Poemas de ódio
Sofrimento, Ódio, Rancor, Raiva, Ira, Contendas....
Tudo isto são plantas que necessitam ser regadas por lagrimas e que frutificam no Coração. Cabe a você cultivá-los ou não .
Não devemos nos preocupar nem ficar com raiva, muito menos com ódio quando alguém inventa coisas ruins ao nosso respeito ou quando sofremos uma ingratidão. Cada um de nós tem seu livre arbítrio e é responsável por ele, somente por ele. Vamos, com nosso exemplo fazer com que todas as mentiras, calunias e ingratidão não consigam prosperar. As pessoas que inventam maldade, fingem uma amizade que na realidade não sentem, serão responsáveis por seu livre arbítrio e, somente elas, terão de responder por ele. Vamos afastar da nossa vida, tudo o que nos faz sofrer e que possa atrasar a nossa caminhada.
... Infelizmente plantamos mais ódio, inveja, rancor do que apenas um gesto de amor...um sorriso, um olhar, um aperto de mãos... nascemos para amar, e o que mais fazemos é justamente o contrário... e depois ainda reclamamos...mas somos muito egoístas...
Tem tantas coisas que odeio mas que prefiro não dizer, pois o que é motivo de ódio para mim, é motivo de felicidade para outros, e não gosto de criar inimizade com pessoas que por ignorância não aceitam a opinião alheia.
Na verdade, o melhor sentimento do mundo é o ódio. Com um simples grito ou um "vai se lascar" você tira 7 caminhões de peso da cabeça, alívio já.
O ódio é um hóspede valente, sem entranhas e compaixão,
que penetra na alma da gente, e expulsa o amor do coração.
O ódio não dá força. Apenas uma ilusão que tão logo desaparece, fazendo transparecer o desespero em seguida...
Quando simplesmente pego um instrumento e toco notas cheias de ódio alegria ou tristeza, é a minha alma dizendo o que eu não quero falar, ou não sei falar, é o que sinto do fundo do meu coração, é algo inexplicável que só a musica é capaz de entender e transmitir.
Sempre falam em amor a primeira vista mas também deve existir ódio a primeira vista e que Deus nos perdoe por ele existir....
Admitindo, todavia, que existe alguém que chega a considerar como paixões essenciais da vida ao ódio, inveja, cobiça e comando, como principias fundamentais da vida, como algo que lia economia de vida deve existir fundamental e essencialmente e que por conseguinte deve ser ainda intensificado se se deseja intensificar a vida, este homem sofrerá algo como um enjôo devido à orientação de seu próprio juízo. Contudo esta hipótese não é mais penosa e a mais estranha, neste imenso domínio quase virgem do conhecimento, do qual todos têm mil e uma boas razões para se manterem à distância..., se podem. Nosso barco sofre a tormenta! Serremos os dentes! Vigilantes! Firmes no leme! Naveguemos em linha reta acima da moral! Porém, apesar de tudo decidisses conduzir vossa nau a essas praias, então só vos resta o remédio de manter esse valor, ficar alerta e manter firme o timão. Que importa nosso destino! Nunca até agora encontraram os navegantes, intrépidos e aventureiros — um mar de conhecimentos mais profundos e o psicólogo que faz tais "sacrifícios" (este não é o sacrilizio dell'in telletto)
Suponto, porém, que alguém tome os afetos de ódio, inveja, cupidez, ânsia de domínio e querer vencer sempre, como afetos que condicionam a vida, como algo que tem de estar presente, por princípio e de modo essencial, na economia global da vida, e em consequência deve ser realçado, se a vida é para ser realçada - esse alguém sofrerá com tal orientação do seu julgamento como quem sofre de enjôo do mar.
No entanto, mesmo essa hipótese está longe de ser a mais dolorosa e mais estranha desse desmesurado, quase inexplorado reino de conhecimentos perigosos; e existe, de fato, uma centena de boas razões para que dele mantenha distância todo aquele que - puder! Por outro lado, se o seu navio foi desviado até esses confins, muito bem: Cerrem os dentes ! Olhos abertos ! Mão firme no leme ! - navegamos diretamente sobre a moral e além dela, sufocamos, esmagamos talvez nosso próprio resto de moralidade, ao ousar fazer a viagem até la - mas que importa nós ! Jamais um mundo tão profundo de conhecimento se revelou para navegantes e aventureiros audazes: e o psicólogo, que desse modo "traz um sacrifício" - que não é o 'sacrifizio dell'intelletto', pelo contrário! - poderá ao menos reivindicar, em troca, que a psicologia seja novamente reconhecida como rainha das ciências.