Poemas de palavras
Talvez, ao invés de plantar flores... No meu frágil coração
Eu plante poesia... Nas minhas tristes palavras!
Meu silêncio eu dedico a quem escuta, minhas palavras eu dedico a quem absorve, minha dor eu reservo a mim mesma, meu amor eu dedico a quem é e for....
Vou escrevendo sem pensar as vezes serve para mim ou para outros, o que importa é que as palavras não sejam só jogadas sem objetivos ou alvos, que sirva pra alguém se não pra mim.
Meu grau de percepção é tão preciso que eu consigo decifrar cada estado seu, sem que você precise dizer, sequer, uma única palavra.
"Use suas palavras com sabedoria, elas servem para edificar ou para destruir!
Cabe à você saber ponderá-las."
O Silêncio nem sempre é a falta palavras ou atitudes no qual demonstra a tua inferioridade...Mas é a sabedoria de alguém que aprendeu a confiar na superioridade de Deus.
O Silêncio nem sempre é a falta palavras ou atitudes no qual demonstra a tua inferioridade...Mas é a sabedoria de alguém que aprendeu a confiar na superioridade de Deus.
Através de seu silêncio, aquele que te provoca com palavras acaba desistindo por não receber de volta o resultado das provocações e desiste por ser mais fraco
"Aparências atraem e palavras bonitas agradam mas é preciso mais do que isso para se fazer vibrar o coração de alguém".
Letras, palavras, as frases que uma composição de ideias, sensações e sentimentos produzem me fascinam e me atraem, com isso, escrevo, de alguma forma, simplesmente, eternizo momentos.
"De repente tudo muda, palavras se cruzam, pensamentos embaralham, as dúvidas aumentam, o medo toma conta... Mas a verdade é só uma, quando o coração decide a gente se rende."
Não tenho medo de morrer, tenho medo de matar. Por isso cuido das palavras, pois me conheço o suficiente para saber que não teria coragem de usar uma faca ou uma arma contra nada nem ninguém. Entretanto palavras podem ser minhas armas letais se não me policiar.
Pensando na vida, me bateu uma vontade de ser alguém melhor, percebi que feliz é aquele que sabe a importância das palavras certas e das coisas simples.
A inadequada palavra veio à garganta e eu a prendi. A inadequada sílaba veio à língua e eu a cortei. Dei-me a arte de negar os versos que me rasgam a pele, que me encurralam entre a verdade e a nostalgia de um tempo sonhado. A palavra teima em sair e, fugitiva, encontra na transpiração a fuga do cárcere cruel em que a coloquei. Pondo-se por fim a evaporar, deixando com face de horror o meu silêncio.
E parece que nunca é a nossa vez, parece que todo mundo é chamado e a gente continua ali, de pé na estação. Estamos invisíveis, ficamos paralisados, o coração batendo rápido. Quando será que as coisas se desprenderão dessa corda manipulável para cair em nossas mãos? Quando será que os esforços, pedidos, gritos e lutas terão algum valor? Ou será que o mundo continuará a pisotear os nossos sonhos, sem nem mesmo parar para analisá-los?
Desenhei meus medos sobre as vidraças. Cada pesadelo está nas janelas do meu quarto. Hoje, quando olho através do vidro, todo o mundo me é medonho. Toda a certeza que tenho, se dissolve na luz do sol. Não sei o que é real.
Sejamos senhores da nossa língua para não sermos escravos das nossas palavras . Palavras maliciosas jogadas ao vento podem transformar-se em navalhas afiadas , prejudicar o outro e ou voltar contra nós mesmos.
Profª Lourdes Duarte