Poemas de Morte
Enquanto vivemos a morte não existe, quando ela chega ficamos assustado e com medo. Nunca pensamos nela, agora é tarde, pois, temos que morrer.
A linha tênue da vida e da morte é tecida pela sorte!
Esse é um pensamento simples e de fácil interpretação, mas como podemos nos permitir a tamanha pequenez desse pensamento... A vida e a morte são tecidas com fios de sorte por uma criança brincalhona.
Costumam dizer que o tempo cura tudo, mas uma coisa o tempo não pode curar: ''A MORTE'', portanto aproveite a VIDA.
A única derrota na vida de alguém se chama morte, portanto se você esta vivo, não aceite o fracasso e alcance a vitória.
A vida é perfeita, não tenha medo da morte, nada mais é o que sentimos todas as noites, só que não acordaremos.
Para quem não crê na imortalidade da alma após a morte, resta o consolo da imortalidade pela obra de cada um que os vivos se encarregam de fazer a manutenção.
A morte nivela um com outro, como o prumo de um pedreiro nivela uma parede de forma perfeita, misturando a arte e o barro. Reinaldo Vasconcelos
A morte faz parte da vida, nesse paradoxo louco, vamos vivendo e morrendo pouco a pouco...Cada dia vivido é um dia ido com um pouco de nós anexo.
A morte é como o sol. Não é só porque se foi perante nossos olhos, que deixará de existir e brilhar em outro lugar.
A morte vem para todos nós, não tem como trapacear. Cabe a nós aproveitar todos os momentos que temos sorte de ter, com pessoas que tivemos sorte de amar.
O bom da vida não é desfrutar de todos prazeres. O bom da vida é saber que ainda após a morte temos uma promessa de uma nova vida em um novo corpo com o papai do céu.
Não existem erros sem acertos, assim como há vida deve se existir a morte, talvez um dia o sol já não exista quando não houver um sistema solar.
A vida é o espaço de tempo entre a geração e a morte, o período de existência é uma inquietação, depende da sorte.
Se a morte for o fim, não há propósito algum nesta existência, e como tudo nesta existência têm um propósito, acredito que nossas vidas não acabam nesta breve passagem.
Não me comprazem dias ventosos. Nesses dias, a morte campeia pelos mares, ares, pelos rios, ruas, pelas montanhas, colinas, prados, por todos os lados, à procura de alguém. Encontrando, leva-os todos, às dezenas, às centenas, aos milhares, para longe de nossas vistas e de nossas memórias.
Nessas horas não há alegria, nem esperança. Parece que o fim está ali, estonteante, mirabolante, entristecendo tudo e todos, numa agonia de dar dó.
Durante noventa anos, por dezenas de vezes ele desafiou a morte para um duelo. Ela, no seu livre-arbítrio (ou covardia) nunca aceitou o desafio. Só apareceu, sorrateira, quando ele estava dormindo.