Poemas de Napoleão Bonaparte
Para se fundar uma religião é preciso primeiro morrer e depois ressuscitar, a primeira eu não quero, a segunda eu não posso
Clausewitz menciona a resolução como a segunda qualidade indispensável ao general, depois do golpe de vista. Fala também de firmeza, força de caráter, autocontrole, qualidades, todas elas, evocadas por Napoleão:
[...] a vontade, o caráter, o empenho e a audácia é que me fizeram ser o que sou.
É através do vigor e da energia que salvamos nossas tropas, que conquistamos sua estima, que conseguimos nos impor aos malvados.
A qualidade essencial de um general é a firmeza de caráter, que além do mais é um dom celestial.
O General Murat precisava diariamente de "luxo, mulheres, uma mesa de Epícuro:
É um grande erro para um comandante de exército não saber controlar suas paixões os seus gostos; desse modo, é possível pôr a perder a vida de milhares de homens".
Napoleão Bonaparte não teceu considerações a respeito tão extensas quanto as de Clausewitz, mas fez um claro elogio dos méritos de um exército já agora de caráter nacional:
É o soldado que funda as repúblicas, é o soldado que as mantém. Sem exército, sem força, sem disciplina, não pode haver independência política nem liberdade civil.
Quando um povo inteiro está armado e quer defender a sua liberdade, é invencível.
Os próprios soldados são apenas filhos dos cidadãos. O exército é a nação.
O exército nacional é o único capaz de garantir à República a tranquilidade interna e a consideração externa.
Sobre a Guerra - A arte da batalha e da estratégia - Napoleão Bonaparte
A primeira boa qualidade do soldado é a sua resistência para suportar a fadiga; a coragem vem em segundo lugar.
Se você construir um exército de 100 leões e seu líder for um cachorro, em qualquer luta os leões morrerão como um cachorro. Mas, se você construir um exército de 100 cães e seu líder for um leão, todos os cães vão lutar como um leão.
Deixem o clima dormir, pois quando ele acordar o mundo tremerá ...
Referência: Filme 55 dias em Pequim de1963.
Morro antes da minha hora e meu corpo será devolvido à terra e devorado por vermes. Que insondável abismo entre minhas desgraças profundas e o eterno Reino de Cristo! Admira-me que, enquanto os sonhos ambiciosos de minha pessoa e os de Alexandre e os de César sumiram no ar rarefeito, um camponês judeu - JESUS - seja capaz de estender as mãos através dos séculos, e controlar os destinos de homens e nações.
Um chefe deve ter um espírito que mesmo no meio da maior escuridão não perca todo o traço da clareza interna necessária para conduzí-lo até a verdade; e, além disso, a coragem de se guiar por essa luzinha fraca" (Clausewitz). Essa coragem diante das responsabilidades, diante do perigo moral, é a coragem de espírito [Courage de L'Esprit].
Qual é a força de alma necessária para empreender, com uma plena avaliação das consequências, uma dessas grandes batalhas das quais dependerão o destino de um exército, de um país, a posse de um trono? Raramente são encontrados generais ansiosos por entrar em uma batalha: "Eles de fato tomam suas posições,se estabelecem, analisam suas combinações; mas começam então suas indecisões; e não há nada mais difícil e, no entanto mais precioso, que saber decidir.
O gênio militar é um dom celestial, mas a qualidade mais essencial de um general em chefe é a firmeza de caráter e a resolução de vencer a qualquer custo.
Na soma dos resultados parciais que constituem o resultado de um conjunto de batalha, Clausewitz vê três elementos essenciais: a rapidez com que as tropas investem, a perda de terreno e a força moral da consciência do chefe. Napoleão também reconhece a parte do chefe:
"Assumo apenas a metade da responsabilidade pelas batalhas que ganhei, e já é muito. Já é suficiente que o general seja mencionado. O fato é que o exército ganhe a batalha".
Sobre a Guerra - A arte da batalha e da estratégia - Napoleão Bonaparte