Poemas de Morte
A morte é como saltar de paraquedas!
Saltar de paraquedas, te trás adrenalina.
Pensar na morte ou quase presenciar a sua própria morte, te trás adrenalina!
Quando se salta de paraquedas
Você não tem onde e como se segurar
A não ser, seu próprio paraquedas!
A morte, você não tem aonde se segurar, ou o que segurar
A não ser, a vida
Parece estranho, mas pensando bem
A única certeza que temos é
Quando saltamos de paraquedas
Não há como voltar para o avião
Você tem que "cair" até o chão
Assim é a morte, ou melhor dizendo
Assim é a vida, a única certeza que você tem é a morte
E quanto mais eu penso nisso
Mais assustada eu fico
Tem dias que quero morrer
O quão ingrata eu sou por isso
Mas, tem dias que eu quero viver
O quão ingrata eu sou por isso
Enfim, hoje, não pensei em viver ou morrer
Apenas pensei,
E se eu morrer?
Entrei em pânico
Não quero morrer
Não quero perder tudo o que já consegui
Enfim, como havia dito
A morte é como saltar de paraquedas
Ela te trás adrenalina, te trás medo
Te faz chorar, te trás uma falta de ar
Um aperto no coração, mas no final
Quando se beija o chão
Pode-se dizer, eu consegui
E sobrevivi.
Sou forte por isso!
A morte o espera num corredor,
a luz que será apagada
por instantes tudo será a verdade
que sempre sonhou,
belos sonhos serão apenas um momento,
amargamente seria o ultimo desejo...
um padre excomunga seu atos
te implorar por perdão...
as sombras te cobrem no sonho profundo,
tudo que esperava foi espaço de compreensão.
Morte
Pai quando tu foi embora sem nem se quer me avisar, deixastes um buraco em meu futuro que nunca vou ser capaz de completar.
Os homens odeiam-se até a morte, mas procuram desesperadamente
a humanidade nas máquinas
e nos animais.
Quando se trata de morte o sistema não têm erro
só darão sua liberdade no dia do seu enterro
profetas mentirosos que iludem o tempo inteiro
pregando que só têm deus aqueles quem dão dinheiro.
“É o cansaço que vem da fome
Da forja de morte dos homens
Gerando o terror que os responde
Com a voz, de uma vida que some
No leito em que o metal se esconde
Da chama que a todos consome..."
O sacrifício não Reconhecido
Poucas horas antes de sua morte naquele getsemani ele indagava: Pai se queres afasta me esse cálice, Mas por toda via Seja feita a tua vontade,Ele é Santo mas na Cruz em sangue tornou se maldição,Não poupou se despojando assim de toda sua glória para livrar nos da praga do Pecado.
Sim! Ali não foi o Fim, Apesar do Consumado, Ali foi apenas um começo da mais bela história de amor, resgate...
Foram quebradas as correntes,ideologias,superstições... Não estou falando de fé,Mas de um Fato existente mas não reconhecido.
Pois o corpo da Igreja é ele,Mas andam dizendo por ai que denominações são Igrejas e ai de não congregar, A paga foi ele, Mas o dizimo apesar de não ter nada a ver com isso ainda tem status de dívida entre Deus e o homem..
Lembras que jorrou Sangue e Água do peito de nosso salvador? Um sangue nos purificou a água nos batizou eternamente, E isto não é mera simbologia,Sepultados fomos nele,Para assim reinarmos juntos com ele,Que lindo não? Pena que a soberania desse sangue sacrificial não chegou ao coração de muitos irmão que ainda vivem no jugo da religião,Essa a pior praga da existência humana.
O sacrifício já foi feito, O preço já foi pago e você,Somente você pode escolher em quem depositar sua esperança.
Texto de Franci Farias
E o mau cheiro de um defunto.
Defunto és morte.
E a morte é por causa do pecado.
Então toda essa carniça pertence ao pecado.
O pecado fede, e muito!
- Entre a vida e a morte
Você já parou para pensar que você pode morrer a qualquer momento?
Isso é verdade, cada minuto pode ser o seu último.
Tenho um pensamento que diz que não estamos vivendo, cada hora que passa, estamos morrendo; tentando “sobreviver”.
Então preste atenção: você está morrendo “agora”, e o que “você” está fazendo?
Faça o seu melhor, para deixar o melhor que jamais morrerá!
Não há lugar pra vida onde há morte
De brilho destituída... sem vida.
Pálida, álgida... linda e mórbida... da vida subtraída.
Coração de gelo não mais se enternece com seu triste apelo...
Coração vazio – de vida –, desabitado...
Coração despedaçado.
