Poemas de Morte

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⁠"Muitos seres humanos acreditam numa vida pretérita. Partindo deste raciocínio, acreditar numa vida após a morte não é um exagero."
06/11/2020

⁠As noites da velhice são sempre insones, como se, quanto mais tempo ligado à vida, mais longe o homem está de algo que pareça a morte.

Herman Melville
Moby Dick (1851).

⁠Por que você não vive pelo povo? Por que você não luta pelo povo? Por que você não morre pelo povo?

⁠A natureza possuía seus próprios métodos para lidar com o excesso populacional. Livro: A dança da morte

A vida é uma estrada curta e rápida, depois dos trinta, uma semana parece um dia, um mês parece ser uma semana! Os meses passam voando, não sei se é mais um dia ou menos um... ainda assim, vivemos como se fossemos eternos aqui! Sendo que a única certeza da vida é a morte!

⁠Estamos caminhando para a nossa autodestruição. Trocando o conhecimento pela ignorância, o amor pelo ódio, a paz pela guerra e a vida pela morte.

⁠A insanidade do mundo chega a todos, o desejo é momentâneo, o mundo é real, a vida é fugaz.

⁠Não haverá glória em seu sacrifício! Eu vou apagar a mera lembrança de Esparta da história. Todo pedaço de pergaminho grego vai ser queimado. Qualquer historiador, escriba grego, terá os olhos arrancados e suas línguas cortadas de suas bocas. Quem proferir o nome de Esparta ou Leônidas vai ser punido com a morte. O mundo jamais saberá que você existiu!

Eu estou numa jaula. Sabe por que animais morrem em jaulas? As almas deles morrem.

"Uma pessoa rancorosa é semelhante a uma rosa no meio do deserto, desidratada, prenunciando a sua própria morte."

Era pra eu ter morrido há anos. Por que continuo aqui, se não for para consertar isso?

A diversão é para idiotas. Há dois minutos, eu fiz trinta e seis anos. Encarar a minha própria mortalidade sempre estraga a diversão.

Não há nada a louvar, nada a amaldiçoar, nada a condenar, mas muito há de ridículo; tudo é ridículo quando se pensa na morte.

Os livros seriam uma (tênue) possibilidade de não morrermos. Mas podemos desaparecer e voltar, sofrermos um revival. (...) Este ofício é complicado, mas temos de exercê-lo com sinceridade, fogo e lança na mão.

Estendo meu amor e solidariedade a todos os familiares e amigos das vítimas do massacre na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP).
Esse triste episódio deixa claro que nossa sociedade não precisa se armar, mas amar!

Em quase todos os casos de colapso democrático que nós estudamos, autoritários potenciais – de Franco, Hitler, Mussolini na Europa entre guerras a Marcos, Castro e Pinochet, durante a Guerra Fria, e Putin, Chávez e Erdogan mais recentemente – justificaram a sua consolidação de poder rotulando os oponentes como uma ameaça à sua existência.

Uma das grandes ironias de como as democracias morrem é que a própria defesa da democracia é muitas vezes usada como pretexto para a sua subversão. Aspirantes a autocratas costumam usar crises econômicas, desastres naturais e, sobretudo, ameaças à segurança – guerras, insurreições armadas ou ataques terroristas – para justificar medidas antidemocráticas.

Democracias podem morrer não nas mãos de generais, mas de líderes eleitos – presidentes ou primeiros-ministros que subvertem o próprio processo que os levou ao poder.

O fato de algumas mulheres serem empoderadas não significa que o patriarcado está morto. E sim que algumas de nós têm sorte.

Arrancou um pedaço do meu coração quando me deu um adeus que parecia um tchau, só parecia um tchau. Era um adeus para sempre, era morte. O adeus da vida é parcelado em até mais, eu não entendia, mas agora sei: antes de dizer adeus, dizem tchau, e com o tempo até nunca mais. Breve vida aqui. O adeus não é dito, é um fato.