Poemas de ódio
O ódio é um sentimento ruim de raiva evoluída; ou seja o contrário do amor, tolerância, felicidade. Ele é a antipatia explicita que aflora o "mal", e ramifica sem dó o coração dos seres humanos.
Patriotismo é quando o amor ao teu próprio povo vem primeiro. Nacionalismo é quando o ódio pelos demais povos vem primeiro.
Nunca adoeci por guardar amor e semear o bem... Mas já tentaram me envenenar por plantios de ódio e contenda, mas esses, certamente, não floresceram porque no meu jardim só rego aquilo que me faz bem...
A indiferença é a semente do desapego, mas se não for ceifada no momento certo florescerá o ódio disfarçado de flor do esquecimento.
Não existe certo ou errado, bem ou mal, nem a verdade, nem amor ou ódio, nem mesmo o tempo que conhecemos. Tudo é uma construção humana... Determinamos que na vastidão do universo sempre haverá equilíbrio e caos. Um buraco negro pode ser um equilíbrio ou só destruição, mas simplesmente acontece.
Cada ser humano, carrega o paraíso dentro de si. É lamentável que o ódio, a mágoa e o ressentimento os faça preferir o inferno.
Assim como a ironia é uma raiva disfarçada, o ódio, em sua essência, é uma admiração e/ou importância mal-escondidas. O contrário de ódio não seria o amor, portanto, mas sim a indiferença.
A coragem não nasce em um coração cheio de raiva e ódio. É o amor pelas pessoas e o amor-próprio que faz nascer em nós a verdadeira coragem.
As religiões pregam tanto o amor através do ódio e dor,que acabam sendo o próprio diabo(mal) descrito em seus livros sagrados,que veio para matar,roubar e destruir as pessoas e nações...
A alegria, a tristeza, o ódio´o amor o prazer, a dor, a raiva a solidão o medo o pavor. São abstratos existentes para funcionar em nós mesmos
Enquanto existir: a falta de respeito com o próximo, a disseminação do ódio, da intolerância e a vida sem valor em nossos dias, haverá o triunfo das forças do mal que causam o pânico, o terror e o medo. Estaremos fadados a dias piores no futuro.
Quem ama, odeia amar. Quem odeia perdoa o seu próprio ódio, aprende que amar é fingir que tudo é eterno.
O Pai, o Filho e o Espírito vão ao nosso encontro na dor, no ódio, na amargura e no ressentimento, na nossa vergonha, na nossa culpa e na nossa impotência, nas nossas relações trágicas, infelizes - e na nossa religião moribunda -, e aí eles nos amam em nome da vida e da liberdade.
Precisamos desalojar o ódio, a inveja, o ciúme, a discórdia de nós mesmos, para que possamos chegar a uma solução em matéria de paz, de modo a sentirmos que os tempos são chegados para a felicidade humana.