Poemas de Morte Poetas Conhecidos
desejo como a morte sem fim
sempre ela esta meus pensamentos
mesmo com coração magoado,
sempre desejando mesmos sentimentos.
A MORTE
Quem pensa que a morte
é o fim de tudo
engana-se
Morremos sim
quando deixamos para trás
um amor
Quando nascemos
os nossos pais Amam-nos
A família Ama-nos
Todos nos AMAM
Quando cresce-mos
começamos a Amar
Amar os pais, os avós
os irmãos, os vizinhos
Amamos os amigos
Até que temos o nosso primeiro Amor
e sofremos quando o perde-mos
Mais tarde, temos o nosso grande amor
não importam as condições
não importam os conhecidos
não importam os amigos
não importam os familiares
só importa quem Ama-mos
só queremos estar com quem Ama-mos
não importa mais nada.
Mas no meu caso
Eu perdi esse Amor
deixei-a para trás
Sem explicação e sem dialogo
simplesmente deixei
E NESSE DIA MORRI
Sei porque o fiz
Hoje vejo que nesse dia
foi o primeiro dia da minha morte
Morri naquele ultimo beijo
morri porque o meu coração
ainda ama aquele Amor
Morto até hoje, continuo vivendo
vivo porque estou morto
não posso morrer
porque morto já estou
Vida e morte
Todos os dias quando acordamos devemos agradecer a Deus pela vida, pois em questão de segundos podemos ter a vida ceifada.
Por isso sempre faça o bem, mesmo que não receba o mesmo em agradecimento.
Deus sabe o que há em seu coração, e o bem que você faz ao próximo, e Deus sabe somente o dia de sua partida ao paraíso.
Faça o Bem e pratique o bem.
A Morte
Não tenho nada a dizer
Apenas vou me calar
E me manterei trancada
Até você se confessar
A gaiola esta trancada
E todos a se levantar
Vamos saudar a morte
Onde nossa paz vai reinar
As memorias estão guardadas
E meus olhos a se fechar
Vamos saudar a vida
Aquela que acabou de acabar.
A morte
É tão legal quando se pode falar desse sentimento sem ressentimento, sem medo, sem traumas rsrsrsrs "A morte".
Depois dos quarenta acabei fazendo as pazes com a morte, a cada dia tenho a certeza de que a morte faz parte da sobremesa do almoço chamado vida. Não podemos esquecer o transtorno que ela causa, comprar câmara mortuária, local da sepultura, muitas vezes local onde cremar o corpo "alguns" transtornos materiais e também os morais como desencarne, umbral, tempo de purgação, se foi suicídio dentro da visão kardecista, se foi uma pessoa de bem, um assassino, um invejoso, um político, um pescador, um professor, são inúmeros casos, profissões, situações, colisões, esqueci dos acidentes, assassinatos, roubo, corrupção, pessoas desprovidas de moral, de ética, de ordem, foras da lei, dentro da lei, afogamento, tumores cerebrais, câncer, ataques fulminantes, infartos e etc.
A vida é frágil e viver é um lindo momento quando se sabe amar, isso com certeza é a mais pura verdade então porque não sonharmos, vivermos, dar lugar as nossas tempestades internas para um grande e quente dia de sol.
Amemos!!!
Vivemos num universo medonho
em que a vida precisa alimentar-se da morte para sobreviver,
e ainda ter que agradecer por isto.
As cartas mostraram o futuro
A Justiça
O Diabo
E a Morte
Tive medo, enfrentei
Quem diria? Não é?
Tava mesmo contando com a sorte
As cartas lembraram o passado
Pensei
Vou mesmo mesmo entrar nessa barca?
No caminho gritei
Peraí, mãe Dináh!
Não faltou eu virar uma carta?
As cartas velaram o presente
Ou não!
Uma delas não foi revelada
Fui torcendo
Era o Louco?
Ás de copas? Tomara!
Só não quero outro sete de espadas
As cartas me guiam de novo
Socorro!
Quem mesmo uma nova mudança?
Estou triste
Arrasada
Segura e certa
Não lhe devo a menor confiança
Sumi
Resisti
Desisti
Decidi! Meu futuro sou eu quem sabe
Vou embora
Pra sempre!
Tranca a porta
Adeus!
Mas deixa eu ficar com uma chave?
Não tenho medo da morte
Nunca tive
Meu medo era viver
Esta vida
Na qual não se vive
Nunca tive medo de tempestade
Tenho medo deste Sol que arde
Não Existe apenas a chuva
O problema é a palavra
Que me vem e tanto machuca
São lembranças
Piores que a morte
Que fizeram estes cortes
Sem cura
Não tenho medo do escuro
Meu receio é a claridade
Ela invade a vida
E me impede de esconder
Ou de esquecer
A dor
de ver tanta vida
assim
Perdida
ares ardis nas sombras
dom sobre a morte
sempre tardio
senhoras bastardas
entre trevas absurdas
como vegetais
exclamam as mesmas virtudes
como operas de sonetos
abandonados em algum lugar
esquecido nos maiores sonhos
passados por aquelas belas canções
entre os trechos vertiginosos
no profundo da alma gótica.
Não sei por que esta tal de morte
Adão e Eva se equivocaram e nos maltrataram
Se os justos pagam pelos pecadores
Pagamos caro neste incógnito agouro
Nem sei por que fico martelando este calvário
Pedra que tanto bate um dia espatifa
Eternidade só pós-morte !
Mesmo assim ainda há risco.
