Poemas de Perdão
Preciso pedi perdão.
Perdoe pelas vezes que te magoei, perdoe por todas as vezes que te feri, perdoe pois querendo ser amigo, ajudar e cuidar de alguém deixei de ser seu amigo, deixei de te ajudar e de cuidar de você. Enfim eu preciso me pedir perdão!
Quando a gente Ama de verdade, a gente não faz medidas do perdão, paciência, compreensão a gente só faz medida de quanto quer a outra pessoa feliz. O amor é assim.
Foi na decepção que entendi o valor do perdão. Me perdi nessa de querer estar certo, tirando o direito de fazer escolhas de quem tem a mesma liberdade que eu.
O fim da era viking terminou com os nórdicos ajoelhados na frente de uma cruz implorando o perdão de Jesus.
Desconfigurei a razão, o valor de Cristo é o perdão, sinfonias da alma, dilemas que me fizeram ser alguém, mantive a conduta sempre de quere fazer o bem, nas minhas falhas encontrei canalhas que apodrecem meu ser, centro do universo, dinâmica ancestral, choque entre realidade em propulsão, lentamente na contente sunguinea, fragmentos da verdade, ocasião promove o problema, ah preconceito em tudo que não aceito, ignorância, mania de querer ser, franqueando enigmas. Vida que termina em si mesma, avançando no contato, repiranso analisando o cardápio, menti quando falei que Maomé prouvparia com a sua opinião.
O homem sábio perdoa seu inimigo, mas exclui-o de seu círculo íntimo, pois o perdão não obriga a convivência.
O perdão é uma das coisas mais fabulosas e ricas da experiência terrestre. Trás um alívio e uma alegria, que só quem perdoa sabe o que é.
Nossa cura física passa por muitas fases: aceitação, perdão, autoconhecimento e principalmente a busca de nossa verdade interior. A partir deste caminho podemos então conectar nossas mais profundas angústias ,nossos medos e nossas imperfeições. É um caminho árduo muitas vezes, difícil, mas com certeza recompensador.
Não que minha intensidade devesse ser motivo de incômodo, mas peço perdão de qualquer forma. Apenas é que sou poesia e vivo poeta. Não existe outra forma de ser, sem ser intensidade. Mal-afortunado é o que me definiria, se eu fosse sequer capaz de pensar em dizer que poderia viver sem o amor, ou melhor, sem o amor intenso, que, pelo visto, são duas coisas diferentes. Teria ainda menos sorte, se, além de capaz de pensar isso, eu fosse capaz de dizer. Logo eu, que tanto grito o silêncio e, ainda sim, é possível enxergar amor nas minhas palavras não ditas.
“Vende-se perdão”, na forma materialista de compensação a aquele que possui o pecado, ao desvirtuado será compensado pela indulgência. Para o suposto pecado de hoje o julgamento será amanhã, talvez por um sistema corrompido e transgressor. Para tanto há regras para dar forma aos prazeres concedidos e do perdão aos pecadores. Se acaso houver um amanhã que haja um novo episódio. Aliás, Pecado não existe; perdão também não.
E para tantos a resposta é a crença na concepção e perdão do pecado, são partes de um mundo religioso a visão do mundo surreal, mítico, simbólico elaborados perfeitamente por um plano divino.