Poemas de ódio
Aos prazeres dos meus distúrbios
Revogo-os ao mais profundo ódio
Na qual, me deito, sob todas as mágoas
Que me aborrecen em decorrência de uma abstinência
Me falta ódio, ou talvez amor
Me falta ódio, ou talvez rancor
Me falta um abraço, ou talvez umas
palavras
Que eu possa me esconder desta vasta podridão
Nem sempre as palavras se encontrarão, mesmo quando os pensamentos se encontram perdidos
Ou talvez estejam organizados, mesmo desalinhados compactando meus sentidos(…)
Talvez nao entenda minhas palavras, ou meus versos desorganizados
Meus pensamentos em curva centrípeta
Poucos conseguem ultrapassar sem reduzir a velocidade
Ou, talvez, porém, mesmo que reduza em boa intenção, se afogara num mar de deselegância
Mesmo que se arrume em meio essa podridão, não haverá encontro, num poema de bagunça…
Se me criei sob a perspectiva de um ser narcisista, me fale onde eu errei..
Minha personalidade foi criada pelo espelho das pessoas, por qual motivo tenho a culpa desse peso?
Minha existência se baseia no que foi me apresentado, uma realidade horrível ao meu ver, nao me atento aos prazeres a longo prazo, pois a vida passa, espero que passa, assim como a uva passa(…)
Mas não quero morrer
Mas
eu
quero
Matar
Meus
pensamentos
Intrusivos.
Mas nunca tente
Re
Encarnar
Com
Larvas
Adoecendo
Minhas
Almas
Renascidas
O ódio, a raiva e o rancor
Infelizmente
São abundantes
Estão na periferia
Atitudes sem consciência...
Mas quem transborda mesmo
E rega toda a periferia...
É o amor...
Bom de mais!...
Não são todas as sementes
Que brotam
Mas continuemos a regar
Esse jardim
Para que flores possam crescer
E com seus perfumes
Fazer outros se despertaram
Para juntos conosco
Inundar a periferia de beleza
E gratidão
Vamos juntos
Compartilhando essa luz
Essa amor!...
Felicidades
Uma noite abençoada
Paz no coração
O ódio, a raiva e o rancor
Infelizmente
São abundantes
Estão na periferia
Atitudes sem consciência...
Mas quem transborda mesmo
E rega toda a periferia...
É o amor...
Bom de mais!...
Não são todas as sementes
Que brotam
Mas continuemos a regar esse jardim
Para que flores possam crescer
E com seus perfumes
Fazer outros se despertaram
Para juntos conosco
Inundar a periferia de beleza e gratidão
Vamos juntos
Compartilhando essa luz
Essa amor!...
Felicidades
Uma noite abençoada
Paz no coração
O Ódio de Liz Albuquerque
Que orgulho Liz Albuquerque sente de seu ódio. Um ódio desbravador, engajado, perspicaz; um ódio que ergue bandeiras, cria movimentos, causa desordem, desvia e encerra caminhos, abre esgotos a céu aberto.
Liz Albuquerque é o pseudônimo de Maricleide Rocha da Silva. Seu ódio ilustra manchetes, concede entrevistas, lê, escreve, desenha, pinta, esculpe, canta, dança, encena, sai de cena, ampara, abandona, prende, liberta, cura, planta, replanta, mata, desmata...
Odiosa e temida, a ativista é dada a lacres e clichês virtuais.
O ódio de Liz Albuquerque, não é um ódio qualquer, um ódio a ser desprezado, ou confrontado.
Não e não! Seu ódio, embora paciente, é justo, certeiro, impiedoso e livre de remorsos.
É preciso odiar muito para sobreviver ao ódio de Liz Albuquerque.
Amor e Ódio
O amor e o ódio são sentimentos intensos que, embora opostos, muitas vezes coexistem de maneira complexa nas relações humanas. O amor é frequentemente descrito como um sentimento de profunda afeição, carinho e conexão, capaz de trazer alegria e satisfação. Por outro lado, o ódio é caracterizado por uma aversão intensa, raiva e ressentimento, que podem causar dor e sofrimento.