Se rejeitado...
Será para sempre executado
A morte arranca de nos pessoas que amamos. Quando acontece uma morte,uma família feliz pode ser vencida pela tristeza.
A morte e inimiga tão poderosa que nenhum humano pode vence-la. (1corintios 15:26)
Mas existe esperança?
Sim!Observe o que Jesus já fez:Diante do túmulo, Jesus clamou: Lázaro vem para fora! O homem que estivera morto a quatro dias passou a viver novamente!( João 11:38-44)
Esse relato mostra que Deus e capaz de trazer de volta a vida os que adormecem na morte.Não foi Deus, quem causou sua tristeza, entende sua dor e os danos bem a tristeza e os danos que a morte causa.
Veja o que Jesus prometeu: João 5:28-29
"Vem a hora em que todos os que estão nos túmulos memoriais, ouvirão a sua voz e sairão". Sim todos os que estão na memória de Deus voltarão a viver.Todo sofrimento que a vida te deu, em breve desaparecerá. "Não haverá mais lágrima, nem morte,nem dor.."As coisas anteriores já passaram". Apocalipse 21:4
Passagem
Não quero lembrar o meu
Leito de morte, das dores
Perdida no tempo da escravidão
que se encontrava o meu ser.
Do mundo parado na solidão
Profunda do mar envenenado
onde as lágrimas que rolavam dos meus olhos
descarregava toda a dor do meu ser.
não quero lembrar o sofrimento agudo de
quando apago as luzes do meu quarto,
E chorando às vezes da lembrança
Que motivou essa eterna solidão,
Quebrada apenas pela passagem
Sublime da ternura do ser da fotografia.
Passagem de uma vida que busca
Na esperança, em que o tempo
Passa-se na embreagem do viver.
A solidão busca espaço contradizendo
O coração que esta querendo esquecer
o ser da fotografia, que insiste em permanecer,
No caminho do meu viver.
Mais tão contrario é o caminho
Dos que buscam acalentar o vazio
Do coração... E assim, querendo apagar
Da memória a inspiração que me fez
Sonhar, desenhar, pintar,
O conto de fada que não se
Realizou... E o amor... Ainda existe,
Apesar da dor... Dor... Do desconhecido... Há coração
Que conheces a dor... Dor da rejeição... Da luta, por
Um pouquinho desse amor que vive na passagem
do tempo de um coração sonhador.
Passagem talvez comprada no sonho
Naquela rodoviária onde os corações
Esperançosos fazem parada.
Um lugar do passado onde
Encontram-se belos motivos
Para não parar de sonhar.
E a lembrança do ser inspirador
Retratado com zelo e esplendor,
Surge por entre as estrelas na noite
Invernada nas montanhas desertas
Do coração que apela por um
Pouco do seu amor.
Juras de morte
O amor bebe em minha taça.
Senta à minha mesa.
Não antes de adocicar minha bebida
Predileta
E temperar minha comida
Com pimenta malagueta.
Que arrebenta em ardor
De fogo que acalora tudo em volta
De mim.
Meu corpo e minha alma
E brinda à minha medida
De alegria. Enorme.
Esquenta a minha voz
Quando canto solto fagulhas e
Brasas incandescentes.
E fico nesse êxtase por que
Não me dá trégua.
Refugia-se em meu leito
Refestela-se em minha cesta
Tem nome e sobrenome
Impressos na página da minha vida
Em letras garrafais.
Fiz pacto de sangue
E juras de morte com o amor
Assim:
Ir embora daqui quando ele se for
De mim.
NEM AS ALMAS E NEM AS ARMAS
Não parece mais aquele
De sorrisos destemidos
Que a morte calhou bem
Nem as almas e nem as armas!
Não tem corte nem navalha
Que apareça e ampara...
É que a morte lhe cai bem
Nem as almas e nem as armas!
Não teve dó nem piedade
Ficou sem cor mas com coragem
E foi com a mesma vaidade
Que tinha horas atrás...
Nem as almas e nem as armas!
Um gatilho à sua direita
Foi com ele resumindo
O que não amava mais
Nem as almas e nem as armas!
E com a cara e a coragem
Fez da morte seu presente
E assim louco e sorridente
Um estalo, a mão quente
Neste mundo aqui jaz.
Nem as almas e nem as armas!
(NUNO BAUHALLS, pseudônimo de Fernando Santos)
A todo momento vemos pessoas sofrendo
Morte e tragédias são ocorrências diárias
Momentos felizes são quase malárias
Poderiam se espalhar com facilidade
Pena que não é assim
Nosso cotidiano é uma competição
Um querendo vencer o outro
Sem querer ver a felicidade
A todo instante somos forçados a esse tipo de situação
Corrupção gera infelicidade
Dinheiro gera qualidade
Violência gera genocídio
Gentileza gera gentileza
E felicidade gera espiritualidade
Morte
O mundo mudou, com medo e muda/
Escondi-me na despensa atolada/
Da minha alma covarde e reclusa/
Cheia de entulhos e assombrada.//
Estendi minha mão para segurar a flor/
Que despontava envergonhada/
Do meu débil e frágil amor/
Qual cadela faminta e enxotada.//
Vaguei desnorteada pelos caminhos/
Tédio e dor me acompanharam pela estrada/
Feriram-me sem trégua os espinhos/
E eu morri antes de ser purificada
MORTE
Alguns acham que traz desespero
Tragédia
Comedia não
Talvez libertação
Passagem de uma vida
Para outra
Com e sem explicação!