Poemas de Olhar
Fotografar é, antes de tudo, saber olhar, saber enxergar e saber clicar! Isso tudo é óbvio, mas tente dizer que não é verdade, tente! Hum...
De tanto esperar você segue a caminhar e sem olhar para atrás só irá te merecer quem conseguir te alcançar.
Nem sempre as palavras dão razão a vida, as vezes um olhar, um pequeno gesto podem traduzir muito mais verdades.
Existe um outro prisma para um olhar diferente do que estamos acostumados, existem outros caminhos para percorrermos, outros amigos para conhecermos, outros lugares para visitarmos, outros, outros, outros... Isso não significa abandonar tudo o que sempre fizemos, os amigos que já temos, os caminhos que conhecemos. É apenas expandir nossos conhecimentos e criar novas experiências. É preciso deixar de olhar como queremos, para olhar como um ar despretensioso, sem tentar adivinhar como será o fim das estórias, apenas curtir e se deleitar com que pode acontecer. Deixar de ter medo pode nos levar a onde queremos e nem sabemos.
Não é prazer sentir-se bem com a agonia do outro, melhor olhar as flores no pomar e poder observar o beija-flor extrair seu néctar, assim descobrir a felicidade em um simples ato de sobrevivência.
Cafonice é desdizer-se sem dizer o que realmente sente dentro da magia do verdadeiro olhar: sem mentiras.
Já disse o poeta:Que as mais belas palavras são ditas através de um simples olhar!!!Eu digo:Que simples olhares não precisam de palavras...
Quando deixamos de olhar a pessoa amada com os olhos da paixão, vemos os defeitos... E percebemos que devemos amá-la do jeito que é ou desistir de amar o próximo!
Deixa eu sentir mais uma vez, voar nesse céu estrelado e te encontrar e não dizer nada apenas olhar nesse teu olhar e nunca mais dele me afastar!
Você tem a possibilidade de olhar para as suas misérias e chegar até ao outro lado de maneira melhor do que você se encontra hoje.Não insista em levar consigo o que já não serve, o que é excesso só pesa e pouco agrega, porque muito excesso pode ofuscar o que você realmente é.
Deixo o brilho no olhar esquecido em algum passado, como quem se perdeu em sua imensidão de lágrimas, e se esqueceu de ligar à luz do quarto. Perdi o calendário da alegria, apenas risquei os dias de profunda agonia. Deixei de lado a sua fala, como se fosse uma música enjoada. Apenas guardei pouca saudade, que como pouco está indo embora, e dando espaço ao vazio de algo que foi tão profundo, que o fundo virou um abismo dentro de mim.