Esses dois sentimentos podem surgir em diferentes contextos, desde relações pessoais até situações sociais e políticas. Em um relacionamento amoroso, por exemplo, momentos de amor profundo podem ser seguidos por conflitos e desentendimentos que geram ódio temporário. Essa dualidade é parte da natureza humana e reflete a complexidade das emoções que experimentamos.
No entanto, é importante lembrar que tanto o amor quanto o ódio têm o poder de moldar nossas ações e decisões. Enquanto o amor pode nos inspirar a sermos melhores e a buscar o bem-estar dos outros, o ódio pode nos levar a atitudes destrutivas e prejudiciais. Por isso, é essencial cultivar o amor e aprender a lidar com o ódio de maneira saudável, buscando sempre o equilíbrio e a compreensão.
Espero que minhas palavras de reflexão sejam úteis no seu dia... Uma ótimo dia pra todos amigos...
(Jony Zifer)
Processo de purificação do servo do Senhor e Rei Jesus Cristo.
Que ódio!!!
Mais me parece que Deus de Israel tentou dificultar minha vida mais que as dos outros mortais, parece - me que o mesmo encontrou veneno de serpente em meu ser... mais me parece, que o mesmo não aceita mais minhas súplicas de misericórdia, Jesus foi ao meu favor, mais o Pai negou e resolveu me expugnar, tirando o ódio de meu ser...que desprezível que sou sendo rejeitado...aí que ódio terrível que sinto...
Que tédio!!!
É desprezo que os outros fazem a mim, minha auto estima está de todo desprezível demais, seria possível fazer a mim mesmo a a alegria que os jovens sentem antes de todo mal da vida na maturidade...que tédio por saber bem pouco como escapar deste desprezo tão aniquilante... que tédio que só mesmo olhando para obra consumada na Cruz do calvário, que me sinto confortável.
Que horror!!!
É tão terrível saber que tenho ainda sim que aguentar e suportar o ódio, o tédio e o horror nesse processo, mesmo antes de saber que chegarei aprovado, com certeza, se ele permitir com sua eterna misericórdia na nova Canaã a saber a Nova Jerusalém celestial, na qual meu Rei eterno Jesus Cristo Reina e reinará para todo sempre, pelos séculos dos séculos.
Poesias Líricas ao Senhor Jesus
Demonstre para as pessoas o que você sente por elas se é amor ou se é ódio, embora isso não influenciará em nada.
mas você deve ser transparente, pois a pessoa nem sempre tem culpa do que você sente.
O Trabalho
Ninguém consegue viver no ócio,
Não que por isso carregue consigo o ódio,
Mas o viver não se torna prazeroso,
E no vai e vem dos dias, o gozo não se torna glorioso.
O que faz falta do trabalho,
Não é o requinte do exterior,
Porém, dele nasce um atalho,
Que nos conduz a um brilho interior.
Trabalhar não é vício,
Muito menos um sacrilégio,
Trabalhar é um benefício,
Que concretiza um lado magnífico.
Trabalhar é poder sentir a essência,
De toda a sapiência,
Das qualidades de eficiência,
Ditas pela ciência.
Ódio
O ódio é essa coisa silenciosa, que se esconde nas frestas do que eu fui.
Ele não grita, não pede, não fala. Apenas cresce. Como uma planta amarga, que se enraíza nas profundezas da alma.
E eu? Eu sou só o vaso, a terra que já não floresce, que só sustenta essa sombra que me habita.
Ele corrói, devagar, sem alarde.
Sinto nas mãos, nas pequenas ações, nos olhares que já não sabem mais ser suaves.
O ódio não tem pressa, ele espera. Espera o momento de ser. Porque, no fundo, o que ele quer não é me consumir, mas transformar-me em sua morada.
Provérbios 26:26 diz:
"Mesmo que escondam o ódio dissimuladamente, sua maldade será exposta em público."
Esse versículo aborda a noção de que, mesmo quando alguém tenta esconder suas más intenções por meio de dissimulação, eventualmente sua verdadeira natureza será revelada.
Isso ecoa a ideia de que aqueles que subestimam e ocultam suas intenções estão destinados a serem expostos e enfrentarem as consequências de suas ações.
