Poemas de ódio
Em cada olhar eu vejo o ódio e quando vejo ódio eu tenho
pena,pena de saber que ele nunca vai descobrir o amor
Ame a ponto de ódio, ame tanto quanto possa odiar, amor sem ódio é o bem sem o mal, é a comida sem o sal.
As pessoas que falam mal de você, não devem ser olhadas com olhar de ódio mas sim de pena, pois simplesmente encontram felicidade em sua vida, e não na própria, encontrar prazer la fora, nos outros, e não dentro de si, é deplorável.
E eu me pergunto o porque de tudo isso, talvez seja amor, ódio, raiva, angústia, solidão, é inesplicável. Mas eu só sei que chorando eu descarrego todas as energias negativas que há em mim, e me sinto melhor. Mesmo que depois a dor volte.
O pior que podemos ter por alguém é Nada.
O ódio, a raiva, a tristeza, por mais sórdidos que sejam, ainda são sentimentos... Mas o nada não se define.
Desejo a você toda felicidade do mundo e me desprendo de todo ódio, quero estar livre desse sentimento, pois um coração que vive a base disso é um coração enfermo.
Quando há pobreza de Amor há fartura de ódio. E o resultado é a miséria do mundo. Rico é aquele que ama.
Que seja ódio, que seja amor, afeto, momento, minuto, segundo, semanas... Odeio o fato de não estar aqui. Odiaria mais ainda se tivesse. Odeio o aperto que sinto agora. Odeio o palpitar descompassado, odeio o arder do meu coração machucado...
Me odeio por não ter fechado os meus olhos para os seus.
A gente dá o que tem pra dar. Quem tem ódio distribui ódio, quem tem amor realiza o milagre da multiplicação.
Sinta odio Sinta Raiva De Mim!Mas Quero Que Sinta Muito Mesmo, Porque Com Seu Odio e Sua Raiva, Eu Serei Fortalecido e Superior a Voce.
Não precisa temer, o dia que eu sentir ódio de ti. Você não significará mais nada, e não farei nada. Pois, você não terá mais importância alguma...
Oh! Que grande sacana! Mas... que grande fingidor. Ah... finge ódio, finge dor. Ou finge paixão ou finge que ama! E o marionete é um louco. Ora amargurado, ora feliz. Não mais, dono do próprio nariz. Tudo pro insensato é pouco! Oh! Pobre marionete! Prisioneiro das suas ilusões. Perturbado com seus amores e suas paixões... E o insensato... Apenas promete. Promete felicidade e prazer sem fim. E promete também, ele: O Marionete. Não por ser mau, mas inocente! E sofrem também as borboletas que pousam em seu jardim
O Pai, o Filho e o Espírito vão ao nosso encontro na dor, no ódio, na amargura e no ressentimento, na nossa vergonha, na nossa culpa e na nossa impotência, nas nossas relações trágicas, infelizes - e na nossa religião moribunda -, e aí eles nos amam em nome da vida e da liberdade.