Poemas de Morte

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Jogue-me no oceano com meus antepassados que pularam dos navios, porque sabiam que a morte era melhor do que a escravidão.

Perder um amor é como perder um órgão. É como morrer. A única diferença é... A morte termina. Isso... Pode continuar para sempre.

A morte de alguém querido é tão difícil de aceitar. Nós nos convencemos de que eles não poderiam morrer.

Não é a morte que me importa, porque ela é um fato. O que me importa é o que eu faço da minha vida enquanto minha morte não acontece, para que essa vida não seja banal, superficial, fútil, pequena.

Achei que me convinha mais correr perigo com o que era justo, que, por medo da morte e do cárcere, concordar com o injusto.

Quando descobrires todos os mistérios da vida, ansiareis pela morte, pois ela não é senão um outro mistério da vida.

O amor também é uma espécie de morte (a morte da solidão, a morte do ego trancado, indivisível, furiosa e egoisticamente incomunicável). O acontecer do amor e da morte desmascaram nossa patética fragilidade.

Sempre odiei a necessidade de sono tanto como a morte, ele derruba até os homens mais poderosos.

Cartas comoventes que comprovam: o verdadeiro amor pode nascer ao acaso e vencer a morte!

Eu não devo ter medo. Medo é o assassino da mente. Medo é a pequena morte que leva à aniquilação total. Eu enfrentarei meu medo. Permitirei que passe por cima e me atravesse. E, quando tiver passado, voltarei o olho interior para ver seu rastro. Onde o medo não estiver mais, nada haverá. Somente eu permanecerei.

"Se ele arrancar meus braços, eu o chutarei até a morte. Se ele arrancar minhas pernas, eu o morderei até a morte. Se ele arrancar minha cabeça, eu o encararei até a morte. Se ele arrancar meus olhos, eu o amaldiçoarei até a morte."

A vida é um grande nascer do sol. Não vejo por que a morte não deve ser uma coisa ainda maior.

Que coisa misteriosa o sono!... Só aproxima a gente da morte para nos estabelecer melhor dentro da vida...

Mário de Andrade
ANDRADE, M., Amar, Verbo Intransitivo, 1927

Eu agradeço a Deus por graciosamente me dar a oportunidade de entender que a morte é a chave que abre a porta da nossa verdadeira felicidade.

Wolfgang Amadeus Mozart

Nota: Trecho de uma carta para Leopold Mozart (4 abril de 1787)

Nunca acuse a morte por ter levado alguém que você ama embora. Nem a vida por te fazer sofrer com a partida de alguém. Mas acuse a si mesmo por não saber aceitar nenhum dos lados.

Um adeus é a metade da morte. É uma despedida que dói, uma incerteza de um reencontro, é uma saudade permanente, é uma lembrança marcada para vida.

A Morte é terrivelmente final, ao passo que a vida está cheia de possibilidades.

Tyrion Lannister
As Crônicas de Gelo e Fogo. Livro 1, pg. 69

Como superar a morte de um ente querido? Você não supera, uma parte de você morre junto. O que te mantém vivo são as lembranças e todo amor, carinho e afeto que essa pessoa te fez sentir.

Cuidado com palavras mansas, elas poderão obter o veneno para a vossa própria morte.

Vocês só dão importância a si mesmo. Acham que podem adiar a morte. Vocês se iludem com essa frívola paz. Quando se mata alguém, você assina sua própria sentença de morte. O ódio é a corrente que liga vocês.