Poemas de Morte
Quando o mistério morte nos tira alguém especial, uma lacuna eterna nasce em nosso coração. O tempo pode até sarar. porém, nunca cicatrizará a marca deixada em nosso sentimento.
Quando a morte chega não dá para argumentar, é a cobrança de tudo que fizemos, e o pagamento é a vida!
0 angustiado grita e pede clemencia a Deus, e quando ele envia a morte pra socorrer o povo quer correr e fugir, Vai entender essa gente toda
Quando algo nos incomoda clamamos a morte pra quem nos aborrece e, isso é perjúrio e contrário aos meus princípios, não pode.
Tem gente que conta até três, mas nem assim relaxam. Será que a estes lhes sobrarão apenas a morte como refúgio e descanso?.
Ouvi por ai; uma das máximas!
Para quem quer entender a morte, é fundamental começar entender a vida!
Não temamos a morte ela acontece todos os dias e tú nem se dá conta que o tú de ontem não é o tú de hoje. E no entanto continuas achando que está vivo...
Em tempos de depressão epidêmica, o medo é por ventura o maior fator de pânico e morte.
... uma vez que o eGo chegou ao seu ápice em explosão de sua maior patologia o egoísmo!
Já que vamos morrer, não tem jeito, que tal pensar nela, a morte todos os dias, morrendo em cada um de nós alguma coisa que nos torna prisioneiro e débil.
... e ai quando essa morte fatídica do corpo chegar, estaremos mais leves de consciência e alma... não ficaremos mentalmente barganhando com o Divino um céu nem, amargurando precocemente um inferno.
Perto de pressentir à morte esteja e sinta-se Grato, foi dádiva ter estado aqui, apesar das dores da unidade de carbono transformada...
Que medo é esse de uma raça, que diz-se sabedoura do seu acometimento da morte, mas tem um extremo assombro em se livrar de um dogma dúbio e pressuposto...
Meu poeta, não anseio, não quero, não almejo nada desse paradoxo pós morte. Exijo, e espero que entenda o português claro, exijo, TUDO oque de humano possa receber, neste paradoxo vida.
A ostentação do desencarne deixo pros egoístas egocêntricos.
Se o evento morte realmente interrompesse os vínculos de amizade, não chamaríamos de amigo àqueles que já partiram para outro plano, mas que, em vida, foram nossos grandes amigos. A amizade continua, ainda que não fisicamente materializada.
Que a morte se revele detentora de membros de suavidade idêntica àqueles que outrora pertenciam à minha querida mãe
Vivemos em um protocolo desde antes de nascer, durante a vida e até depois da morte. Tudo tem um cadastro, uma sequencia e parâmetros a se seguir.
Vejamos ....
Se nossos profissionais da saúde devem estar no front(linha de frente) da morte lutando em defesa da vidae correm o risco de sucumbirem no cumprimento de seus deveres, porque os delinquentes, assassinos estupradores, traficantes,meliantes e bandidos de todas as espécies não podem morrer no cumprimento de vossas penas atribuídas judicialmente pelos nossos magistrados!
“Entre a morte clínica e a morte real, mais ou menos 21 dias. Todos vamos ser enterrados muito mais vivos do que mortos. Mas o cérebro apaga, três minutos após a morte clínica e da parada cardíaca, então, não nos inteiramos de nada. E a natureza não dá pulos. Dez dias depois da morte, ainda se tem milhares de células vivas, crescem os cabelos...”
“Entre a morte clínica, em que o cérebro apaga, vamos morrendo aos poucos, vai morrendo células e ao mesmo tempo vamos ressuscitando, até que morra tudo e ressuscite a pessoa inteira! Tempo médio de 21 dias (período que ainda crescem unhas, barba). Então a pessoa não está nem viva e nem morta, está morrendo, está ressuscitando! Dizer que se comunicou e tal é ignorância, e a Igreja Católica não tem autoridade em ciência. Ora, esse aspecto de que um(a) suicida vai para o inferno... Ninguém tem autoridade para julgar, nem os confessores (padres).”