Poemas de Morrer
"Eu quero morrer...
Mas desejo está presente ao mesmo tempo, para então assim, enxugar suas lágrimas.
Está perto...
Sentir sua dor...
Um abraço.
Mesmo que eu seja um espírito invisível.
Está ali pela última vez.
Ou, sempre.
Feliz, contigo."
Verdade seja dita
Viver é difícil
Morrer é difícil
Fazer o que?
Viver é mais fácil
Morrer é complicado
E agora?
Viver com certeza!
Morrer Nunca!
29/03/2015
Se o amor morrer lembre-se, não era amor e sim paixão,
Se alegria acabar lembre-se, não era alegria e sim ilusão,
Se alguém te disser Deus não existe, então lembre-se, o inimigo está tentando te enganar, pois Deus existe, e sem Ele você nunca teria nascido!
porque?
dormir
então acordar
e
depois morrer...
compreender
chorar
clamar
viver,
depois porquê?
tudo em uma exclamação!
um vácuo de interrogações...
sombrio sentindo marco da predição,
musica sem horizonte,
vida sem cliques ou magica do teu olhar,
simples como teu sorriso,
complicado como a paixão...
simplesmente uma reclamação,
dolorido como seu coração,
espalhado perdido como minha solidão.
Está gente a morrer agora mesmo em qualquer lado
Está gente a morrer e nós também
Está gente a despedir-se sem saber que para
Sempre
Este som já passou Este gesto também
Ninguém se banha duas vezes no mesmo instante
Tu próprio te despedes de ti próprio
Não és o mesmo que escreveu o verso atrás
Já estás diferente neste verso e vais com ele.
Pra morrer de amor basta estar vivo..
e viver dele ? será morrer pra si mesmo..
e viver para o outro. .???
Não pare de buscar, continue!
O sonho só se acaba se morrer a esperança,
Não se deixe tombar enquanto teu pulso pulsar.
O sonho não morreu, ainda não!
Se for pra morrer só! Que seja! Não vou poluir o sentimento puro que tenho por pessoas que não são capazes de compreender. Sou antiquado, sou retrógrado, sou inconformado, mas a certeza de ser quem sou me mantem vivo. Declaro ao vento o meu sofrimento e fingir com o tempo desaparecer, ao meu entendimento fica o lamento de frustração, sei que ainda existe pessoas de bom coração porém com meus olhas não as enxerguei.
Queria ser diferente, falar de superfícies e ser normal. Queria entender as matérias do colegial, de certo este eu não existiria padronizado numa via artificial.
Talvez querendo não ser manipulado, nem tão pouco iludido nesse sistema falido que todos parecem não ver.
Sem amor a vida é seca, como uma nascente desmatada, sem existência de nada, apenas um punhado de terra improdutiva.
Se a minha alma estiver certa, serei eu mais um solitário que ama não sabendo nem a quem recorrer, pois o amor terá sido assassinado, por uma tendencia imposta a tolos, sem muitas chances de reverter.
Do que adianta sabermos da música se não nos é permitido escutar o som?
Morrer bravamente ou morrer covardemente?
Mando agora a frase feita! ser ou não ser? eis a questão?
Quando eu morrer, saberei exatamente o meu merecimento,
amei quando pude escolher a quem amar!
Fui amada todas as vezes sem duvida,
me dei de corpo e alma a quem mereceu!
Pros meus amigos do peito fui fiel,
fiz parte da natureza que me tornei ela!
Senti o vento nos meus cabelos quando suava de calor,
bebi a água da fonte do prazer que satisfez o meu corpo!
Tomei banho de chuva e andei descalço,
Vi o sol nascer lá no horizonte e tive o entardecer em minhas mãos!
Dei muitas alegrias por onde passei e me deram motivos pra que eu sorrisse sem medo!
Não matei, não roubei, não me dei por dinheiro, não levantei falso testemunho, apenas segui a meu caminho sem atrapalhar o de ninguém!
Fui ferida várias vezes por quem não mereceu minha amizade, dei a volta por cima e me refiz na alegria que tenho dentro de mim!
Sou sempre na constância, amo demais, corro demais, brinco demais, me dou demais, sou chata pra quem não me conhece, meiga pra uns!
Porém esqueço rápido todos aqueles que passam na minha vida e não deixaram lembranças, que possa valer apena ser lembrado!
Plantei o amor!
Fiz a minha parte, mas você não fez a sua
Esqueceu... deixou morrer e aos poucos
o vento vai levando as folhas secas.
Eu escolhi morrer
Se pudesse, não respiraria novamente
Permanente, morto, eternamente
Todos vivem, mas poucos querem realmente morrer
E quando falecidos, escolhem voltar a viver
Do podre, que era, de novo, volta putrificar
O lixo, chorume, arde de novo em minhas narinas
Humanos, intelectos, raciocinais, fezes em latrinas
Ciente, se passa por louco
Lançando a culpa no outro
Isso também era eu
Até que "eu", faleceu
Ganhar e perder
Sorrir e chorar
Dormir e acordar,
A vida parece um ciclo.
Nascer e morrer.
Começar e terminar
Gostar e amar
Ser feliz e aproveitar!
Andar e parar
Descansar e seguir
Olhar e não enxergar
Ver e não querer
Ter e ter que esquecer
Lembrar e saudade ter
Querer e não poder
Poder e não fazer
Pensar e não falar
Falar e não dizer
Dizer e não expressar
Sentir e não viver
Viver e morrer
Se não morrer:
ter que matar!
Porque ninguém enterra o que ainda está vivo!
Morrer de amor é perca de tempo
É dor de cabeça que não compensa
Deixam nossos cabelos grisalhos,
Tornando-nos fracos e inexistentes
Morrer de amor viaja em muitos corações
Com passagens de idas e voltas às substituições
Melhor viver sem amor do que morrer por algo que nunca existiu
Não sei por que existe passado!
O ontem deveria morrer em nós
Apagar-nos sem lembranças
Livrar-nos destas lambanças
Tudo e Nada
Se eu tentasse
Se eu quisesse
Mas não posso
Prefiro morrer calado
Do que ser morto pela língua
Exterminar um sonho
Queimar minhas vontades
Nada vale a pena
Nada, mas você não é nada você é tudo
Um tudo que nunca terei
Desvia de mim este olhar
Desvia de mim este olhar
Que sou capaz de morrer.
Só faço me abrasar.
Mais sofrer por mais querer
Quando em mim postos teus olhos
Mais te quero e mais te adoro.
Desespero em saber.
Que a vida nos afasta.
Inda mais se o tempo passa.
Doloroso e se arrasta
É martírio o meu viver.
Gritam os meus para ti.
Todo amor que não vivi
Mas posto está em mim.
Na minha alma impresso.
Muito mais do que em verso.
Destilando em carmim.
Em brasas vivas marcado
Mortalmente apaixonado
Meu olhar que se despede
Do teu quente e ardoroso.
Por não poder resistir.
Expira-se em chama ardente.
Ainda mais resistente.
Por saber que vais partir.