Poemas de Morrer

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Não se esqueça do meu nome, não deixe minha memória morrer....
Lembre-se de mim e me eternize.

Quando eu morrer, por favor não chore por mim, estarei em descanso. Quando me olhar no caixão, se lembre do sorriso e sorria comigo, saiba que todo choro se convertia em alegria quando estava junto a mim. Talvez o futuro não é dos mais justos, mas toda essa desordem, certamente tem um sentido... A desordem da mente, do coração, quantas vezes não choramos juntos sem ao menos deixar que qualquer lágrima tocasse nosso rosto? Queríamos mais do que podíamos e quando não conseguíamos, voltavamos como crianças e na cama, que mais parecia o nosso refúgio, adormeciamos... A morte chegava todos os dias, quando não era correspondido, quando me depreciavam... Agora, tenho paz. Então não chore por mim, chore pelas palavras que me ouviste falar, mas não me escutavas, chore por cada vez que não me compreendeu, eu só queria a tua felicidade. Enfim, chore por tudo, só, por favor, não chore pela minha morte.

Está tão difícil ter que morrer todos os dias. Tem dias que eu morro menos e outros que eu nem penso e já morri.

⁠⁠A verdade é que você vai morrer. Os passarinhos vão bicar seus olhos, não é? E as tralhas vão levar o seu ouro e as suas medalhas e logo vai parecer que você nunca existiu, meu amigo.

⁠Aranha metida a valente, é a primeira a morrer na pancada, portanto, saiba que sabedoria vem sempre acompanhada de mansidão, verdades, firmeza e foco no objetivo, sem nunca baixar o nível e nem elevar a voz.

⁠Lutamos contra a agricultura após a África morrer de fome. Racionamos água depois de drenar nossos aquíferos. Debatemos a mudança climática depois que o mundo pega fogo. Quero fazer algo antes do tempo, ao menos uma vez.

⁠Nós vamos morrer, e isto nos torna afortunados. A maioria das pessoas nunca vai morrer, porque nunca vai nascer. As pessoas potenciais que poderiam estar no meu lugar, mas que jamais verão a luz do dia, são mais numerosas que os grãos de areia da Arábia. Certamente esses fantasmas não nascidos incluem poetas maiores que Keats, cientistas maiores que Newton. Sabemos disso porque o conjunto das pessoas possíveis permitidas pelo nosso DNA excede em muito o conjunto das pessoas reais. Apesar dessas probabilidades assombrosas, somos você e eu, com toda a nossa banalidade, que estamos aqui.

Richard Dawkins
Deus, um delírio. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

⁠Quem nunca pensou em desistir quando o cansaço lhe bater tão forte que você pensou que fosse morrer?Mas saiba que é possível descansar em um Deus que pode mudar a sua história e fazer tudo novo!Creia e receba a cura para a tua alma em Nome de Jesus!

⁠O homem nasce de uma mulher, constrói e destrói por uma mulher e, antes de morrer, chamará por uma mulher.

⁠Acho que se eu morrer, você vai sentir por algum momento um pouco de saudade.

“Amar não é para qualquer pessoa. Amar é um mistério revelado apenas para quem aprende a morrer para si e viver para outro.”

⁠Quando eu morrer, pode até me esquecer, eu não vou me aborrecer, mas não me massacre pois, eu não vou poder me defender.

Sofrer por antecipação e não se deixar amar e ser amado, é burrice.
Morrer de amor, é tolice.
Deixar DEUS no controle é usar de sabedoria, é virtude.
Eu não sei o que é melhor para mim, mas Ele sabe.

Volta pra mim!
Não me deixa aqui sozinha,
não me deixa morrer dia a dia.
Eu preciso da sua companhia.
Tenho sentido vergonha,
tenho tido medo, preguiça e
falta de amor.
Estou sendo a cada dia mais
abduzida
por meu cansaço de lutar
e ficar sempre profunda nesse
buraco.
Todos têm sorrido e eu
também, mas é um
sorriso assim,
meio triste, meio fracassado,
um sorriso
com vontade de chorar.
Minha cama, minha amiga, meu porto.
Não pergunta, não questiona,
apenas aconchega,
com carinho,
eu, minha tristeza e meu choro.
Tantas vezes, choro
desesperado,
choro de pedido,
choro de conformação,
quem sabe?
Mas um choro que só eu
ouço.
A hora feliz eu tenho
também,
eis aquela em que fecho a porta
de casa e sou apenas eu
comigo mesma.
Sem máscara. Sem sorriso.
Sou apenas a dona do buraco.
Às vezes, buraco fica fundo,
às vezes, buraco fica igual
sempre esteve.
Hoje eu pago os meus
pecados,
sem nem entender de onde vem
tanta falta de você,
o meu amor por mim mesma.

E naquela noite, eu resolvi morrer
Morrer era a única opção
Ninguém iria mais atropelar meus neurônios
Nem obrigar-me a ir à um velório falso
O único velório que eu iria
Era o dos meus sentimentos.
Chamo de cemitério dos desejos
Aquele lugar no meu coração
Onde estão esquecidos
Todos os meus tormentos
As minhas mais fortes perdas
E ocultas vontades sacanas e sem vergonha
É lá que, esses desejos
Vorazes, doces e sacanas estão
No cemitério.

AMAR E PERDER.

Amar de verdade
alguém e perder
é como morrer
sem de verdade
ter morrido.

É perder o último trem
e ficar sentado na estação
apaixonado olhando os trilhos.
Olhando o céu e as estrelas
perdido em cada brilho.

O metro na lembrança
fica parado
é perturbador.
vendo o assim estático
não sei se está indo
ou se está vindo.

Ficar sentado
aqui parado
com todo este vento
eu tento não lamentar
eu tento.

O último trem passou
e continua passando
essa é a vida.
O amor também passou
e continua passando
isso não é vida.
Vou deixar esta estação
vou sair andando na avenida

Vou procurar outra estação
outro trem, outro trilho.
Vou procurar outra estrela
que eu me perca
em outro brilho.

Eu queria morrer de amor

Eu quero morrer de amor.
De qualquer forma, do jeito que for.
Sentindo-me correspondido
Como pulmões, pelo ar, sendo invadido.
Queria chorar pela perda, até o fôlego me faltar.
Pensando; Mulher igual a ela, jamais irei encontrar.
Queria sentir-me amado, como nunca fora antes.
E ficar desesperado, com lembranças relevantes.
Da cumplicidade em meio aos beijos.
De termos sempre os mesmos desejos.
Eu queria morrer de amor.
Não sabendo como controlar tamanha dor.
Da separação na vida carnal.
Da espera pelo reencontro eternal,
Eu queria morrer de amor, sabendo que valeu cada segundo.
Que mulher igual aquela, não há em qualquer canto do mundo.

Nossas vidas não são vividas na plenitude se não estamos dispostos a morrer por aqueles que amamos, por aquilo em que acreditamos.

(Martin Luther King Jr.)

Quando tem amor,
Matar ou morrer,
Não importa quem perder.
Se for por você não terá sido em vão.

somos monstros por amar
por mata ser abandonado
somente saudades morta
morrer por dentro é nada
apenas o mesmo vazio
momento os valores se vão
na imensidão é uma dor sem fim
nessa arte de ter e ser
sempre a fim, morte sem querer
vaidade puro ador, sem mais quem amou?
realidade pouca se acabou!
uma dose de bebida não muda ninguém,
apenas adormece as feridas...
se esconder do mundo pior mentira,
as trevas estão em toda parte,
nada realmente importa, pelo que se passou.
as feridas são pequenas sentinelas...
no prazer sem fim do teu amor.