Poemas de Morte
Uma vez por outra convém relativizar, rir e brincar com a redutora Morte, adocicando a sua incómoda e constante presença brigadora."
A morte vem quando você não se importa com o que faz com sua vida, e para igualar as drogas com a morte é uma fácil comparação.
"Há dois tipos de morte. tem a que você morre para viver; e a que você morre para deixar de existir".
"A 'vida' e a 'morte' para o ser humano será sempre uma incógnita. Qualquer explicação que se fizer sobre elas, seja religiosa, filosófica ou cientifica, sempre haverá dúvidas."
A única forma de manter a paixão pela vida é flertando com a morte. Pois só desafiando a morte é possível se sentir vivo de verdade.
Grava-me como selo em teu coração, como selo no teu braço, porque forte como a morte e o amor, implacável como o abismo e a paixao; os seus ardores são chamas de fogo, são labaredas divinas.
"Se tens dentre os seus objetivos, continuar ao meu lado mesmo depois da morte, aproxima-te da minha filosofia de vida, está será a certeza de que estaremos juntos, para sempre".
A Cruz Sagrada, símbolo de conversão. Converte a morte em Vida, a dor em Alegria, a dúvida em Fé. Cruz que um dia foi trevas, hoje é nossa Luz, Cruz que um dia foi sacrifício, tornou-se pela Paixão de Cristo a nossa Vitória!!!
Algo mais engraçado na vida e que todos nós nada sabemos quando o asunto e a morte,somos apenas curiosos e nada mais
Eis que eu surjo como a carnificina, morte do sistema, a descanificação da educação proletária, do capitalismo, de todos os ismos, da escola enquanto instituto, surjo como um vírus, infectando as mentes, logo serei lembrado, e talvez esquecido, mas não que minhas ações sejam esquecidas, seriei a desconstrução, serei o prego que empunhaste no coração para provar que ainda podeis viver segundo a você mesmo
Jamais me encolherei num canto, esperando a morte chegar! Por estar vivo e na vida acreditar, continuo o meu caminho e ela, vendo que ouso, se afasta e torna mais longo o espaço entre nós!
A desistência foi uma morte lenta, porém, não havia outra forma de morrer - e morrer era necessário.
Tenho profunda fé no método de jejum particular e público. . . Sofrer mesmo até a morte, e, portanto mesmo mediante um jejum perpétuo, e a arma extrema do satyagrahi. É o último dever que podemos cumprir. O Jejum faz parte de meu ser, como acontece, em maior ou menor escala, com todos os que procuraram a verdade. Eu estou fazendo uma experiência de ahimsa em vasta escala, uma experiência talvez até hoje desconhecida pela história.
Eu vivi a minha vida inteira apenas esperando pela morte.
Só não fui ao seu encontro porque não tive coragem.