Poemas de Morte

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Não se devem esquecer os velhos de corpos estragados, os velhos que estão pertinho de uma morte em que os jovens não querem pensar, a inexistente alegria dessas derradeiras horas que deveriam ser aproveitadas a fundo e que são padecidas no tédio, na amargura e na repetição. Não se deve esquecer que o corpo definha, que os amigos morrem, que todos nos esquecem, que o fim é a solidão. Esquecer muito menos que esses velhos foram jovens, que o tempo de uma vida é irrisório, que um dia temos vinte anos e, no dia seguinte, oitenta. [...] Mas entendi muito bem que vida passa num tempinho a à-toa, olhando para os adultos ao meu redor, tão apressados, tão estressados por causa do prazo de vencimento, tão ávidos de agora para não pensarem no amanhã... Mas, se tememos o amanhã, é porque não sabemos construir o presente e, quando não sabemos construir o presente, contamos que amanhã saberemos e nos ferramos, porque amanhã acaba sempre por se tornar hoje, não é mesmo? [...] É preciso viver viver com essa certeza de que envelheceremos e não será bonito, nem bom, nem alegre. E pensar que é agora que importa: construir agora, alguma coisa, a qualquer preço, com todas as nossas forças. Sempre ter na cabeça o asilo de idosos a fim de nos superarmos a cada dia, para tornar cada dia imperecível. Escalar passo a passo nosso próprio Everest e fazê-lo de tal modo que cada passo seja um pouco de eternidade.
O futuro serve para isto: para construir o presente com verdadeiros projetos de pessoas vivas.

Temer a morte é desperdiçar um tempo que poderia ser usado para viver! Eu não temi nascer quanto mais morrer, não é de mim...

Cuidado com seu próprio veneno!
Lembre-se: Para fazer o antidoto, precisamos levar à morte a mesma espécie.

A morte parece ser a única forma de imortalizar-se. Quando ela chega todo mundo é muito bonzinho e os erros simplesmente se vão.

“Solidão é o que sinto agora... é a morte da esperança, é o desencontro, é a falta de um amigo, é o reconhecimento de um erro e o orgulho em não se desculpar...”

O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz.

Bíblia Sagrada
Isaías 9:2.

Algumas pessoas acreditam que depois da morte , não existe mais nada da pessoa. mais eu sou diferente acredito que dentro de mim a pessoa sempre vai estar viva , independente de quem seja , ano passado perdi um primo e eu acredito ainda que um dia eu e ele iremos se ver novamente!

Páscoa é a passagem do pecado para a graça que nos liberta da escravidão para a liberdade. Da morte que gera vida.

Parece que no fim as coisas ficam mais fáceis.É como a própria morte pois sempre nela há tristeza,medo,dor,mas no fim tudo se acalma,tudo fica em paz.E isso que sinto é a morte;a morte de um amor.
Com sorte,talvez essa seja a última pétala de rosa que cai.

Nunca ganhei prémio de honra enquanto estou em vida , depois da minha morte irão dizer que fui um grande homem.

Não há morte, porque morte significa fim e quem parte não morre na matéria, no Espirito e nem no coração de quem fica. Suehtam.

A morte nunca foi motivo de grande preocupação minha, assim como não me lembro de ter me preocupado com a vida antes de eu nascer, sei que a morte é inevitável. O que me preocupa sim é a vida, enquanto estou vivo, de que forma a viverei, se com dignidade ou se com covardia.

Chico Xavier disse que "Escapamos da morte quantas vezes for preciso, mas da vida nunca nos livraremos".
Portanto, viva sua vida com honestidade, perseverança, bondade, fé, procurando distribuir amor, caridade e paz, para que, depois de sua morte, tenha uma vida espiritual plena de felicidade e possa retornar mais evoluído, até alcançar a perfeição desejada por Deus.

Relacionamentos nunca têm morte natural... Eles são assassinados pelo ego, atitudes e ignorância.

Até a morte vai perder a moral comigo, quando encontrar a mãe da minha namorada. Ô bicha ruim.

"Entregue ao abraço frio da morte estou, arrepios cegos enchem- me de desespero, vozes ecoam em minha mente, lamentos, gritos, sons infernais, lobos uivam incessantes... cânticos de corujas pacificam a atmosfera gélida de um inverno intenso, cheio de sangue e lágrimas, irmãos partindo, perdas... retiro a mão do peito e deixo escorrer a essencia de uma vida, em um ultimo suspiro amaldiçôo seu nome com ternura, nao sinto raiva, muito pelo contrario... arrependo- me por tudo que nao fiz, olho para fora e vejo que nao tem mais volta... sangue mistura- se à neve, sinto sua mão a me tocar, sorrio, e junto- me ao inverno denso, minha alma dissipa- se no frio, mas saiba q estarei sempre com voce, de alguma forma, nao deixarei que nada te aconteça... e que caia a neve de fevereiro...."

Há momentos em que pensamos na morte de forma tão nítida e com uma aparência tão assustadora que não conseguimos compreender como, com tal perspectiva à nossa frente, se possa ter um só minuto de sossego e não fiquem todos se lamentando a vida inteira pela sua inexorável aproximação. Em outros momentos, pensamos na morte como uma alegria tranquila e até mesmo ansiamos por ela. Em ambos os casos, temos plena razão.

A cada vez que respiramos, estamos rechaçando a morte, mas nem por isso ela deixa de retornar; de tal modo que temos de lutar com ela a cada segundo; em extensões temporais mais amplas, lutamos com a morte a cada refeição que nos renova, e cada momento de sono que nos descansa, a cada vez que nos aquecemos contra a frialdade e assim por diante. Contudo desde o dia de nosso nascimento fomos votados a ela sem remissão e nossa vida inteira não é senão um adiamento da morte.

Todas as palavras se encerram na morte. A única coisa que continua após é o nosso testemunho!

O amor é um sentimento forte que nasce em pessoas fortes, tornando-as fracas e levando-as a morte.