Poemas de Morte Poetas Conhecidos
Há muita morte escondida atrás de xícaras de café.
Planos ardilosos e muita mentira se misturam entre
xícaras e mais xícaras de café nas casas daqueles
que só sabem fofocar.
PRONTIDÃO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Quando a morte vier ninguém me chame
pra fugir ou dizer que não me acho,
ser infame a tal ponto que declare
outra morte que tenha vindo antes...
Fim honesto não cede a tal suborno,
tenho a vida que o tempo combinou,
pôs no forno e me disse a minha hora
não exata, mas feita para mim...
Se você me vir pronto não me peça
pra tirar uma peça e vestir outra
e fazer o transporte me aguardar...
Minha morte não pode ser mais cara
do que os olhos da cara pra viver;
quero ir sem pagar adicionais...
O abandono é nossa
primeira morte,
a segunda é a indiferença;
Por fim, a derradeira
das mortes que é solidão;
Essa implacável, nos
levará definitivamente ao
calabouço da dor onde
poderemos optar pela morte
ou pela reluzente face de Deus,
onde compreenderemos o
verdadeiro
significado da eternidade.
João Bosco Tavares
A MORTE É CERTA POESIA 🌹
Há palavras que já carregam um peso
Uma delas é a morte
Afinal a única certeza que temos
Nesta vida é a de que morreremos um dia
A parte mais difícil é não estarmos
Preparados para perder alguém
Alguém que amamos, ou que nos é muito próximo
Não é fácil lidar com a perda
A saudade que sentimos vai ser sempre eterna
O peito vai apertar em cada lembrança
E só o tempo ajudará a acalmar o coração
Enfrentar a morte é um processo doloroso
Que exige tempo para que consigamos
Lidar melhor com a ausência da pessoa que amamos
Dói muito perder alguém
Num quarto frio, numa cama triste
Abafo minha dor de gritos amargurados
Fechados em palavras escritos em poesias de amor
O dia da minha morte.
Era para ter sido um dia como outro qualquer... Mas se não fosse aquela angústia que eu sentia, que me atormentou e me fez chorar, hoje eu estaria morto por aí...
Senti o peso do caminhar em vão e de viver os dias inglórios.
Se não fosse aquele medo de continuar morto, talvez teria pedido um pouco mais de misericórdia a Deus e que me desse pelo menos a chance de pedir perdão a quem eu amei.
Aquele dia eu desisti de continuar escrevendo e de me sentir inútil por nunca ter aprendido a viver de verdade e por nunca ter feito alguém sorrir verdadeiramente com o coração.
Agora o que não me falta é tempo para lembrar que tudo o que eu deixei está como antes e que, quem eu amei, hoje ficou melhor, porque a minha existência se vestia apenas de tristeza...
E se não fosse aquela angústia que eu sentia, que me atormentou e me fez chorar, hoje eu estaria morto por aí...
Se a Certeza é a Morte, A Dúvida é o Nos Mantém Vivos? -
Sou fraco demais
para viver
e covarde demais para
morrer.
Só me resta,
então,
um meio - algum meio - ainda
que estranho, incerto e
solitário.
Entre a dúvida da vida (tão
certa) e a certeza
da morte (tão
duvidosa).
Em que
hora ou outra
(na carne e em
Poesia),
flerta-se com esses extremos
(amantes, cúmplices,
indivisíveis).
Até que um dia (sem meu
consentimento),
no Tempo, inevitavelmente,
um deles me leve
embora.
Mas
para onde:
uma nova vida ou
o nada?
Sobre sono da morte,
se tem sonhos e desejos,
além da liberdade,
se lamenta há poluição do óleo
ou acidente, ou até um crime
que povo e a natureza paga com a tristeza,
magoas que num país de contrastes
se vê o marco da ganancia...
a natureza sofre com lagrimas e gritos no silencio
o estado critico é abafado pela formas agressivas
ditos em vão o que fazer entre as balelas,
o engodo que é o descaso da autoridades...
pouco caso meras palavras meias verdades...
se expõe a real verdade estamos abandonados.
o mundo vê a destruição nada é feito...
podia ser diferente o mundo deveria ser mais unido...
as eco soluções são a hipocrisia de tais.
é ato da morte da vida.
_Viver é morrer aos poucos
sentimentos ilusórios
no limite o é morte da natureza,
o espirito ainda vive nas tradições
o lixo para o lixo
a natureza respira,
o calor e chuva demasiada denuncia o descaso,
o ser humano tenta ser melhor mais talvez seja tarde,
tornados e queimadas a destruição das floresta...
são um marco para humanidade...
se boas ações num triunfo do renascer,
tem se plenitude do se autorista,
no vulto da alma se desdem nas obras do acaso,
mero ato de devoção a vida tem esperança...
nas sombras reluz o caos deixado pelo óleo
todos tentam amenizar a vergonha
exposta pelo deleite da ganancia...
Morte ao ideais que devoram a humanidade...
morte verdadeira aqueles zombam dos ideais da liberdade.
morte aos aproveitadores da moral real,
do ser acrônico diante das palhas do mundo,
se difunde alienação dos valores morais,
sendo esses valores arremetidos ao esquecimento da sociedade.
fazendo da coisificação uma expressão atual...
arremetendo a disfunção social dos valores da sociedade.
Onde houver vida, haverá morte
Somos causa e efeito do nosso destino,
mera casualidade em um efeito dominó
Tudo tão simples como complicado
Assim como algumas questões
deixadas por assim estar...