é na sua boca que provo do mais gostoso sabor.
boca tua que é fonte do meu ódio e do meu desejo,
do doce, do amargo
e da tua língua, que aos poucos me vicio e me embriago.
você é parasitária, me beija apenas na boca
mas percorre até o meu coração.
é por ela que me enlouqueço e me mato só pela sua paixão.
o céu sempre foi apenas de uma cor,
mas sempre me iludo com esse tal azul,
o seu também era assim, eu nunca notei:
fantasias sopradas por um vento do sul.
lá no fundo da garganta me via com cada ideia louca
sussurrada por essa voz rouca,
acho que eu ainda caibo na tua boca.
o contorno dos teus lábios,
os movimentos que fazem sem nem precisar falar, já me falta todo ar.
nossa seiva se mistura bem
porque a gente sabe que beijo não é contrato, é contato.
mastigo sua boca como se tivesse pedido o melhor prato.
espero que não tenha se arrependido do nosso trato
provando da nossa explosão de sabores.
é que meu gosto é ainda melhor na tua boca,
era como se fossemos feitos pelos melhores pintores
e agora só me resta saber se o que sai dela
são novas feridas ou a cura das minhas dores.
DISCURSO DE ÓDIO
"Estamos assistindo diariamente no parlamento discurso de ódio. Se analisar bem esta eleição 2022 foram eleitos deputados e senadores que pregam o ódio a intolerância faz um discurso para lacrar na internet e esquece de apresentar projetos em prol da população".
Era um amor exíguo.
Amor e ódio? Iguais, ambíguos.
Eu sou aquele tipo de demônio que vislumbra de perto as portas do paraíso.
Só me existe escuridão se a sua luz não está comigo.
O que era oceano hoje são só resquícios.
Pingos de chuva na pequena poça de prazer, onde fora um mar vivo.
Vivo, muito bem vivido, sou vívido.
Sem ti, sobrevivo.
O toque dos nosso lábios seria a minha felicidade, mas é só delírio.
Viver com as lembranças de ti é um martírio.
Rogo a Deus, à morte já fiz um pedido.
Mate em meu ser esse amor finito.
Livrai-me, Criador, daquele amor exíguo...
Como posso eu ter calma?
Sendo que o coração que jurou-me ódio, sei que me ama.
A mesma boca que deveria despir só o corpo também despe a alma.
É amor de peito o que deveria ter sido só amor de cama.
Na madrugada não sou eu, é só o lençol, que por ti clama.
Do que me adianta?
Um amor racional e uma paixão insana?
Perdoe-a, pai, pois ela não sabe o que sente, não sabe a quem ama.
Ela sabe que, a cada toque, meu nome ela chama.
As labaredas, o ardor dessa paixão, o meu ser inflama.
Amá-la transformou-se em blasfêmia.
Nessa cacimba de amarguras, morro e vivo um dilema.
E vivendo tudo isso, como posso eu ter calma?
A MORTE DA MORTE
Com ódio do ódio que tira a vida da vida, a guerra entrou em guerra com a guerra e nela a morte morreu.
Com cuidado pra não ser descuidado, o cuidado cuidou de tudo.
E enquanto todos choravam a morte da morte, o silêncio ficou mudo.
Com a morte morta e sepultada, a vida voltou a viver.
Até a próxima guerra entre as guerras, quando a morte voltará a morrer.
As Corrosivas
Aventuras do
Homem-Sulfúrico
Meu ódio
É tão indispensável,
Quanto meu amor.
Amo e odeio.
Não, não há
Neutralidade aqui,
Não há indiferença,
É nada ou tudo.
Se você vem, fica.
Se vai, jamais retorne.
Acolhimento pleno
Ou desprezo absoluto.
Sem absolvição,
Sem perdão,
Nem arrependimento.
O rancor é nosso por direito,
Bem como o martírio.
Somos ímpares,
A paz é para os incapazes
E seus pares.
Nós somos atrito, conflito,
Confronto, insurreição.
Somos confeitos nucleares.
Meu ódio está definido
Minha língua está solta
O que o fogo consome
São suas falsas verdades
- Bleeding World
o ódio é uma coisa fácil e fútil
já o amor
exige um esforço
que todo mundo conhece
mas ao qual nem todo mundo
está disposto