Poemas de ódio
A primeira vista o amor e o ódio podem acontecer.
Mas ninguém pode garantir que esses sentimentos irão perdurar.
Só a convivência produz afetos e desafetos.
As aparências enganam Sim!
É preciso tempo e paciência para que as almas se encontrem ou se afastem de vez.
Elegia do Amor
O Amor,
Desiludido com Ódio,
Subiu até o topo dum prédio
E de lá se jogou!
Aqueles
Que viram Amor pular,
Viram pela última vez o Amor.
Enquanto o Ódio,
Dia após dia, crescia forte
Entre eles!
"Amor Singular
Difícil entender, o que é amor
Quando se vive ódio e ranço
Só o amor vai nos salvar!
De todo o mal
Que o mundo nos causa.
A falta de amor
Matou o inocente
Carente sentido dor
De todo o mal
Que o mundo nos causa
A ignorância do mundo
Cegou a nossa visão
Não enxerga o mal?
Que a escassez do amor
Causa dor fatal.
Que de ódio e ranço
Não te alimente
Procure o amor
Só Ele te liberta!
Do vazio, da visão
Do caminho para o paraíso
De rosas sem espinhos
Jesus Cristo,nosso salvador!
De todo a dor
Que o mundo nos causa."
Amor
Amorzinho
Amoreco
Ódio
Odiozinho
Odioreco
Quando a gente não gosta, qualquer apelido fica estranho.
Escrevo pra não me corta
No meu peito muito ódio e mágoa
Eu sofro sem ninguém me notar
Escrevo pra não me matar
Eu tento mais não consigo me animar
Eu não choro , com medo de não parar
Ninguém nunca me escutou
Ninguém nunca ligou
Um dia vou me glorificar
Pois a morte vai me levar
Enquanto isso só me resta sonha
Até a minha vida acabar...
Salve Salve, Nação Zumbi!
Vivemos ou não tempos complexos? Dizem por aí que criaram o ódio e a guerra de propósito... dividiram a nossa nação.... e agora vão lucrar com a indústria do armamento. Oremos por coletes a prova de balas com parcelamento a perder de vista.
Ódio
Eu te odiei
Pelo menos eu tentei
Falhei, confesso
Pois é sobre você meu verso
Quis odiar seu beijo
Mas não há outro que desejo
Quis odiar seu abraço
Mas não há outro em que me encaixo
Quis esquecer você
Mas passei a depender
Odeio seu sorriso
Odeio seus olhos
Esse caos castanho
Guarda um amor sem tamanho
Canto sobre suas curvas
Toco tua leveza
Encaixo-me na melodia da rua beleza
Em teu corpo está o que quero
Em tua boca está o que preciso
Clichê, talvez
Mas de ti necessito
Por que o arrependimento não impediu a tempo, o ódio da minha irracional ignorância?
Agora é tarde para desfazer o mal que projetei a mim mesmo.
No coração se alojam
Duas forças
Amor e ódio
Lógico, poderosas
Grandiosas
Antagonistas por essência
De marcada influência
E sobre a outra
Qual predomina?
Domina aquela que
Frequentemente
Alimentamos
Morro de amor, morro de ódio
Morro de medo, morro de saudade
Morro de cansaço, morro de preguiça
Morro de fome, morro de sede
Morro de tristeza, morro de alegria
Morro de calor, morro de dor
Morro de tanta coisa...
E cada vez que morro mais vivo sinto estar
Tudo mágico mas inútil
A realidade é tão critica
Estatísticas de ódio
Todos com olhos cobertos por areia
Será esse o motivo de não ver?
A navalha que enfia com tanto prazer
No alguém que o maior erro foi viver.
DA VAIDADE DO HOMEM
Que belo seria o mundo
Se não existisse a maldade
Ódio, ganância e avareza
E ainda tem a falsidade
De um ser insensato
Mergulhado na vaidade.
Um mundo capitalista
Onde o valor está em "ter"
Não importando o preço
Vivendo como se não fosse morrer
Parece o fim dos tempos
Não há para onde correr.
Oh homem, pobrezinho homem!
Já dizia o poema
Parece até especialista
Em corromper sistema
Vive dando jeitinho
Golpes, trapaça e esquema.
É triste a realidade
De onde vem o lamento
O homem de tão mesquinho
Não reparte o alimento
É como se levasse o dinheiro
No dia do sepultamento.
Mas esta é a realidade
De um ser sem valor
Que mata o semelhante
Se preciso for
Pela ganância e olho gordo
Fazendo da terra um horror.
Em meio a este absurdo
Fica a indagação
Onde estão os deuses
Com toda a resolução
Colocar este ser tão cruel
Rumo a aniquilação
Eu até sofro com isso
Mas creio, é a solução!
As Duas Grandes Potências: O Amor e o Ódio
Sentimentos que lutam para sobreviver
Mesmo aos pedaços dentro de cada ser
Então nos resta saber
De qual deles se esquivar
Qual nutrir, alimentar
Ou como ir embora e disso tudo se livrar
Quando procurar a chave
Para enfim libertar
Essa coisa que pulsa, queima, entontece
Que por vezes os nossos nervos estremece.
Tristeza, Ódio, Dor
Sentimentos fortes
Entendo aqueles que por eles foram levados
Às vezes pessoas não são fortes o suficiente para resistir. A barreira é rompida.
Essa abertura é uma porta para uma onda que chega de uma forma desesperadora, devastando tudo que encontra em seu caminho,mas acima de tudo não se deve se deixar dominar.
Pense em tudo de bom que a vida te proporcionou, não faça algo que vá se arrepender depois.
O ódio separa as pessoas, o dinheiro revela o quanto estúpido é o ser humano.
O tempo revela as utopias, e
a morte mostra o quanto é frágil a vida