Toda a noite a luz multiplicou
o instantâneo de um rosto intraduzível.
Esquiva, a tua morte não escapou
à ladainha de regra.
Correu uma versão torpe quando
te viram a sorrir
uma ironia de druida clandestino,
indiferente à voragem dos bárbaros.
Há dias em que em ti talvez não pense
a morte mata um pouco a memória dos vivos
é todavia claro e fotográfico o teu rosto
caído não na terra mas no fogo
e se houver dia em que não pense em ti
estarei contigo dentro do vazio
Morte
O final da sua existência
Será lembrada ou esquecida
Se o que fez tem relevância
Pela humanidade conhecida
O que dá sentido a vida
É o fim e sua partida
Se adiquiriu deixe pra trás
Quando morrer não vale mais
O seu legado ficará
Se a vida dedicar
A outro ensinar
O que você não irá levar
O conhecimento que tiver
Compartilhe se puder
Seu nome lembrarão
Não terá vivido em vão
Na história só os grandes
De conquistas importantes
Que deixaram influência
Necessária a existência
Roney
Quanto você vale?
Quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de Seu Filho. -
Romanos 5:10
Escritura de hoje : Salmo 49: 1-15
Um estudante entediado da Universidade de Washington usou um site de leilões na Internet para vender sua alma ao maior lance. Como se viu, a oferta principal era de apenas US $ 400.
Como a alma é imaterial, não pode ser extraída de um corpo como um órgão físico, como um coração. O aluno teve que admitir: "Eu não acho que o lance mais alto será capaz de ganhar minha alma".
Essa oferta alegre lembra a séria pergunta de nosso Salvador em Mateus 16:26: “O que um homem dará em troca de sua alma?” Ao desafiar Seus ouvintes a pensar em um futuro dia de julgamento, Jesus disse que o mundo inteiro desaparece. em comparação com o valor de uma alma.
A questão do nosso valor, portanto, não é uma questão de quanto possuímos. O autor do Salmo 49 apontou para a tolice daqueles que valorizam mais os bens do que suas almas. Em vez disso, o salmista olhou para o Senhor, confiante de que Ele “redimirá minha alma do poder da sepultura” (v.15).
É porque Deus nos valoriza tanto que Ele enviou Jesus à terra como um bebê. Ele cresceu e depois morreu na cruz para pagar o preço para nos redimir (Romanos 5: 6-21).
Quanto você vale? Veja o berço de Belém e a cruz do Calvário.
Refletir e orar
A morte de Cristo é a medida do seu valor para Deus. Vernon Grounds
A morte é uma viagem
Saudades eternas sentimos
de todos os nossos entes queridos
que partiram antes de nós,
mas o que é a morte,
senão uma viagem...
Nesta viagem talvez tenha volta,
talvez a reencarnação exista mesmo;
talvez sejamos unicamente espíritos
e este invólucro de alma
precise de outro corpo...
e de outro...
quantas vezes for necessário...
para que mesmo?
Ah...para aprender a viver,
ser unicamente bom.
Ser perfeito;
Ser sábio;
Ser virtuoso...
Saber respeitar uns aos outros;
Saber amar todas as coisas;
Saber ser feliz;
Saber sorrir;
Saber compreender
e talvez ainda falte mais virtudes...
Bem ... então vida de morte necessária,
porque cada um de nós
temos muito que aprender!
O ímpeto da morte
Quando uma porta se fecha, tudo fica para trás.
Neste sentido a morte
é uma porta que se fecha,
porque tudo fica para trás
e nisso há de haver outras portas..
para a vida e para a morte..
Se fecha ou se abre,
depende de quem entre ou sai.
Mas, onde fica o trinco da vida?
Um certo dia senti um tum lá no cérebro,
por um ímpeto quase ao cair, voltei,
semelhante ao botão de porta automática,
que liga e desliga
conforme a pressão de um dedo.
Será que o trinco tá lá dentro do cérebro,
bem do lado esquerdo,
á quatro dedos acima do ouvido?
É por ele que também aciono o pensamento
e por está área vem - me um ponto seco
que o calor da idade desce ao pescoço,
se erradia pelos ombros…
depois se esvai feito vapor!
Numa fração segundo apenas e desliga a vida,
se somos a máquina e a porta é a passagem,
onde fica o botão que liga e desliga a vida,
será mesmo no tum do cérebro,
lá por direção atrás de um olho?
Corpo é uma coisa mecânica
e a porta por onde ela atravessa na morte
é um começo de uma nova porta aberta,
porque na vida é assim:
As portas se abrem e se fecham!
E neste ímpeto a morte abre a porta,
depois fecha...
mas a vida da mesma forma abre e fecha,
então sabe lá qual casa é nossa morada,
mas, tão bom estar em casa...
beijei a morte...
achando que amaria,
um anjo me acordou
pobre anjo morreu...
no ato desastrado
a vida me deixou amar,
no desespero de amantes
somos o derradeiro sentido da luz,
viajamos por eras até te deixar por amor.
beijei seus lábios frios
notei a vida deixar seu corpo,
o amor se tornou tudo
e tudo se tornou o amor...
na vertente do desejo
a tenho por um instante.
o toque profundo na alma se deu,
anjos cantaram sobre seu corpo o prazer...
dessa vida que amei até destino querer
a sombras da vida te amo tanto
meus desejos são o viver diante ao amor...
tudo que quis foi teu amor.