Poemas de Pais
A vida que os pais escolhem viver, se boa ou má, antes e/ou após o casamento, em muito determinará a vida dos filhos e dos que deles descenderão, seja para o bem ou para o mau. Diante de tal verdade, impõe-se-nos o dever de escolher sempre o bem viver. (1Cr 3.1-4a)
Existem vários homens querendo culpar alguém, principalmente nós enquanto filhos, pois, quantas vezes quisemos culpar os nossos pais por tudo aquilo que aconteceu em nossas vidas.
“Como podem acreditar em suas próprias palavras... Vociferadas... Em alto e bom som... Uma vez que seus próprios filhos não às escutam para corroborá-las.”
Os jovens de hoje não gostam nem de receber encomenda dos pais deles. Por medo de os pais estarem no pacote.
Pais que matam seus filhos, crianças que se calam em túmulos caiados. No funeral, lá estão eles: os pais de ferro enferrujados. Como carrasco de arma erguida, choram semelhante a um ritual ensaiado.
Com o tempo você percebe que os pais é o bem mais valioso que temos, é nas ocasiões de fracasso que oferecem um consolo e uma segurança que não se encontram em qualquer outro lugar.
Padre, pai: nossa metade. Metade indissociável à outra: madre, mãe. Nos fizeram únicos, seres de sentimentos, de corpo, de alma, de vida. Carregaremos para todo sempre a essência, a biologia; não há como arrancar, extirpar, esquecer. Para onde formos, iremos. Somos e nos tornamos únicos.
Posso descobrir quem são seus pais. Depois, onde eles moram. E, uma noite, enquanto estiverem dormindo, posso danificar os freios do carro. Então, de uma hora pra outra, os freios falham, vocês passam por uma placa de pare, são esmagados por um carro e ficam em pedacinhos.
Após o erro da criança, faça uma pausa, respire fundo e se reconecte com aquilo que quer ensinar. A gritaria, o castigo e as palmadas são frutos do descontrole emocional dos pais. E como ensinar a criança a controlar seus atos através do descontrole?
Toma-me nessa escuridão, dando-me sua gratidão. De loucuras e conjecturas na marulha da agulha. Quase um ano no bandulho; do desgosto à Terra dos fantasmas perfeitos. Avisei essa solidão, nessa vasta servidão, meu corcel é o chão, fervilha no batuco da miséria, nas minhas camadas decrépitas, no som da minha dor surda. Sou dessa vida fantoche, desse céu um pirilampo e nesse mar nem sei nadar.
Por mais concreto e real que o mundo seja, sempre haverá aquela época em que andamos entre gigantes imortais.
Os únicos que tem a obrigação de te dar amor incondicional são seus pais, todos os outros que te derem amor vão querer algo em troca.
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