Poemas de ódio
a dor o ódio o sentimento e a saudade
a dor machuca
a dor te destroi
a dor naum some
a dor naum te deixa
a dor so quer te fazer sofrer
o ódio fica
o odio reina
o ódio se sobre sai sobre você
o sentimento macula
o sentimento muda
o sentimento Naum e mais tão intenso
o sentimento vai indo
o sentimento vai acabando
saudades eu sinto quando era so nois
saudade eu sinto quando me lembro
saudades eu sinto dos momentos
agora são tudo saudades e alem de tudo um aprendizado
Amor e Ódio.
Dois sentimentos distintos e Perigosos.
Transformadores, O amor em ódio e o ódio em amor.
Quando o ódio transforma em amor e realmente impressionante porque ouvi nesta transição outro sentimento nobre o perdão, mais quando o amor transforma em ódio e algo muito forte, acompanhado com vários sentimentos, todos negativos, decepção, engano, tristeza, fofoca inveja. Mesmo que pensamos que amávamos e éramos amados, fica a dúvida quantas adversidades passamos a ponto de abalar este amor?
O sufoco no escuro, o medo no Anseio
O choro escondido, a prisão no sentimento, o ódio em sua tristeza
A alma que sangra.
A Solidão que me encanta.
A depressão não me espanta
A vida é apenas um livro, onde você se encanta em várias ficção, E no Fim descobre que isso não deu em nada.
A sociedade moderna adaptou-se ao amor e ao ódio de maneira um tanto intrigante.
Ao ponto de quem amas tratas mal e quem odeias tratas bem.
Seria essa a forma irônica de dizer que a sociedade moderna incluiu a falsidade como um hábito constante a sua rotina??
Ou talvez estamos ficando perdidos nos sentimentos,sem saber diferenciar as situações,sem saber qual sentido,pra qual pessoa e em qual momento usar?!
No coração se alojam
Duas forças
Amor e ódio
Lógico, poderosas
Grandiosas
Antagonistas por essência
De marcada influência
E sobre a outra
Qual predomina?
Domina aquela que
Frequentemente
Alimentamos
Morro de amor, morro de ódio
Morro de medo, morro de saudade
Morro de cansaço, morro de preguiça
Morro de fome, morro de sede
Morro de tristeza, morro de alegria
Morro de calor, morro de dor
Morro de tanta coisa...
E cada vez que morro mais vivo sinto estar
Tudo mágico mas inútil
A realidade é tão critica
Estatísticas de ódio
Todos com olhos cobertos por areia
Será esse o motivo de não ver?
A navalha que enfia com tanto prazer
No alguém que o maior erro foi viver.
Chega de miséria, ódio e crueldade.
Mais do que apenas tecnologia, precisamos mesmo é de humanidade.
Mais do que inteligência, necessitamos de bondade e gentilezas.
Chega de discursos e vamos agir para mudar o mundo.
Fiz do ódio minha inspiração.
Pois a saudade em mim já destruiu o coração.
Fiz do perdão meu refugio.
Pois a realidade em mim só me trouxe ilusão.
E mesmo que não faça sentindo algum.
A vida sempre torna o imprevisível
em mais uma confusão.
E mesmo quando a confusão me deixa perdido.
Sempre acho o caminho quando escuto teu coração.
Flertando Com o Abismo
Loucos, desnorteados
O ódio está encarando
Olhos grandes, esperando a hora de agir
Rindo das ruínas, que antes eram sonhos
Estamos flertando com o abismo
Jogados a força, os que resistem, sofrem
Gosto de acreditar que gente ainda goste de gente
Mais uma vez enganado.
Alguns dizem deter o amor
já outros discursam ódio
A febre do ouro é a mesma
A ânsia loca pelo pódio
Terra de Santa Cruz, a Arca de Tomé, Navio sem Leme
Onde até a Glória atribuída a Deus virou meme.
"É bom demais ver as pessoas se odiando.
Ó ódio entre pai e filho, irmão contra irmão,
Sedentos por sangue a defender o seu político preferido"
"Não se deixe enganar.
É mais fácil repelir a força, com mais força, o ódio, com mais ódio, o mal, com um mal ainda maior, porém, agindo assim, qual o sentido de fazê-lo, se durante esse processo você acabar se transformando justamente naquilo que tanto repulsa?
Transforme a mansidão em sua força, o amor na chave para desatar toda forma de ódio, e faça do bem o dínamo capaz de naturalmente afastar a presença do mal, porque assim, ao final, ser fiel a quem você é, é a única coisa que verdadeiramente importa, e acredite, isso, por si só, é vencer."
MAGOOU
Eu lembro da sua última palavra!
Naquele tom alto e inútil
Com resquícios de ódio e repúdio.
Fazendo cair o meu mundo
Ao ouvir aquele absurdo.
Palavras tóxicas, com poderes destrutivos
Que que entravam pelos meus ouvidos
Contaminando meu ser por amarguras
Abalando minha frágil estrutura
Atormentando meus pensamentos
E magoado meus sentimento
Magoou, doeu, sofri ! Chorei!
E a Deus em silêncio perguntei
Se mereci tal sofrimento...
A semente do ódio é irrigada
Com as lágrimas da falta de amor
E a cura que há pra nossa dor
Não é rara nem cara quando dada
Vejo massa aos montes preparada
Pra alimento mostrando-se incapaz
De aplacar o necessitar voraz
Que se espalha da elite ao submundo
Quatro fomes se espalham pelo mundo:
A de pão, de amor, saúde e paz!
Glosa: Eliézer Aguiar
Mote: Cidoval Morais