcantes que por onde passa e notado aplaudido de pe por um publico unico que jamais ira o abandonar .
Poetas sao poetas dadiva de deus que nos consedeu a fazer da vida mais linda cada vez melhor vista um mundo mais feliz e cheio de amor .
O que seria do mundo sem a poesia? Que deus quarde a todos os poetas..
Aos poetas eu declarei todo meu respeito e afeição.
Eu tentei fazer poesias, tentei elevar meus pensamentos
aos mais altos níveis de sabedoria para assim aprender
e poder ser um poeta também.
Eu cantei, exaltei os anjos, as crianças, fiz versos de amor..
Eu pensava que a poesia saltasse da mente assim como o brilho
salto dos olhos quando nos deparamos com algo que nos deixa
surpreso ou feliz.
Enquanto eu lia, relia, enquanto eu clamava meus versos pelo mundo
eu me deparei com algo muito mais forte e encantador eu me vi
apaixonado.
Nasceu em mim então um sentimento nobre,algo que eu jamais havia
sentido.
Meu coração começou a bater muito mais forte e feliz do que quando
as poesias apareciam em minha mente,em meu ser.
De poeta então eu me fiz sonhador, eu me entreguei a esta sensação
inexplicável e soberana..
Assim eu me descobri, eu renasci.
Deixei então que o amor falasse por mim, que possuísse meu coração,
minha alma meu ser..
Ainda tenho a poesia, tenho o prazer de exaltar, mas tenho também algo
para me manter livre vivo e sempre mais sonhador do que antes.
Tenho amor, o maior que já encontrei e assim viverei para toda eternidade.
Ressuscito as minhas esperanças
E faço juiz aos meus princípios
Desfaço promessas de sermos poetas
Sesso a ânsia dos meus próprios vícios
Acho defeito até em minhas idéias
E mudo de rumo nestes desatinos
Refaço promessas aos meus ideais
Eu mudo os rumos, mas nunca os caminhos
Os erros passados, eu faço esquecer
Pois eles são apenas passados
E jamais iremos se quer revelos
Deixo pegadas, para não me perder
Em cada pegada, ficam meus sonhos
E os sonhos agora, é apenas viver.
Rollf Fiore
Do que são feitos os poetas?
Dó pó dos sonhos que a vida soprou
E só a sonhos se pode contar
Aos olhos de um grande sonhador
Esse universo é pequeno demais
Com as estrelas na palma da mão
E o mundo todo pra acrescentar
Não há nada fora de questão
Quando ainda se pode imaginar
Não há nada que eu não possa amar
Uma vez que tudo posso ter
Desde a imensidão azul do mar
Até o infinito e mais além
Não me animo a caminhar
Uma vez que posso voar
Não me animo a ir a pé
Quando posso ir a sonhos
Se esses versos podem me levar
Pro quentinho dos seus braços
Largo todas as minhas posses
Mas a poesia eu não largo
O AMOR E OS POETAS
Amaldiçoados fomos, no dia da criação
Quando o Supremo Espírito a criar almas
Valeu-se para forjar dupla maldição
Nascemos Poetas...
Aí está! A primeira e profunda aniquilação!
Nascemos, crescemos e desenvolvemos
O dom do amor... Em outrens. Jamais em nós!
Não sabemos amar!
Aqui viemos para esta arte, ensinar!
Não somos amados. Jamais o seremos!
É nosso legado!
Encantar através de fraseados.
Eis aí a segunda maldição!
O máximo que ganharemos, será um amor sereno.
Somos sim, na grande maioria das vezes, enganados!
Profanados por nós mesmos!
Recado
Aqueles que escrevem sentimentos não são poetas são loucos!
Vivem em mundos distantes e acreditam no amor.
Mas sabe de uma coisa?
Amo ser louco e louco por você, que é meu mundo e o motivo de eu ainda escrever.
Você me faz sentir que é melhor ser louco e saber viver do que viver sem sentir algo que realmente valha a pena.
Obrigado por ser minha inspiração e a mais bela parte da minha vida!
Todos os poetas serão tomados por loucos.
Ainda pregam o amor que muitos não conseguem sentir.
Mas loucura maior e andar no deserto sem amizades,
plantando rosas que nunca vão florescer.