Ele aqui onde se diz que a vida... num vácuo, na verdade,
Está a seguir só, mórbido... desesperançado...
Sua mão ao tocar a dela... como mil vezes antes, tremeu.
Cadê aquela corrente elétrica a que estavam acostumados?
A falta de vida... o poder da morte... quem a escafedeu?
Toca ele mais uma vez seus lábios de carmim... tantas vezes beijados...
Sente-os desbotados... não se movem... comprovam: está tudo acabado.
`Pobre moço triste’ - uma voz sussurra...
Ah Camões! Teu verso aqui cabe tão bem...
Oh! “Alma minha gentil que te partiste...’ por que partiste!?
Nunca antes havia achado a vida tão triste.
Nunca tinha vivido uma vida tão escura.
Um vento gélido soprou...
A morte o que da vida levou?
Um calor que não mais existe...
A morte o que da vida deixou?
Ele mórbido, entorpecido... de toda vida esquecido....
Segue a continuar... completamente sem sentido.
A cidade de um homem é engolida pela morte...
Calor que tem no ultimo suspiro senti o ador da vida...
sufoca no ápice do desejo... do corpo nu,
perfeito momento, no emblemático sentimento,
escoa pelas escadas ate que descambe
numa cava fria, estando esquecido
apenas a poera que voa nas mais infamas correntes,
choradeiras se debatem num ar escuro.
adeus bem pouco o conhecia,
mais minhas lagrimas morreram com ele.
sobre sórdidos sentimentos que denotam seu olhar
num passado imerso na desilusão... passa se
o ar da sarjeta se afogando na corrente da chuvas,
num passado imerso na desilusão tudo tem forma de saudades,
embora seja o sofrimento e agonia atravesse seu peito
como bala que desferiu o terror inúmeras vezes, respirei fundo,
desejei que fosse parte de uma alucinação
que corriqueiramente deixei passar como o amor.
poema vivido ate tempo o transforme em pó.
by Celso Roberto Nadilo
Caçadores da morte,
Hoje vão vir me buscar,
Levaram um sonho sem sorte,
Disseram que foram na base Lunar,
Chegaram com uma foice
Então eu senti um doce calafrio,
No carro entrei e beijei a morte,
Senti um arrepio,
Tirei a minha sorte,
E pego na foice.
Tudo acontece
A verdade doí,
a dor machuca,
a morte destrói,
a vida caduca.
O sofrer mata,
o poder ilude,
o querer cala,
o ter discute.
Como podemos saber o que vai acontecer na terra depois da nossa morte?
Todos se esforçam para ter o melhor desta terra; contudo, o seu apetite jamais se satisfaz.
O que tem o sábio a mais do que o tolo?
O que tem o pobre que sabe andar perante os vivos?
É muito melhor ficar satisfeito com o que se tem; do que estar sempre querendo mais.
Isso é ilusão; é angustia de espírito.
Navegante destemido
Eu não temo a morte
Eu não temo a vida
Tenho arte atrevida
Não posso negar
Eu sou homem de sorte
E eu vivo sem norte
Navego sozinho
Por todo lugar
"Será que pode isso moço? Acho que não pode! Já posso ouvir os gritos de lamento e morte..
A Amazônia tá entregue nas mãos dos bandidos, os índios tão doentes sem ter comprimido..
Tem um radar tirando foto, tudo tão bonito
Pra entregar a mata pros diabos unidos"
As boas ações são o conforto para a morte
O maior dever do ser humano é ter algum papel em vida. Em um universo tão imenso, diante inúmeras vidas que por aqui circulam, precisamos fazer algo para mudar. Você não precisa ter sido o inventor da lâmpada, você não precisa ter feito uma obra-prima, você não precisa ter descoberto a cura da aids. Dê um bom dia para alguém, peça licença, ame e faça a diferença. Assim, sua morte não será despercebida, o mundo não seguirá da mesma forma após a sua morte. Nosso maior medo não é a forma que iremos morrer ou para onde iremos, nosso maior medo é que a nossa morte não seja lembrada por ninguém. Se nossa morte não for lembrada por ninguém, significara que nossa vida foi em vão, tudo aquilo que conquistamos e passamos, se resumiu a nada.
As vezes quando sofro alguma ameaça de morte, penso o quanto a vida para algumas pessoas é tão insignificante, e se acham Deus, ao ponto de exclamar ; "Seu terrorista de merda, eu vou matar você, pode esperar." Essa vida é passageira, sabemos como viemos, mas não como partiremos, o que importa em qual ponto iremos descer, desde que estejamos certo que não deixaremos nada mal resolvido para trás. Que seja vida enquanto a morte não chega.
Kaab