Poemas de ódio
o ódio
é uma coisa fácil e fútil
já o amor
exige um esforço
que todo mundo conhece
mas ao qual nem todo mundo
está disposto
o ódio é uma coisa fácil e fútil
já o amor
exige um esforço
que todo mundo conhece
mas ao qual nem todo mundo
está disposto
A ti, todas as fotos, eu grito ódio contra sua incompetência.
Pois os momentos que mudaram minha vida
parecem banais em suas telas frias.
Surdas, mudas, cegas e alheias ao que realmente importa,
incapazes de guardar o amor que tenho,
indiferentes ao meu medo e minhas angústias.
E, mesmo assim, vocês se encontram soberbas, emolduradas nas paredes,
enquanto nós nos enganamos sobre suas capacidades de realmente guardarem algo.
Além de uma imagem estática, fria e vazia,
sem significado algum, exceto
o de ancorar nossas ilusões.
... doloroso constatar
que pós tantos séculos,
tão distorcidas empatias
como o ódio e a intolerância
concentrem mais memórias
do que a prudência
e o amor!
Tem gente que é incapaz de dizer as coisas na minha cara...
Bando de medroso... ai que ódio...
Outono de 2013.
Os seres humanos alimentam o ódio, rancor, vingança, desamor, e anseiam com a solução de tudo.
Todos sobrevivendo deste venenos,
Se quer imaginam que TUDO é evolução, e nada é em vão!
Basta, já chega,
de emanação
de ódio.
Ou pagaremos a conta dos que preferem legitimar algo ilegítimo porém inerente, mas mutável...
Mas! ...Porque há tanto ódio?
Porque os Homens não se entendem?
Porque é Pra que tanto dinheiro?
Quando vamos nos entender e compreender, que somos IGUAIS e tanto faz um milhão ou um centavo.
Não acredito que trilharemos o caminho rumo ao precipício sorrindo com sentimento de morrer, mas ainda sem descer o degrau da soberba de estar e jamais ser.
Não quero crê e não creio quero o mal vencerá, até porque ele é nada mais que algo a gritar pela minha consciência pro despertar evolutivo.
Vivemos em estados virais e não notamos.
Nos abate, nos assola, egoísmo ódio inveja intolerância melancolia resistência orgulho preconceitos vaidade...
... se quer nos cautelamos,
... se quer nos conscientizamos e requisitamos a vacina do bom e sublime Amor!
Todo este cenário de Amor e ódio, homens pequenos de ideais financeiros, e de menos Amor próprio.
Senhores do mundo lembrem-se de que somos HUMANOS, e os demais interesses, não deixará nossas consciências em Paz pra morrermos entendendo que a vida Humana só é de fato com Amor.
Qual o poder dos corações endurecidos?!
Quanto egoísmo e ódio armazenado numa pequena válvula que carrega enormes corpos.
Se faz urgente acordarmos desta letargia...
Porque o ódio está sempre em evidência?
Será pois; por ventura, oque nos retroalimenta ainda que inconsciente, seria a dor e o ecúleo perene?!.
É inóspito percebemos ao tudo, pelo seu lado contrário ou invertido.
Quem nos ensinou tal modo de viver?
Podereis detestar, ter raiva ou mágoa de outrem, até mesmo ódio.
Porém jamais afronta-lo com sua vontade e desejo em destrui-lo por particular anseio.
Aquele algo humano ferreneo, por sua extinção pela morte.
Não é só perdoar.
Há que se mostrar os porquês, e fazer ver os motivos, de quem incitou o ódio.
E, corrigir ambos os algoritmos (Seres).
O que separa o amor do ódio é uma tênue cortina.
Meu coração está cheio de ódio
e por DEUS, isso não é pecado,
pois ELE me fez do amor e me deu amor.
E por amar tanto, estou cheio de ódio.
Me sinto um trapo inútil por sentir tanto ódio e não poder me
esvaziar.
Esvaziar a ponto de matar para sentir o arrependimento…
Mas finalmente matar para que o amor vença.
Não existe paz sem liberdade.
E liberdade não se ganha, se luta por ela.
Aos prazeres dos meus distúrbios
Revogo-os ao mais profundo ódio
Na qual, me deito, sob todas as mágoas
Que me aborrecen em decorrência de uma abstinência
Me falta ódio, ou talvez amor
Me falta ódio, ou talvez rancor
Me falta um abraço, ou talvez umas
palavras
Que eu possa me esconder desta vasta podridão
Nem sempre as palavras se encontrarão, mesmo quando os pensamentos se encontram perdidos
Ou talvez estejam organizados, mesmo desalinhados compactando meus sentidos(…)
Talvez nao entenda minhas palavras, ou meus versos desorganizados
Meus pensamentos em curva centrípeta
Poucos conseguem ultrapassar sem reduzir a velocidade
Ou, talvez, porém, mesmo que reduza em boa intenção, se afogara num mar de deselegância
Mesmo que se arrume em meio essa podridão, não haverá encontro, num poema de bagunça…
Se me criei sob a perspectiva de um ser narcisista, me fale onde eu errei..
Minha personalidade foi criada pelo espelho das pessoas, por qual motivo tenho a culpa desse peso?
Minha existência se baseia no que foi me apresentado, uma realidade horrível ao meu ver, nao me atento aos prazeres a longo prazo, pois a vida passa, espero que passa, assim como a uva passa(…)
Mas não quero morrer
Mas
eu
quero
Matar
Meus
pensamentos
Intrusivos.
Mas nunca tente
Re
Encarnar
Com
Larvas
Adoecendo
Minhas
Almas
Renascidas
"Os ciúmes não podem ser piores do que quando são a própria vaidade a tremer de ódio.
Na escala das glórias nanicas, a vaidade espiritual leva a palma de ouro, seguida da vaidade intelectual. Não é por mero acaso que nos ambientes intelectualizados imperam a murmuração, a detração e a calúnia, nesta ordem".