Poemas de Morte Poetas Conhecidos
LUA
Sidney Santos
Lua dos Poetas
Brilho de menina
Lua dos Profetas
Alma feminina
Luz da minha alegria
Tema do meu canto
Teu nome é Poesia
Raiz do meu encanto
Santos, 23 de março de 2013 as 16:00h
DO QUE PRECISSAM OS POETAS..
Das paredes brancas dos casarões antigos?
Das noites de lua clara, e céus estrelados?
Do sorriso da pessoa amada?
Saudade...
Poetas e poetisas sorriem dos cavaleiros andantes
Trazendo os seus troféus manchados do sangue
Do inimigo...
À luz bruxuleante das lamparinas acesa, lembram,
Pequenas casas na colina.
Do que precisam?
Silêncio! Passos de fantasmas, subindo e descendo.
Escadas nos sombrios e velhos castelos.
Lírios que brotam no jardim do coração, e que,
São colhidos na hora e no momento certo.
E florescem em outros corações.
Os maiores poetas
guardam uma
bagagem de dores. - E transcrevem no papel que viram as mais belas poesias.
Quando amamos nos tornamos compositores.
Quando amamos nos tornamos poetas.
Quando amamos nos sentimos escritores.
Queremos exercer de tudo um pouco, para que em nada o nosso amor sinta-se vago.
Quando amamos, verdadeiramente compreendemos o sentido do AMAR.
Sou herói sem causa, sou sól sem calor.
Eu sem voce mais nada sou que a lua sem poetas, sem casais.
Mais que tudo, necessito de voce.
A sua voz e a sua luz põe vida em meu méro existir.
Eu acho até que não sei onde vou parar se voce ficar um tempo assim sem passar.
No mundo sem o ar eu posso respirar, mas sem sua presença eu sei vou acabar.
Dentro da noite
Escura se escondem
Navios mercantes,
Ilusionários e poetas
Sonhadores que amam
E dormem.
Durante um bom tempo desejei escrever como os celebres poetas. sempre tive medo. Li tão pouco e conheço menos ainda o falar dessa terra. Mas do que valeria tudo isso sem a inquietude da alma? Sem os seres presos a te consumir,lutando para ser libertos?
Hoje porem decidi nunca mais escrever. Nada de versos e melodia,não haverão mais cronicas. Somente oque minha alma não guardar pra si, só oque transbordar do coração.
os poetas deveriam receber o salário dos deputados,
e os deputados o salário dos soldados,
e o soldados o salário..
Ñ, eles recebem soldo
e fim de papo
fiado.
UM POUCO SOBRE O AMOR
Como explicar o amor?
Nenhum dos mais renomados poetas conseguiram medir o amor,
e por esta razão disseram que ele é infinito,
e tentando se esquivar de algumas verdades acabaram
titulando com outras esse sentimento tão discutido.
Eu pra ser sincero, não tenho idéia do quão grande ele é,
mas sei que por mais que seja tão dificil de explicar esta fonte,
ele é único e suas características são como a mente das crianças,
embora no começo seja tão limitado,
a tendência é se abranger intensamente,
tendo este o seu devido nutriente.
Sou mitologia
Crio mitos...
Poetas, são doces mitos...
De tão inesquecíveis chegam a enfeitiçar...
Com palavrinhas mais que mágicas...
Dominam.
Sou o facepoeta dominador.
Um clássico exemplo de homem descobridor..
Da fonte da alegria, felicidade e do amor.
O amor, seria então um mito...
E sendo mito faz parte da imaginação.
Pequeno Poema á Dois (As Acácias)
Receba Essas Flores vindas dos poetas mortos
São pétalas de Acácias
colhidas com amor
trazidas do jardim da alma
Coloridas e sedosas
Molhadas Pela “tez” Da Manhã
Conhecida do excesso a solidão dos dias
Vestidas de água
Banhadas com Sedução
Sobre Um Encontro de dois apaixonados
Queres meu infinito perfumado
No leve vazio da Eternidade,lá estão eles na retidão do Paraíso
Como belos quadros de Matisse Bonitos e Singelos.
Testemunhado cores e tons PSICODÉLICOS
Em seu Ardor de Fêmea em Disposição a mãe natureza
Vida, Pura, poesia e arte!
Era noite e a noite e dos poetas,
Essas almas de coisas secretas,
Que sentem e escrevem
Antes de falar.
Poetas vivem de amores não curados,
estancados,trancados e alucinados,
ontem,hoje e mais tarde
ele delata com imaginação tudo aquilo q foi ignorado.
Nós Poetas
Éis simples e imaculados em meros apanhados
De almas se encontrando em vômitos de sentimentos
Próprios, alheios e fatídicos colonizadores neste canibalismo
Esquecendo o sentido do que escreveu. Não importa não é mais seu
Homens, aberrações ou emoções?
Calejados e sensíveis de carne podre e alma nobre
A caneta nervosa e choramingona no entorno dos seus soluços
Revitalizando fragmentos e menções. Profundos sustos (...)
Confunde-se entre mágoas e enganos
Nestes olhares claustros e dantescos
Entre clássico e arcaicos neantropianos
Construindo ilusões nestes emaranhados grutescos
Somos mortos, vivos, híbridos, sínicos e famintos
Simplesmente frágeis e ilegais. Imortais
Prisioneiros usando mentes como selas
Sem travas, cadeados ou janelas
Nossos sentimentos são corpos estranhos em nossa essência
Nossas vontades apenas fragilidades
Num mundo sem molde, inerte em antevidências
Catando fragmentos de pessoas vazias e suas legalidades
Enxergamos em surrealismo as normalidades abstratas
Fitando pessoas andando umas sobre as outras
Com palavras originadas de suas quelíceras
Démodé, andrógenos, demônios de batina a pedra no lago. Somos poetas
Sentimento infinito e indene
que nem o maior do pintores
nem o maior do poetas
com suas lindas palavras e tintas
dariam forma características
sem formato sem cor
apenas sentimos e chamamos
AMOR.
Os poetas são as pessoas que mais amam no mundo.
Amam tanto que não conseguem guardar isso em segredo.
Declaram seu amor até a uma folha de papel.
É essa queda por poetas
Que me faz chegar ao fundo
Quando eu tento me erguer
Giovani me derruba
Com o menor sarau do mundo
REPENTE MALUCO
Sidney Santos
Poetas peço licença
Por não saber versar
Mas minha demência
Autoriza-me a cantar
Canto as delícias do amor
As rosas pra namorada
O riso do cantador
Nos braços da sua amada
Canto a criança que brinca
E delira com seu feito
Um, dois, quatro ou trinca
Tabuada sem preconceito
Canto o pássaro que voa
Sobre um lindo jardim de flores
Trazendo a vida à toa
Num arco-íris de cores
E no final desse repente
Escrevendo no céu a giz
Mostrando a toda gente
Meu nome – Louco Feliz!