Aos Poetas e Poetisas...
Poetas e Poetisas...
Nunca parem de escrever...
Quando paramos ...sucumbimos ao mundo...
Não podemos permitir que tamanha dor alcance nossas almas...elas merecem muito mais ...
Merecem fluir em meio às palavras...merecem encontrar à liberdade que o mundo não nos dá...
Segredo dos Poetas
O que são os poetas?
Quem poderá me responder?
Dizem que eles vieram do céu
Numa cauda de cometa
Esses seres que outrora foram estrelas
E aqui na Terra são vistos como loucos,
Banais como tantos outros
Mas o que ninguém sabe
E que ninguém nunca irá saber
É que os poetas são seres transcendentes
De uma capacidade inigualável
De se colocar no lugar de qualquer ser
Perduram os olhos que não vêm o que não querem
Simpáticos os poetas patéticos de outrora.
Quisera eu ser igual a mim ao me verem
Nos dias de chuva e frio quando não me regenero.
Sonoro desgosto da longuíssima ilusão,
quando te vais no meio da escuridão,
De braços cruzados e fechados
Esperando que tenha meus lábios molhados
O teu beijo
o teu beijo me engana
acende poeira e não chama
e nem diz que me ama
ah... e nem diz que me ama..
Triste ilusão que se derrama
a meia-luz que não me detêm...
Triste ilusão que diz que me ama
A mente cansa porque os olhos assim o vêm...
Não sejamos como os poetas,
com seus devaneios, suas paixões desenfreadas
que usam da amargura e solidão
como a inspiração de suas cenas
o abismo é sua casa
a morte a sua cura.
O amor é algo que se houvesse definição não existiriam poetas.
Pois são estes que vivem e morrem para tentar explica-lo sem deixar nenhuma reposta.
O que deixam para trás, são apenas rascunhos ! Fragmentos de se tentar entender,
aquilo que é infinito.
Se o amor dependesse da
Beleza em proferir lindas palavras
Os poetas seriam seres sempre amados...
Existem coisas que podemos mudar
Outras transmutar,
Outras são indecifráveis
E imutáveis...
O amor e a vida são como
A fermentação de um bom vinho
In(dependente) da safra
Nada melhor que o lento tempo
Para aumentar a magia do sabor , odor e valor
Da bebida fermentada dentro da garrafa...
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Ela é a princesa do céu
Dos poetas e a rima
Dos pintores o pincel
Um encanto de menina
Dos escultores é o cinzel
Dos engenheiros é o cimento
Os versos do menestrel
Do amor o sentimento
Dos médicos o bisturi
Dos juristas é o Decreto-Lei
Das flores o colibri
Das artes marciais o Sansei
Da paixão é a Kemosabe
Do músico a oitava
Da esgrima é o sabre
Do vulcão é a lava
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Ela é a princesa do céu
Dos poetas é a rima
Dos pintores o pincel
Um encanto de menina
Dos escultores é o cinzel
Dos engenheiros é o cimento
Os versos do menestrel
Do amor o sentimento
Dos médicos o bisturi
Dos juristas é o Decreto-Lei
Das flores o colibri
Das artes marciais o Sansei
Da paixão é a Kemosabe
Do músico a oitava
Da esgrima é o sabre
Do vulcão é a lava
Das montanhas é a neve
Dos oceanos as marés
Do proletário é a greve
A palheta dupla dos oboés
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Ela é a princesa do céu
Dos poetas é a rima
Dos pintores o pincel
Um encanto de menina
Dos escultores é o cinzel
Dos engenheiros é o cimento
Os versos do menestrel
Do amor o sentimento
Dos médicos o bisturi
Dos juristas é o Decreto-Lei
Das flores o colibri
Das artes marciais o Sansei
Da paixão é a Kemosabe
Do músico a oitava
Da esgrima é o sabre
Do vulcão é a lava
Das montanhas é a neve
Dos oceanos as marés
Do proletário é a greve
A palheta dupla dos oboés
Do compositor é a obra-prima
Da serra é o chalé
Da mímica é a pantomima
Do futebol ela é o Pelé
Ela é da Igreja a Santa Sé
É Ariadne de Teseu
De DEUS ela é a fé
A Andrômeda de Perseu
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